quarta-feira, 2 de março de 2016

A História da Aceitação do Islã na Igreja Católica.


Hoje, o Papa Francisco diz que o Islã é uma religião de paz, elogia o Alcorão. Na tradição da Igreja, no entanto, desde o surgimento do Islã, a Igreja (papas, santos, teólogos) considerou o Islã como diabólico, herético e carnal. O que houve com a Igreja para mudar tanto? Em poucas palavras: Concílio do Vaticano II.

Muito se fala sobre o Vaticano II, se foi uma continuidade ou uma quebra na tradição da Igreja, parece-me no entanto que no que diz respeito ao Islã, houve um quebra da tradição. O próprio Papa Bento XVI, apesar de ser conhecido por defender que o Vaticano II representou continuidade da tradição, já condenou a declaração Nostra Aetate do Vaticano II por apenas elogiar as outras religiões, sem condená-las, como era tradição da Igreja. Falei desse fala de Bento XVI aqui no blog.

O filósofo Howard Kainz colocou as coisas em pratos limpos em um texto publicado no site The Catholic Thing. Ele mostra a evolução (involução) do pensamento da Igreja e aponta quem foram os defensores do Islã dentro do Vaticano II: Louis Massignon, um escritor francês, e Georges Anawati, teólogo dominicano egípcio.

Será que a Igreja deveria ter quebrado com a tradição em relação ao Islã?

Os inúmeros mártires cristãos da espada do Islã e as inúmeras igrejas cristãs destruídas por muçulmanos, que vemos nos dias de hoje, que são também vistos muitas vezes na história, dizem quem não.

Vejamos parte do texto de Kainz, leiam todo no site do The Catholic Thing.

The Church and Islam

Howard Kainz



Evangelist Franklin Graham, son of the legendary Billy Graham, has characterized Islam as “a very evil and wicked religion. . .a religion of hatred, a religion of war.” In recent years, other prominent Protestant evangelists have made similar statements. It happens that quite a few popes have as well.
In the 14th century, Clement V bemoaned that in Christian lands one hears “the public invocation of the sacrilegious name of Mahomet”; in the 15th century, Callixtus III denounced Islam as a “diabolical sect.” Pius II warned against Muhammad as a “false prophet,” and Pope Eugene condemned “the abominable sect of Mahomet”; in the 16thcentury Pope Leo X portrayed the Muslims as replacing the light of salvation with “totally unyielding blindness”; and in the 18th century, Pope Benedict XIV castigated Christians who indirectly promote “the errors of Mohammed” when they take Muslim names in order to avoid taxation and other penalties by Muslim authorities.
And there was harsh criticism of Islam in past centuries by saints such as Thomas Aquinas, or John of Damascus, who called Islam “diabolical.”
“Evil”? “Diabolical”? Overly harsh allegations? Many of us know good individual Muslims. But can the religion they belong to be evil? Can we make a fair distinction between the goodness of the individual members and their religion?
Pope Benedict XVI touched on alleged “evil” in Islam very lightly in his famous 2006 lecture at Regensburg on the necessity of uniting reason and religion. He cited the example of a 14th century emperor’s view of Islam as irrationally violent and thus evil. This touched off a world-wide uproar and mayhem, concerning which then-Argentinean Cardinal Jorge Mario Bergoglio, the future Pope Francis, commented: “These statements will serve to destroy in twenty seconds the careful construction of a relationship with Islam that Pope John Paul II built over the last twenty years.” He added that such statements “don’t reflect my own opinions.”
But what does he make of past and current reports of Islamic atrocities? The 2015 World Watch List found 4,344 Christians killed for faith-related reasons and 1,062 churches attacked. The 2016 list documents 7,106 killed and 2,425 churches attacked. There are literally thousands of cases of violence against Christians and destruction of churches in Egypt, Pakistan, Syria, Iraq, Iran, Indonesia, Africa, and elsewhere in the Muslim world.
In taking this position, Francis, a faithful “son of the Church,” is echoing Vatican II. At the Council, Pope John XXIII, as part of his goal of “opening the windows of the Church,” wished the participants to reconsider the relationship of the Church to Judaism, avoiding theological and liturgical positions which had a history of contributing to anti-Semitism. There was no agenda at the outset for pronouncements about the relationship to Islam; but, as I mentioned in a previous column, some Fathers and theologians at the council, were anxious to include Islam in official documents related to “non-Christian religions.”Pope Francis is presumably well-informed about such events, but he comments in his Apostolic Address, The Joy of the Gospel, “Faced with disconcerting episodes of violent fundamentalism, our respect for true followers of Islam should lead us to avoid hateful generalizations, for authentic Islam and the proper reading of the Koran are opposed to every form of violence.”
A significant factor behind this movement was the work of Louis Massignon (1883-1962), a Catholic scholar of Islam and a pioneer of Catholic-Muslim mutual understanding. Massignon taught that we need a “Copernican revolution” in our approach to understanding Islam. We have to place ourselves in the center of the Islamic mindset, understanding Islamic spirituality, and conduct dialogues from that vantage point.
During the Council, one of Massignon’s disciples, the Egyptian Dominican theologian, Georges Anawati (1905-1994), actively “lobbied,” in conjunction with other council members, for positive statements about Islam in official documents. This group succeeded:Nostra aetate and Lumen gentium contain laudatory statements about Islam: “The plan of salvation also includes those who acknowledge the Creator, in the first place amongst whom are the Moslems,” an Abrahamic monotheistic religion, submitting “without reserve to the hidden decrees of God,” and sharing much with Christianity in basic beliefs and moral teachings.
But in view of the hateful attitude toward other religions shown throughout Islamic scriptures, as well as the massive numbers of murders and church-burnings and persecutions we’ve seen for decades now, was such praise simply wishful thinking?Condemnations of obvious features of Islam are almost non-existent in today’s Church.

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Um comentário:

Vic disse...

O islamismo é uma ideologia totalitarista fundada em 622 DC, embora possua um verniz de religião para subornar os incautos, são excelentes falsarios propagandistas da suposta fé deles, praticamente composta de ritualismos exteriores, sem contar as imposições onde firmam seus tentáculos, eliminado de forma truculenta todos seus adversarios, sem comiseração, julgando ser um bem - o Alcorão é uma verdadeira fábrica de desequilibrados e intolerantes!
Aliás, desde crianças são submetidos á lavagem cerebral, como para converterem os outros à força, além de que jamais o Alcorão pode ser questionado, sob pena de severos castigos!.
E para chantagearem ainda mais, apregoam que adoram o mesmo Senhor Deus de Israel, porém, cultuam é a deusa pagã da lua, Al Ilah ou Alah, protetora da tribo do "profeta" Maomé, sempre recordada pela lua quarto crescente, em evidencia no topo das mesquitas!
Note-se que o "Deus de Israel" deles que propagam adorar é incoerente ao extremo, ao "mandar" que os muçulmanos rejeitem os judeus e os cristãos, pelo abaixo:
“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alah(deus) não encaminha os iníquos” - Alcorão, Suratra 5,51.
Aliás, o islmismo é uma "religião" tão sinistra que, como todas as religiões pagãs diabólicas, garantem aos fiéis que forem salvos serem contemplados com todos os prazeres carnais!
E para chantagearem ainda mais, apregoam que adoram o mesmo Senhor Deus de Israel, porém, cultuam é a deusa pagã da lua, Al Ilah ou Alah, protetora da tribo do "profeta" Maomé, sempre recordada pela lua quarto crescente, em evidencia. no topo das mesquitas!
Nesse sentido, são iguais a seus associados nas empreitadas, que se odeiam entre si, de falsas propagandas e propostas inexequíveis, as hienas comunistas, das quais são aliados - embora essa suposta aliança seja à base de: "meu inimigo me ajuda contra o meu outro inimigo"!