Dois casos terríveis assolam o noticiário católico estes últimos dias:
1) O jesuíta padre Marko Rupnik abusou sexualmente de freiras na Eslovêna na década de 90, e chegou ao ponto de absolver uma freira pelo crime de fazer sexo com ele próprio. Este último fato teria levado a sua excomunhão automática, pois este tipo de ação na confissão é um dos maiores crimes doutrinários. Mas segundo o superior dos jesuítas ele se arrependeu e foi retirada a sua excomunão. Em relação, aos crimes da década de 90, o Vaticano alegou que faz muito tempo então não vai julgar. Mas o Vaticano já tinha tirado a ideia de prescrição para outros casos. O site National Catholic Register quando a isso disse que:
"Essa decisão de prescrição, que veio à tona por meio de reportagens da mídia italiana no início deste mês, gerou uma série de perguntas sobre por que o Vaticano optou por não renunciar ao estatuto de limitações de tempo, como fez em outros casos. O escritório é chefiado por um jesuíta, tem um promotor jesuíta de crimes sexuais e tinha como número 2 na época alguém que morava na comunidade jesuíta do padre Rupnik em Roma, informou a AP."
Temos um papa jesuíta também, né?
O padre Rupnik é conhecido como "padre artista". Na foto acima, mostra um quadro ao papa Francisco.
2) Temos também o caso do arcebispo Vincenzo Paglia que usou dinheiro de caridade para reformar o próprio apartamento. Ele reconheceu que fez isso e disse que já pagou. Mas alguns estão dizendo que ele pagou com dinheiro de outra fonte do Vaticano e não dele mesmo. Oh Deus.
O arcebispo, atualmente é presidente da Pontifícia Academia para a Vida. Liderou o Pontifício Conselho para a Família de 2012 a 2016, quando o Papa Francisco fundiu o conselho no Dicastério para Leigos, Família e Vida.
É simplesmente terror ver o que acontece dentro da hierarquia da Igreja atualmente.
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