quarta-feira, 20 de maio de 2020

Trump diz a ONU para Parar de Promover Aborto na Pandemia


A ONU, não satisfeita com as mortes do vírus chinês, promove ainda mais mortes por meio de uma pandemia ainda mais gigantesca: aborto. 

E o Vaticano continua apoiando esse antro.

 A administração Trump, por meio do chefe da agência americana para desenvolvimento  internacional,  USAID, John Barsa, enviou carta ao Secretário Geral da ONU, o português Antonio Guterres,  dizendo que a ONU deve parar de "cinicamente " promover o aborto durante a pandemia.

Aqui vai, traduzido, parte da carta de Barsa. Ele disse:

" O Plano Global de Resposta Humanitária da ONU e seu apelo coordenado de US $ 6,71 bilhões devem permanecer focados em atender às necessidades mais urgentes e concretas que surgem da pandemia.

Portanto, a ONU não deve usar essa crise como uma oportunidade para promover o acesso ao aborto como um "serviço essencial". 

Infelizmente, o documento  faz exatamente isso, colocando cinicamente a provisão de "serviços de saúde sexual e reprodutiva" no mesmo nível de importância que a insegurança alimentar, os cuidados de saúde essenciais, a desnutrição, o abrigo e o saneamento. O mais notório é que o o documento pede a ampla distribuição de medicamentos e suprimentos indutores de aborto e a promoção do aborto nos locais dos países.

Sob a liderança do presidente Donald J. Trump, os Estados Unidos deixaram claro que "nunca nos cansaremos de defender a vida inocente". 

O presidente Trump disse em seu discurso à 74ª Assembléia Geral da ONU que a ONU simplesmente não tem "que atacar soberania das nações que desejam proteger a vida inocente". 

De fato, a ONU não deve intimidar ou coagir os Estados Membros comprometidos com o direito à vida. Usar a pandemia do COVID-19 como justificativa para pressionar os governos a mudar suas leis é uma afronta à autonomia de cada sociedade para determinar suas próprias políticas nacionais de assistência à saúde. Os Estados Unidos estão com nações que se comprometeram a proteger os nascituros.

Para alcançar a unidade global em direção a esse objetivo, é essencial que a resposta da ONU à pandemia evite criar controvérsias. Portanto, peço que você remova referências à "saúde sexual e reprodutiva" e seus derivados do documento e descarte o fornecimento de aborto como um componente essencial das prioridades da ONU para responder à pandemia do COVID-19."


Aqui vai a carta da USAID na íntegra:

ACTING ADMINISTRATOR JOHN BARSA LETTER TO UN SECRETARY GENERAL GUTERRES

For Immediate Release

Monday, May 18, 2020
Office of Press Relations

 
The Honorable
António Guterres
The United Nations Secretary-General
United Nations Headquarters
New York, NY 10017

Dear Mr. Secretary-General:

Thank you for your continued efforts to advance the purposes and principles of the United Nations (UN), including the sovereign equality of all its Member States, which the UN Charter established decades ago.

As the largest donor of global health and humanitarian assistance, the United States always has led the world through times of strife, turmoil, and uncertainty. The current pandemic of COVID-19 is no different. Thus far, of the $650.7 million allocated from supplemental funding by the U.S. Agency for International Development (USAID) to combat the pandemic globally, we have provided $45.3 million to UN agencies. This is a fraction of USAID’s overall financial support for the UN’s activities, which in Fiscal Year 2019 totaled more than $3.5 billion in funds disbursed.

As the UN and Member States around the world work to address the pandemic of COVID-19, I urge you, your staff, and the UN’s funds, programs, and specialized and technical agencies to stay focused on life-saving interventions. The delivery of essential health care is the first priority around the globe during this time. In addition, severe food shortages could represent a second, deadly impact of the pandemic in many countries. The UN’s Global Humanitarian Response Plan (Global HRP), and its $6.71 billion coordinated appeal, must remain focused on addressing the most urgent, concrete needs that are arising out of the pandemic.

Therefore, the UN should not use this crisis as an opportunity to advance access to abortion as an “essential service.” Unfortunately, the Global HRP does just this, by cynically placing the provision of "sexual and reproductive health services" on the same level of importance as food-insecurity, essential health care, malnutrition, shelter, and sanitation. Most egregious is that the Global HRP calls for the widespread distribution of abortion-inducing drugs and abortion supplies, and for the promotion of abortion in local country settings.

Under the leadership of President Donald J. Trump, the United States has made clear that we will “never tire of defending innocent life.” President Trump said in his address to the 74th UN General Assembly that the UN simply has “no business attacking the sovereignty of nations that wish to protect innocent life.” Indeed, the UN should not intimidate or coerce Member States that are committed to the right to life. To use the COVID-19 pandemic as a justification to pressure governments to change their laws is an affront to the autonomy of each society to determine its own national policies on health care. The United States stands with nations that have pledged to protect the unborn.

To achieve global unity toward this goal, it is essential that the UN’s response to the pandemic avoid creating controversy. Therefore, I ask that you remove references to "sexual and reproductive health," and its derivatives from the Global HRP, and drop the provision of abortion as an essential component of the UN’s priorities to respond to the COVID-19 pandemic.

Member States are deeply divided over the use of the term “sexual and reproductive health” and its derivatives, and it is among the most polarizing issues raised in UN negotiations. The Global HRP, and the activities of UN agencies and bodies moving forward, should use clear language and take clear action to address the real needs of vulnerable people around the world without promoting abortion. Now is not the time to add unnecessary discord to the COVID-19 response.

Thank you for your attention to this matter. The United States remains committed to working with you to preserve human life and defeat the pandemic of COVID-19. I wish you good health and safety during these challenging days.

Sincerely yours,
John Barsa

Cc: The Honorable Kelly Craft, U.S. Ambassador to the United Nations


https://c-fam.org/friday_fax/usaid-head-to-un-secretary-general-stop-peddling-abortion-as-covid-19-relief/?fbclid=IwAR1pr0bKh7CZSrFl-J-36uiGOA7EjiciQXG35XIQKVCdlFP9l8jh0BD3KNM


2 comentários:

Adilson disse...

Boa noite, dr Pedro.

MARAVILHOSA E ANIMADORA postagem. Puxa vida!!! Que alegria.

Por outro, porém, essa postagem me traz uma espécie de sensação perturbadora, o que me estimula a deixar aqui uma pergunta que desejo que o senhor responda. (gostaria muitíssimo que o senhor fosse um padre nesse momento, mas, como ex-protestante às vezes acho que encontrei a Igreja Catolica no Brasil aos frangalhos: sinto como se estivessemos abandonados, uma vez que falta padres para trazer esses assuntos às TVs católicas - talez eu esteja experimentando uma espécie terror ou desespero: que Deus me ajude)

Eis a pergunta:

Não seria motivo para os católicos ficarem REALMENTE ASSUSTADOS diante do atual quadro do Vaticano, uma vez que o próprio papa apoia justamente o mal contra a vida, a família e a Igreja, enquanto se tem um presidente protestante DEFENDENDO exatamente aquilo que o papa além de não defender parece atacar?

Então, dr Pedro: o que esse quadro atual pode significar? Se Deus abandonou Israel porque este povo o abandonou e não o quis servir, pode Deus em nossos dias entregar o Vaticano à queda, uma vez que o atual pontificado optou por DESAFIAR Deus e opor ao que santos, doutores e papas ensinaram e defenderam até com a própria vida e conforto?

Ora, é de assustar, pois tudo isso me traz ideias complexas à mente, entre elas a de começar a duvidar de que ainda exista uma IGREJA CATÓLICA no Vaticano e pensar que a Ordem Católica no Ocidente acabou, restando aos protestantes conduzir a Ordem Cristã no mundo. Já nem sei o que pensar: para eu não entrar nesse estado de dúvida, eu devo NECESSARIAMENTE me impor a seguinte comparação: o atual Vaticano NÃO É o Catolicismo amado, defendido e praticado até Papa Pio XII?

Às vezes penso que chegou o momento do isolamento, da solidão católica, quando católicos serão obrigados a praticar o Catolicismo isoladamente, não se afastando do mundo, mas se afastando dessa igreja católica que está aí diante dos nossos olhos, que parece mais um esqueleto de um belo e robusto corpo que deixou de existir.

Meu Deus! Em pleno mês as Aparições de Fátima e dos avisos da Mãe de Deus, o papa faz justamente aquilo que Nossa Senhora avisou para não fazer e ignora a Mãe de Deus e seus conselhos de forma tão ARROGANTE e OBSTINADA: esse papa chegou mesmo a igualar a Igreja Católica às outras religiões no dia seguinte ao 13 de maio! Ou seja: a tornou tão pobre e vazia quanto às outras.

Por fim: muito embora houve no passado papas realmente pecadores com interesses privados liderando a Igreja, mas DUVIDO (me corrija se eu errei) que tenha existido um papa que tenha atuado para SUBMETER a própria Igreja Católica aos poderes temporais inimigos e às outras religiões, e pior: um papa que ataca sacerdotes e leigos que justamente defendem a Igreja.

É isso.

Pedro Erik Carneiro disse...

Sim, meu amigo, acho que os católicos deveriam ficar imensamente assustados com Francisco.

Mas isso só aconteceria se eles fossem realmente católicos. Se soubessem dizer a diferença entre catolicismo e protestantismo e espiritismo, por exemplo.

Trump sabe o que significa ser cristão. Isso é muita coisa nos dias de hoje. Bolsonaro não faz ideia. Ele não sabe aquelas diferenças.

Agora, eu não sei e ninguém sabe exatamente o que significarao as heresias deste pontificado.

O tempo de Deus é outro. Nós humanos não conseguimos entender nem perto.

Devemos ter fé, rezar e lutar por Cristo, o resto é com Ele.

Fátima nos avisou de muita coisa, mas a compreensão completa é muito difícil.

Abraço,
Pedro Erik