A jornalista católica canadense Hilary White explicou os padres comunistas italianos, conhecidos como adeptos do "cattocommunismo" em italiano, cathocommunism em inglês e que seria "catocomunismo" em português.
Foi em uma seção de comentários de um artigo do site One Peter Five que ela fez várias considerações sobre esse padres. O texto comentava sobre um padre que declarou que preferia mesquitas a igrejas católicas.
White mostrou como os catocomunistas são uma imensa parte dos padres na Itália. É a Teologia da Libertação na Itália, coisa que não é nova. Deve-se entender que a Teologia da Libertação não nasceu na América Latina, houve décadas e décadas de comunismo infiltrado na Igreja na Europa muito antes do livro seminal da Teologia da Libertação de 1971 do padre peruano Gustavo Gutierrez.
White fala de padres que abertamente declaram que não acreditam na fé católica até durante homilias de Natal, que preferem livros comunistas, abordagens hippies e até religião islâmica.
Ela ressalta que esses padres SÃO a igreja na Itália, não são uma minoria, possuem muito poder midiático e muito poder político, a ponto dos dois últimos presidentes da Itália serem catocomunistas.
São principalmente esses padres que estão presentes no Vaticano. Rezemos pela Igreja. Como disse Belloc, só mesmo o Espírito Santo para mantê-la viva.
Vejamos alguns textos de Hillary White:
Their time is almost up. In Italy when we talk about a "communist" priest, it's not a rhetorical flourish. They actually are real communists. If you go to their rallies - including Rome "gay pride" - you will see whole contingents of people carrying hammer and sickle flags. There is none of the reticence in Italian or European politics about this that there is in the US; the communist parties here are completely open, and it is a very common thing to see these organisations founded and led by priests.
They become quite famous, these Italian commie priests, media personalities. The word for it is "Cattocommunismo", Catho-communism. There's a whole set of journalistic nomenclature you have to learn when you start reporting on it. You have to know what "bella ciao" means in its political context. You have to know what "the social movements" and "social centres" are and what "street priests" are.
Even outside this extreme fringe likeFr. Zanotelli, it is taken for granted that priests simply don't have the Faith. Last Christmas it made the news when a parish priest in Turin stood up at Midnight Mass and announced they would be skipping the Creed because he didn't believe it. The parish church of San Rocco di Torino, Fr. Fredo Olivero, replaced the Creed with a song called Dolce Sentire, a kind of hippified, sentimentalised and materialised version of St. Francis Canticle of the Creatures. This story made the news, but it is normal in Italy. In an ordinary country or suburban parish they might not drop significant parts of the Mass, (or they might, but no one cares) but you do not hear about the Catholic religion at all from the pulpit.
The biggest problem we always had with reporting on this to an American audience was the complete inability of the readers to believe this. "Why doesn't the Church do something??" was a standard response. The only answer is, "This IS the Church in Italy." Catholics in the Church in this country are a tiny minority and completely shut out of the structures of the institutions. "Corruption" is a word you really can't understand fully until you've lived here a while.
So it's important to understand what the new government is up against when a guy like Salvini talks about the evils of "cattocommunismo". Among the hierarchy, this stance is the norm. It is radically materialist, it rejects a supernatural christology, it rejects the creed. And nearly all Italian bishops are either part of it or are smilingly tolerant of it.
In Italy the President of the republic is the head of state, but not the head of government. It's a bit like a ceremonial position, but it still has influence. Both the last two presidents of the republic have been Catho-communists.
3 comentários:
Postagem muito informativa e bastante dolorosa. Pergunto: como tamanho mal conseguiu se construir e se fortalecer no seio da Igreja, bem no coração de Roma? E pergunto: pode, tal como, aconteceu com Israel, e até mesmo com o Império Romano, o Vaticano Católico deixar de existir, para que a Santa Igreja de Cristo continue existindo, ainda que sem as grandes Paróquias, Catedrais, Grandes Monumentos, Grandes Bispados, Grandes Dioceses? Meu Deus! Pode acontecer, de os padres retornarem a celebrar as Santas Missas nas casas, ou até mesmo em capelas construídas por grupos de irmãos? Ora, creio que minhas indagações não é de toda sem sentido, uma vez que os Grandes Santos da Igreja sempre foram os modelos e exemplos de que a Igreja não deveria se apegar a tais coisas, uma vez até mesmo tais estruturas materiais da Igreja são passageiras e até mesmo capazes de fomentar os 7 pecados capitais. Rezemos pela Santa Igreja, para que Deus nos dê sacerdotes e sábios, mas acima de tudo que tenha misericórdia de nós e nos dê santos, tal como foi no passado.
Bom, meu caro, para sua primeira pergunta, estou finalizando um livro sobre ética católica para economia e nas minhas pesquisas eu vi que a Igreja combate o comunismo antes do nascimento de Karl Marx. Veja a encíclica Diu Satis de 1800 e verá o Papa Pio VII preocupado com os comunistas nas escolas. A mesma preocupação da Escola sem Partido de hoje.
Essa preocupação não é nova e os comunistas acabaram entrando na Igreja.
Mas nós católicos devemos lutar contra o mal sempre, e rezar contra ele, mas devemos também confiar no Espírito Santo.
Abraço,
Pedro Erik
O erro "russo" se estabeleceu em Roma. Profecias se cumpriram.
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