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A foto acima mostra cristãos chorando por seus parentes que morreram durante o ataque a Igreja cristã copta em Alexandria (Egito), que estava em missa celebrando o ano novo no dia 1 de janeiro deste ano. Foram 21 cristãos mortos.
Mostro esta foto, pois ela promete ser ainda mais repetida. Ontem, li mais quatro notícias que demonstram a situação dos cristãos no munco islâmico.
1) Na Arábia Saudita, os livros didáticos distribuídos para as escolas continuam ensinando que os Judeus são macacos e os Cristãos, porcos e clama por morte para estes infiéis. A reportagem da Catholic News Agency ainda revela que a idéia de Jihad é ensinada como trazendo pela força os incrédulos para o Islã ou lutando contra os infiéis. 5 milhões de estudantes recebem este ensinamento no país. Mas lembremos que a Arábia Saudita financia muitas escolas chamadas madrassas ao redor do mundo, que só ensinam o Islã para as crianças. Também é bom lembrar que dos 19 que atacaram no 11 de setembro de 2001, 15 eram da Arábia Saudita, país considerado amigo do Ocidente.
2) O sheik da Síria Adnan al Aroor, que está exilado na Arábia Saudita porque é opositor ao regime de Bashar al-Assad, disse, em uma transmissão muito popular na Síria, que todos os apoiadores do regime, incluindo os cristãos, deveriam ser rasgados, cortados e serem usados como alimentos para cachorros. Os cristãos na Síria são considerados protegidos pelos regime de Assad, e já estão vendo suas Igrejas sendo destruídas.
3) Na Tunísia, a ameaça recente é de que a Basília de Kef seja transformada em uma mesquita. O país se prepara para escrever uma nova constituição depois da queda Zine Ben Ali, que governava o país desde 1987. A Tunísia é considerada o país com mais chance de realmente estabelecer uma democracia, dentro do mundo árabe, mas o partido islâmico Ennahda já consegue o dobro do apoio popular do que o Partido Democrático (segundo mais popular). O país decidiu fazer eleições parlamentares para estabelecer a nova constituição.
4) Para finalizar as ameaças aos cristãos mesmo na Índia, onde 81% é hindu, 13% é muçulmana e 2,3% é cristã. Ver vídeo abaixo da Rome Reports:, onde monsenhor Bernard Moras, arcebispo de Bangalore, fala das ameaças aos cristãos nas escolas na Índia, pois o cristianismo é visto como algo estrangeiro. E se houvesse grupos cristãos que atacassem escolas muçulmanas no Ocidente, qual seria a reação da imprensa?
(Agradeço as notícias contra os cristãos aos sites Weasel Zippers e Rome Report)
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