sábado, 29 de julho de 2023

Vídeos: Filósofo John Rist e a Confusão Ética no Ocidente.


O renomado filósofo ético John Rist (o homem sabe tudo de ética) deu entrevista para o jornalista católico Edward Pentin sobre o tema de seu novo livro "Confusion in the West", escrito com sua esposa Anna Rist.

Eu fiquei muito saudoso ao ver os vídeos, porque já morei em Cambridge, e cada vídeo começa com imagens de Cambridge, onde deu aulas John Rist.  Mas é muito mais relevante ver o que diz esse excepcional filósofo. Leiam qualquer livro dele.

Abaixo vão os vídeos. Alguém poderia traduzi-los para o Português, infelizmente eu não tenho tempo, nem sei como fazer isso em vídeos.

O primeiro fala muito sobre educação, marxismo cultural e da destruição da teologia


O segundo começa explicando como o protestantismo foi nocivo, e destruiu o cristianismo pedaço por pedaço. John Rist diz também que há três tipos de católicos: tradicionalistas, progressistas; e os "católicos da tribo", esses últimos são de famílias católicas mas não sabem dizer o que é ser católico e nem o porquê são católicos, não conhecem, nem defendem a moral católica. Esse terceiro grupo é o maior grupo de católicos. John Rist fala também de Santo Agostinho. Finaliza falando de quão nocivo Kant é.


Começa o terceiro falando da "democracia totalitária" que começou com a Revolução Francesa, onde tudo é político, o privado deixa de existir, tudo é público, assim se ataca a família. Totalitarismo decide o que é certo e errado. John Rist vê o progressismo como fundamentalmente negando o pecado original e mesmo negando realidade ou os sentidos, assim como se negou a realidade de Hitler, se negou a realidade de Stálin, e hoje o feminismo nega a própria realidade e o que se vê. É o triunfalismo do desejo ou do poder que vemos triunfalismo em Hitler e em Stálin. A primeira medida para recuperarmos a sanidade é nos livrarmos é termos consciência do lixo filosófico/ideológico sob o qual que vivemos. No final. Rist afirma que não existe esse negócio de "estado neutro" à lá John Rawls, nem o tal de "estado mínimo",




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