Chicken-hawks, no vocabulário de rua dos Estados Unidos ou Britânico, são homossexuais de idade avançada (hawks) que ficam a busca de adolescentes (ou mesmo crianças) carentes (chickens) para perverter, abusar e introduzir na vida gay.
Eu aprendo muito do comportamento homossexual com o escritor católico Joseph Sciambra (acessem o facebook dele). Ele é ex-gay que foi abusado quando adolescente e luta contra a máfia gay na Igreja dentro dos Estados Unidos (conhece todos os padres que estimulam o gayzismo)
Ele nos conta que o discurso dos hawks mais comum é dizer que Deus fez os adolescentes gays e os ama como eles são. Assim, o chicken se conforma e aceita os abusos.
Pois este é exatamente o discurso que Francisco dá a familiares de gays ou aos próprios gays: "Deus ama os gays do jeito que eles são". Ele disse isso para familiares de gays.
Essas palavras não fazem as pessoas irem a caminho de Deus, pelo contrário, faz a pessoa se exaltar. As palavras do Papa exaltam o pecador e o pecado. Não curam. Pervertem. Não é caridade. Caridade sem a Verdade é ofensa.
Outra coisa, será que o mundo gay é um arco-íris que precisa ser defendido? Perguntem ao Joseph Sciambra. Não pensem que Francisco não sabe como é a vida gay. Padres aprendem muito da vida dos outros, afinal, nas confissões, as pessoas contam tudo (ou quase tudo).
E vocês já viram as taxas de suicídio entre eles e praga da perversão infantil?
Vejam reportagem de hoje do site do jornal inglês Daily Mail.
Vou traduzir reportagem abaixo:
Papa Francisco diz aos pais de crianças LGBT que 'Deus os ama como são'
Pais de crianças LGBT foram informados pelo Papa Francisco que Deus os ama, em mais um sinal de modernidade para a Igreja Católica.
O líder religioso conversou com as mães e pais de 40 jovens LGBT da associação italiana Tenda di Gionata, que significa Tenda de Jônatas.
Os membros do grupo acolhem os cristãos LGBT, suas famílias e agentes pastorais e lhes oferece apoio e informação.
Foi fundado em 2018 por um grupo de pessoas inspiradas por um padre católico, o saudoso Reverendo David Esposito, da Diocese de Fermo, na região das Marcas, na Itália.
Mara Grassi, vice-presidente da associação, junto com seu marido Agostino Usai entregaram ao Papa um livreto intitulado Genitori Fortunati (Pais Afortunados).
O livreto documentou as experiências dos pais de crianças LGBT com a igreja.
Afirmou que muitas das experiências foram difíceis e que, apesar de buscarem ser aceitas pela igreja, muitas vezes foram vistas como indesejáveis.
Mara disse ao Papa Francisco: “Queremos criar uma ponte para a Igreja, para que também a Igreja mude a forma de olhar para os nossos filhos, não mais os excluindo, mas acolhendo-os plenamente”.
O papa encontrou o grupo de pais após a audiência pública no pátio renascentista de San Damaso, no Vaticano.
Falando ao Avvenire, o jornal diário da Conferência Episcopal Italiana, ela disse: 'nossa associação visa promover o diálogo entre a Igreja e as famílias das pessoas LGBT.
'Nós nos consideramos afortunados porque tivemos que mudar a maneira como sempre olhamos para nossos filhos.
'Encontramos uma nova maneira de olhar que nos permitiu ver neles a beleza e o amor de Deus.'
Mara revelou que é mãe de quatro filhos, sendo o mais velho gay, e que não sentia que a igreja o aceitasse.
Ela disse: 'Depois que soube que meu filho era homossexual, sofri muito porque as regras da igreja me faziam pensar que ele estava excluído do amor de Deus.'
O grupo deu ao Papa uma camiseta colorida como o arco-íris com as palavras 'No Amor Não Há Medo'.
Ele disse a eles: 'A igreja não os exclui porque os ama profundamente.
'Deus ama nossos filhos porque são todos filhos de Deus. A igreja ama nossos filhos como eles são. '
3 comentários:
Poderia estar havendo algo do atual hedonismo nesse caso!
O hedonismo faz os mistérios cristãos centrais, da cruz e do sofrimento redentores parecerem coisa de um planeta distante ou de um universo paralelo e estranho, e a palavra que sai da boca de Jesus: “Arrependei-vos”, soa estranha ao nosso mundo hedonista, ultra tolerante a qualquer espécie de pecado!
Tanto, que este chegou até mesmo a “reconstruir” a Jesus como Quem só querendo que “sejamos felizes e contentes” e as vozes se elevam, mesmo entre os fiéis: “Deus não quer que eu seja feliz?” - apelando apenas para a gôzo terreno, ao máximo proporcionando eventuais momentos felizes, embora transitórios e sujeitos a decepções.
Baseando-se nisso, qualquer tipo de comportamento pecaminoso deveria ser tolerado, já que insistir no contrário é “difícil” e pode parecer “mau” falar da cruz ou de autodisciplina numa cultura hedonista, interessando ver a Deus apenas o misericordioso e que perdoa, sem mais exigências, e nunca, jamais o justo aos refratários, mas apenas o cativante dos sentidos!
Muito bom Isac. Obrigado pelo comentário. Realmente, o arrependei-vos parece estranho hoje em dia.
Abraço
20 de setembro de 2020 18:09
É incrível como aqueles que insistem no homossexualismo se desesperam exigindo que a Religião Católica os "aceitem", os "tolerem", mesmo sabendo que isso é contradição evidente e profunda.
É como um tipo de desesperado pedido por "aceitação", quanto tal atitude só os desmoraliza e evidencia o quão são inseguros e, de certa forma, patéticos. Observemos: ora, se eles são tão seguros e convictos de que desejam ser "felizes" na vida homossexual, por que cargas d'águas eles querem a "aprovação" da Igreja. Ora bolas, que vão viver na homossexualidade sem se importar com o que a Igreja ensina. Por que tanta insegurança? Pra mim, só há uma explicação: essa gente quer trazer pra dentro da Igreja seus desejos privados.
E mais: assim que essa gente consegue dinheiro, fama e algum tipo de poder, passam rapidinho de "carentes" de compreensão para agentes da imposição.
Cada ano mais fica evidente: papa Francisco não foi eleito papa, ele foi colocado lá. E dada a atula situação da Igreja, a única saída para os católicos lutarem pela Igreja é o recolhimento no Rosário. Nossa Senhora alertou sobre isso. E se ela ordenou que se rezasse o Rosário é porque precisamos e devemos realmente fazer isso.
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