Padre Acusa Francisco de Promover as Vacinas Covid

Hoje, vi que um padre fez uma coisa que praticamente ninguém do clero teve a coragem de fazer: acusou o Francisco de promover as vacinas sem apresentar qualquer base cientifica, apenas seguindo as mentiras de líderes políticos e da indústria farmacêutica.

O texto do padre Irby Nichols foi publicado no Crisis Magazine, importante revista católica. O que ele disse precisava ser dito há muito tempo.

Traduzo abaixo o texto dele. Depois comento:

Papa Francisco e a vacina contra a Covid

por Padre Irby C. Nichols

A pandemia de Covid resultou em um pântano moral para todos os que divulgaram a vacina ao público. AMA, CDC, OMS, militares, Administração Biden, mídia, celebridades e dignitários da Igreja Católica, todos exigiram, cancelaram, demitiram e culparam qualquer um que recusasse a vacina. Eles censuraram qualquer informação que se desviasse da linha partidária – e ainda estão fazendo isso. Esses dignitários definiram a situação como “uma pandemia dos não vacinados” para obter conformidade.

Existem inúmeros estudos que mostram que a vacina não detém a Covid e tem causado ferimentos e morte a muitos.  Desde então, o presidente Biden testou positivo para Covid duas vezes (o mesmo com Anthony Fauci). Mais tarde, foi dito que as pessoas que tomaram a vacina podem ter uma chance maior de contrair Covid. Em uma prisão do Texas, 70% dos prisioneiros totalmente vacinados pegaram Covid.

O Papa Francisco deu a entender que era pecaminoso e egoísta negar levar a vacina, chamando-a de “obrigação moral”. Em uma entrevista para a televisão em janeiro de 2021, ele disse: “Acredito que, eticamente, todos devem tomar a vacina”. Ele se referiu à vacina como “uma opção ética porque diz respeito à sua vida, mas também à dos outros”. Biden e outros líderes políticos citaram o papa para justificar seus mandatos de vacinas. Ele se referiu à vacinação como “um ato de amor” e se recusar a ser vacinado como “suicídio”. O papa enfatizou que os indivíduos têm a responsabilidade de cuidar de si mesmos e ter “respeito pela saúde das pessoas ao nosso redor. Cuidar da saúde é uma obrigação moral”.

Ele decretou que todos os funcionários e visitantes do Vaticano recebam a vacina. Alguns bispos também exigiram que funcionários, paroquianos e visitantes fossem vacinados. Minha arquidiocese emitiu regras adicionais para compartilhar o sinal da paz, comunhão, homilias não superiores a cinco minutos (sob ameaça de perda de faculdades), máscaras, menos paroquianos permitidos, amarrar todos os outros bancos para manter seis pés d e distância, higienizar os bancos após cada missa , etc. Tenho certeza de que as autoridades envolvidas tinham sérias preocupações e as melhores intenções, mas estavam erradas.

Quanto às células-tronco de bebês abortados, o Vaticano rapidamente dissipou qualquer preocupação sobre a “cooperação material” com o mal porque a vacina estava muito distante ou distante da indústria do aborto. A notável teóloga moral Dra. Janet Smith discorda porque o “corpo está se beneficiando dos ‘frutos’ de um dos maiores crimes da humanidade”.

Tendo estudado as experiências com sífilis em afro-americanos na década de 1930 e tendo crescido com um colega de classe que foi deformado pela talidomida no final da década de 1950, meus pensamentos são: você quer que eu faça o quê? Quem você pensa que é? Minhas informações médicas são protegidas pela HIPAA e não são da conta de ninguém, a menos que eu diga. Não era possível que essa vacina não pudesse ter sido devidamente testada!

Poucos, se é que algum, tinham conhecimento médico real da Covid ou da vacina a curto ou longo prazo. Declarações de todos os cantos insistiam que a vacina era perfeitamente adequada para todas as pessoas de todas as idades. O CDC negou a eficácia da imunidade natural, então todo o exercício deveria ter terminado quando a alegação principal provou ser falsa. Isso me lembra um mecânico que substituiu uma peça cara no meu carro para consertar um problema. A peça não consertou meu carro, mas o mecânico insistiu que eu precisava da peça de qualquer maneira.

O presidente Biden deixou claro que a vacina impediria que pessoas de todas as idades contraíssem Covid. Os defensores da vacina forneceram dados falsos atribuindo o maior número possível de mortes à Covid e censuraram notícias de possíveis curas e tratamentos, forçaram máscaras e desligamentos, emitiram citações etc. uma séria obrigação moral. Alguns achavam que os antivacinas deveriam ser totalmente afastados das viagens aéreas, da sociedade e internados em campos.

Levará anos até que o impacto total da vacina seja conhecido. Uma vez constatado que a vacina não funcionou, os “especialistas” traçaram uma linha sobre os sintomas serem menores e uma recuperação mais rápida para os vacinados que contraíram Covid. Não é meu campo, mas isso é um exagero na melhor das hipóteses. Tive uma paroquiana não vacinada que testou positivo para Covid e ela apresentava apenas dois sintomas - perda temporária do paladar e do olfato. Enquanto isso, os paroquianos, principalmente os idosos, ficaram assustados. Muitos ficaram isolados e alguns ainda estão escondidos.

Biden, Fauci e outros mentiram sobre a vacina. Então, essas mesmas pessoas condenaram, cancelaram e censuraram qualquer pessoa que divulgasse “desinformação”. A farsa levou ao movimento contra a liberdade de expressão que se transformou em um festival de censura e propaganda com o FBI e a Casa Branca em conluio com a mídia social (supostamente).

Agora que a verdade deve ser conhecida, cabe a cada pessoa que forçou a vacina ao público, funcionários, soldados ou paroquianos a admitir publicamente seu pecado e pedir perdão. Os danos devem ser avaliados e os remédios apropriados devem ser aplicados. Nós não apenas seguimos em frente; pessoas ficaram feridas.

De todos aqueles que promoveram a vacina, o papa deveria saber melhor. Ele tem conselheiros e médicos com acesso a bibliotecas, internet e mídia. Não espero que o governo federal ou a mídia sejam confiáveis. Espero que o papa permaneça dentro de sua área de autoridade para promover e promulgar a fé. O papa tem a responsabilidade de ensinar a verdade na fé e na moral e deve ser um exemplo para todas as pessoas. É um assunto sério estar diante do mundo e proclamar uma falsidade que resulta em morte e ferimentos para outras pessoas.

O papa recentemente demitiu o bispo Daniel Fernández Torres, da diocese de Arecibo, por não cumprir os ditames da vacina do Vaticano. De acordo com o papa, vários bispos dos EUA impuseram diretrizes rígidas para clérigos e funcionários enquanto fechavam paróquias e escolas. Ainda não ouvi ninguém na Igreja ou no governo citar um estatuto ou cânon para mostrar a fonte de sua autoridade. Cortar as pessoas dos sacramentos ou violar os direitos civis básicos exige um plano ou estrutura acordado em vez de um poder que se apodera de todos.

Desculpas públicas devem seguir um dos exemplos dos Alcoólicos Anônimos. O ofensor declara publicamente sua ofensa, pede perdão e pergunta como eles podem resolver o problema. Nada deve ser mencionado sobre quem disse o quê a quem ou o que o CDC disse ou o que algum médico pensa. Se você forçou um tratamento médico perigoso, então você tem alguma responsabilidade para com aqueles que sofreram ao seguir seus conselhos. O Papa Francisco usou mal sua posição, seriedade e autoridade moral para vender um falso “ato de amor”. E como tal, cabe ao papa dar o exemplo a todos os poderosos. Melhor parar, tenho algo no olho!

---

No artigo de Nichols, ele apresenta todos os links para os fatos que ele mencionou no artigo.

---

Comento dizendo o seguinte:

Sim, o padre Nichols tem toda a razão. Francisco deveria fazer isso se fosse um homem sério.

As vacinas foram tratadas como salvadoras da vida das pessoas e todos era obrigados a tomar para evitar o contágio. Mas a indústria farmacêutica sabia desde o começo que isso era uma mentira. Pois as vacinas  nunca evitariam o contágio. E a indústria farmacêutica também sabia que as vacinas teriam efeitos colaterais que podia ser especialmente danosos ou mesmo levar a morte de pessoas, por isso os países eram obrigados a assinar contrato de vacina isentando elas esses efeitos.

Agora, praticamente todo dia sai uma notícia mostrando que aquilo que era considerado "teoria da conspiração" na época, virou verdade. Como, por exemplo, a ideia de que as vacinas não evitam transmissão ou que ivermectina era eficaz para derrotar o Covid-19, ou que vacinas provocavam problemas cardíacos, ou que máscaras são ineficientes para conter transmissão. Verdades que são provadas pela "ciência" depois que a pandemia passou e tiraram a censura contra aqueles que diziam isso.  

Meu sogro e minha sogra se hospitalizaram por conta da Covid e dali não saíram mais. A perda deles foi gigantesca para minha família, sofremos até hoje e sempre sofreremos a perda deles. Mas percebam que eu não disse que eles morreram de Covid-19, eu disse que a Covid os levou ao hospital. Minha família nunca saberá o que de fato matou eles, já que ficaram hospitalizados por quase um mês e lidaram com hospitais e médicos despreparados (ninguém se preparou para a Covid). Também não estou dizendo que a Covid não matou ninguém. Sim, deve ter matado muita gente,  talvez milhares,  especialmente de idosos,  como meus sogros. 

Além de tudo que o papa Francisco fez em apoio a indústria farmacêutica sem qualquer conhecimento cientifico, ele fez pior, ele trancou as igrejas.