sábado, 1 de julho de 2023

Doutrina Católica nas Mãos do Beijoqueiro "Tucho"

 


Papa Francisco nomeou o autor do livro acima, que prega uso da boca como cura, e se diz que é o verdadeiro autor da controversa Amoris Laetitia, como chefe da CDF, a Congregação para a Doutrina da Fé. Basicamente,  ele vai dizer o que é ou não Doutrina Católica. 

Ele é um arcebispo argentino,  de nome Victor Manuel Fernandez, conhecido como."Tucho".

O mundo verdadeiramehte católico hoje acordou assustado. 

Aqui vão alguns que falaram sobre o assunto:

Padre Z diz que é revelador ter Fernandez anunciado quando vai começar um sínodo que pode trazer muitos "repensar" da Teologia Católica



Eric Sammons mostrou que Francisco despreza tudo que seja Católico e se sustenta só no que pensa.  Ao nomear Fernandez, Francisco fez 11 citações,  dessas 11, 10 são Francisco citando a si mesmo.


Filósofo Edward Feser diz que isso é mais um fruto da abdicação de Bento XVI.  Sim, é!!




Montagna mostrou um pouco o que pensa o Tucho, no post apresentado, Tucho defende Eucaristia para todos, esse negócio de precisar do estado de graça"
está fora. 




Taylor Marshall mostrou o estilo de Tucho em vestimentas 


Temos reações em diversas línguas,  como as que vão abaixo em italiano, francês e português.











8 comentários:

Anônimo disse...

Pedro,

Que tempos vivemos.

Meu Deus, misericórdia.

E ainda pode tornar-se cardeal e quiçá Palpável.

Meu Jesus, misericórdia.

Emanoel

Leonardo Santana de Oliveira disse...

Pra você ter a prova que o herético modernista e liberal Vaticano II e seus falsos Papas ( falsos apóstolos ) ensinaram uma nova doutrina herética é só você comparar TUDO que a Santa Imaculada Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou até o Pontificado do Santo Papa Pio XII.
São Paulo já excomungou esses falsos apóstolos na Bíblia!

Adilson disse...

Esse homem continuará avançando; o caminho está livre pra ele, e disso ele tem perfeito conhecimento. Ele já não age como um tubarão que cutuca a presa para ver o grau de sua reação dela. Não! A vontade de Francisco é a SENHORA da vez. A grande mídia, as esquerdas locais e globais, os movimentos progressistas de tudo o que é tipo, as megacorporações e a esmagadora maioria dioceses e arquidioceses estão apoiando Francisco. Ou seja: todo o mundo está ao favor dele. O caminho está perfeitamente livre para ele. Isso o faz sentir-se tão poderoso que faz tudo às claras, à luz do dia. Francisco é OBSTINADO. É como se os que lhe resistissem estivessem mortos. Mas, Nosso Senhor não precisa de um exército para deter aquele que se opõe a Ele. Não é necessário muito sal para temperar a Terra, um pouco basta. Há diversas comunidades de fiéis católicos pelo mundo que continuam celebrando a Missa de Sempre e sendo fiéis às práticas católicas que os três últimos papas tentaram sufocar com seus ecumenismos, cada qual à sua moda. Creio que nada, absolutamente nada, exceto Nosso Senhor poderá deter o atual Vaticano. O importante é que a Religião Católica está sendo praticada, ainda que fora das grandes dioceses e arquidioceses. E acho que é isso a única resistência que tenho percebido. Nem as centenas de artigos teológicos, nem os incontáveis jornais católicos, nem as matérias jornalísticas católicas expondo os escândalos do Vaticano são tão eficientes.

Leonardo Santana de Oliveira disse...

Como disse Santo Atanásio herói da Fé católica na crise da heresia ariana e hoje podemos repetir:
"Eles tem os Templos, nós temos a Fé católica!"

Anônimo disse...

Creio eu, ser importante ter um bom conhecimento em Direito Canônico. Parece-me que esse problema só foi possível por causa de fatos do passado que, ao meu ver, independeram até mesmo de JP II e Bergólio: estes são algumas das consequências. Acho mesmo que dos últimos três papas o maior culpado foi Ratzinger (que desprezou são T. de Aquino e venerou Hegel), que muitos sedevacantistas inteligentíssimos consideram uma raposa perigosa. Lendo muitos artigos desses sedevacantistas que foram, inclusive, contemporâneos do CV II, eu não duvido que Ratzinger pavimentou a estrada para chegar ao papado. Acho mesmo que o espírito de politicagem usurpou a Cadeira de São Pedro. Sedevacantistas consideram que até Lefebvre praticou essa espécie de jogo: de um lado se opunha rigidamente ao modernismo e, de outro, fazia diálogos. Exemplo disso foi sua postura violenta de expulsar da FSSPX quem não considerasse JP II como validamente eleito. Como acabou? Acabou sendo odiado justamente pela Igreja Conciliar, a quem deu muitas concessões. Tivesse tomada a postura do SEDEVACANTISMO teria sido mais convincente para os ambos os lados. Não tenho como provar, mas acho que essa espécie de diálogo político que dominou internamente a Santa Sé, caiu até sobre os ombros de Pio XII, que aliás teve uma formação com o pé no modernismo: bom, ele o foi "pai" da tal "festa de São José Operário", coisa que deixou católicos e clérigos com muita dor de cabeça, e animou modernistas e revolucionários. Um dos pontos históricos mais perturbadores que pesa sobre Pio XII é o fato do padre Annibale Bugnini ter sido não só envolvido na formulação das suas reformas, mas também ter sido uma das pessoa mais diretamente responsável pela criação do Novus Ordo em 1969. Pio XII não o conhecia claramente? Ou havia uma certa harmonia em muitas das ideias de ambos?

Alguém sabe dizer qual o peso doutrinário da CARTA ENCÍCLICA de um papa sobre o Clero e sobre a Igreja? Gostaria muito de saber, pois acho que depois do papado de Pio X as raposas modernistas do clero passaram a impor suas vontades e aspirações intelectuais particulares. Acho que na época já tinham superado os tradicionalistas em número. E termino perguntando: será que essas figuras já estavam dentro do pontificado de Pio X e só esperando o fim do pontificado dele? Por que a carta Mortalium Animos de Pio XI foi tão rapidamente esquecida e sua exortação tão rapidamente sepultada?

Rafael disse...

Caro anônimo,

Por caridade, responderei seu comentário. Embora adianto que faço unicamente para defesa da memória de S.S Pio XII, e para que o senhor possa se arrepender em vida de suas pérfidas palavras.

1) Seu julgamento sobre Pio XII é extremamente temerário pois, ao invés de zelar pela boa fama do Sumo Pontífice (nossa obrigação), o senhor planta dúvidas que ele era Modernista. E por caridade, não diga que o senhor não disse isso. Dizer que ele teve "pé no modernismo" é uma insensatez absurda. Estudo S.S Pio XII há muito tempo, e é ofensivo ler tal disparate.

Creio, inclusive, que se não reparado esse pecado atenta contra o 4o Mandamento pois o senhor ofende a memória de um superior, nada menos que um Sumo Pontífice. Ofender um Papa é ofender o Próprio Deus, afinal, ele é o Doce Cristo na Terra.

Essa argumentação da Festa de São José Operário é da mesma forma escandalosa, claramente o senhor fala uma besteira desse tamanho pois desconhece o grau de autoridade do Magistério da Igreja, exercido pelo Sumo Pontífice tanto no Magistério Solene, quanto no Ordinário e na Disciplina Geral da Igreja, o qual corresponde a definição de Ritos e atribuição de Festas.

Fazer qualquer comentário depreciativo sobre a Festa de São José Operário é afirmar que o Espírito Santo errou.

Todos os itens acima fazem parte da Infalibilidade Papal, caso não saiba.

2) Sobre a Autoridade do Sumo Pontífice:

“Deve-se, pois, crer com fé divina e católica tudo o que está contido na palavra divina escrita ou transmitida pela Tradição, bem como tudo o que a Igreja, quer em declaração solene, quer pelo Magistério ordinário e universal, nos propõe a crer como revelado por Deus.”

S.S. PIO IX; Concílio do Vaticano I, sessão III, Constituição Dei Filius

E também, no Manual de Teologia Dogmática:

“A Igreja é infalível na sua disciplina geral. Pelo termo disciplina geral entendem-se as leis e as práticas que pertencem à ordenação externa de toda a Igreja. Isto diz respeito a elementos tais como o culto externo, como a liturgia e as rubricas ou a administração dos sacramentos (...) Se ela fosse capaz de prescrever ou de ordenar ou de tolerar em sua disciplina alguma coisa contrária à fé e aos costumes, ou alguma coisa prejudicial à Igreja ou nociva aos fiéis, ela falharia na sua missão divina, o que seria impossível” - Hermann: Institutuiones Theol. Dogm. Roma, 4th ed., Roma: Della Pace, 1908, vol. 1, p. 258

Segundo o Rev. Padre Sisto Cartechini, altíssimo letrado, a nota Teológica referente às Encíclicas (mesmo as mais simples do Magistério Ordinário) pede um consentimento ABSOLUTO.

Negar algum ensinamento de qualquer Encíclica é Pecado Mortal, segundo o mesmo, sendo esse ensino o Ensino da Igreja pois é um Erro de Fé.

Não por menos, S.S Papa Pio XII na Humani Generis, deixa também evidente:

“Nem se deve crer que os ensinamentos das encíclicas não exijam, por si, assentimento, sob alegação de que os sumos pontífices não exercem nelas o supremo poder de seu magistério. Entretanto, tais ensinamentos provêm do magistério ordinário, para o qual valem também aquelas palavras: "Quem vos ouve a mim ouve" (Lc 10, 16)”

Anônimo disse...

Quanto mimi. Deixa o Papa Francisco trabalhar, afinal ele é assistido pelo Espírito Santo de Deus.

Pedro Erik Carneiro disse...

Qualquer um que foi eleito pode alegar isso ("assistido pelo Espírito Santo"). Mas a Igreja já teve papas heréticos e anti papas. Além disso, não é assim que funciona. Bento XVI escreveu sobre isso. O Espírito Santo não necessariamente previne erros de conclave ou de papas.