Klavan, no vídeo acima, mostra como os donos das redes de televisão nos Estados Unidos, com exceção apenas da Fox News, são grandes doadores para o Partido esquerdista Democrata e para Obama e Hillary Clinton e até trabalharam para os Clinton, para Obama ou para o partido.
Apenas 7% dos jornalistas se identificam com os republicanos!
96% das doações dos jornalistas na eleição passada foram para Hillary.
Klavan expõe as três regras do jornalismo fake dos nossos dias, que transforma qualquer história, verdadeira ou não, em fake news:
Regra 1 - Qualquer história que supostamente confirme a narrativa esquerdista recebe destaque na mídia e é tida como representativa do mundo. Qualquer história que não confirme a narrativa esquerdista é considerada como "fato isolado". Ver por exemplo que os ataques terroristas islâmicos são sempre tratados como fatos isolados. Ataque esquerdista a um deputado republicano também é fato isolado. E como fatos isolados recebem pouco destaque ou nem são mencionados.
Regra 2 - Quando ocorre um escândalo envolvendo alguém de direita o assunto é tratado como escândalo. Quando ocorre um escândalo com um esquerdista, os jornalistas perguntam "a quem interessa o escândalo".
Regra 3 - Extremistas da direita são denunciados explicitamente. Extremistas da esquerda que destroem e até matam em suas manifestações são tratados como defensores da liberdade, são heróis
Eu concordo com Klavan que tudo que você ler nos jornais e assiste nos telejornais é fake news, por duas causas principais: 1) Como Klavan explica, basicamente todos os jornais e meios de comunicação são de esquerda, e assim pendem para a estupidez esquerdista anti-cristã e 2) O nível dos jornalistas e dos "especialistas" é muito, mas muito baixo.
Eu já deixei de me surpreender de pessoas no mais nas posições mais elevadas dizendo as mais estúpidas asneiras. Ontem mesmo, eu clicando na televisão me deparei com o ministro do STF Barroso explicando o que é direita e esquerda. Disse tanta bobagem em tão poucos segundos, que não deu para assistir. Se um ministro do STF é assim imagina quem escreve nos jornais.
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