No dia 19 de setembro de 2016, há exatamente um ano, quatro cardeais apresentaram ao Papa Francisco cinco questões sobre a encíclica Amoris Laetitia, no qual o Papa deveria responder apenas sim ou não.
O Papa, que sempre fala que a solução para tudo é o diálogo, desprezou os quatro cardeais e não respondeu até hoje.
Dois desses cardeais morreram nesse 1 ano. Antes de morrer, o cardeal Caffarra, um dos quatro, escreveu ao Papa, pedindo audiência, mas foi sumariamente desprezado.
O Papa, claramente, não quer diálogo sobre o assunto, prefere a confusão.
Ele também não quer diálogo nas questões políticas que ele defende, como imigração e aquecimento global.
Outro dia eu li que ele desprezou pedido de audiência da Heartland para debater aquecimento global. Sobre imigração, ele simplesmente acusa aqueles que querem defender a cultura de suas pátrias de retrógrados e medrosos.
Enquanto, por outro lado, o Papa pede ao mundo que dialogue com o Estado Islâmico, com os ditadores da Coreia do Norte, da Venezuela e do Irã. O que o Estado Islâmico pediria em um diálogo? Será que os ditadores querem dialogar? Eles não são ditadores justamente porque odeiam o diálogo?
Neste aniversário de 1 ano de desprezo do Papa aos cardeais, o site Life Petitions fez uma petição ao Papa Francisco, assine clicando aqui.
2 comentários:
É a Dilma do Vaticano. Fala muito, se aproveita pouco.
Dorothy Cummings McLean
NEWSCATHOLIC CHURCH Tue Sep 19, 2017 - 10:51 am.
Bishop Schneider: The Pope is not the ‘owner’ of Catholic truths... Those who are afraid of weakening Church unity by criticizing Pope Francis’ teachings must remember that the Pope is the servant of the Church, said Schneider. “He is the first who has to obey in an exemplary manner all the truths of the unchanging and constant Magisterium, because he is only an administrator, and not an owner, of the Catholic truths … ” The Pope must “constantly bind himself and the Church to obedience to God’s word,” he added.
Schneider said also that when a Pope is tolerating widespread errors and abuses, bishops should not behave like the Pope’s “servile employees.”
Postar um comentário