Pois é, são dois 11 de setembro, o mais recente de 2001 é bem conhecido, o outro de 1683, nem tanto, mas são bastante semelhantes, falei deste último aqui.
Vamos lembrar a dor de 11 de setembro de 2001, para não esquecermos também a de 1683, sabendo que no fim o que sobra de esperança é a Cruz, como lembra Mark Shea.
(Agradeço o vídeo ao site The American Catholic)
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