O filósofo catolico Howard Kainz explicou ontem no site The Catholic Thing quem foi Maomé, mostrando partes relevantes vida do profeta do Islã. Maomé mostrando está bem longe da ideia de santidade cristã. Está muito mais para chefe de máfia extremamente violenta.
Vocês acham mesmo que Maomé é Charlie?
Eu sei. Não se deve esperar doutrina religiosa firme de jornais e cartunistas. E a imagem da Charlie Hebdo é muito mais política e relembra os mortos do que outra coisa.
Mas não custa lembrar que a capa da revista é bobagem sem valor islâmico.
Um comentário:
MAOMÉ NÃO É CHARLIE; CONCORDO.
É ALGO MUITO PIOR!O caso da “religião” dos muçulmanos de Alah: de fato, ela era a deusa da lua protetora da tribo coraixita, a de Maomé, por ele eleita entre 360 deuses da Caaba, lembrada no topo das mesquitas pelo quarto crescente, nas bandeiras etc., sendo sua escolhida, mas... Desconhecida, inacessivel, nada mostrou de prova existencial, hoje se aliou logo aos comunistas – Maomé morreu envenenado – e seu Alcorão não pode ser questionado pelo “fieis”.
Alah, de fato, foi “convertida” pelos mullahs e Imans muçulmanos em Senhor Deus de Israel, O Qual fez aliança apenas com o povo judeu, e segundo os muçulmanos, pela lógica do Alcorão “mudou de ideia”, pois…
“Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos” – Alcorão, Suratra 5,51.
Cada qual na sua, segundo o esquema de cada fundador, todas as religiões fora da Igreja católica são vagas e se fundamentam em teorias vazias num transcendentalismo, quando o possui, muito limitado e relativista
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