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Acho que a caridade é um valor universal. Há pessoas muito caridosas sendo ricas, pobres, brancas, pretas, cristãs, judias, muçulmanas, macumbeiras, etc. No Cristianismo, São Paulo deixa claro o valor da caridade: "Ainda que tivesse o dom da profecia, o conhecimento de todos os mistérios e de toda a ciência; ainda que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tivesse caridade, nada seria". (I Coríntios, 13,2)
Mas eu canso de ver o amor mesquinho por dinheiro que esquerdistas demonstram. Peguem qualquer grande líder esquerdista no mundo e vejam o desespero que eles procuram o dinheiro para si mesmos.
A última informação deste tipo veio dos Estados Unidos, mostrando quem doa mais para caridade, Obama ou Romney (o candidato mais rico da oposição).
De acordo, com a declaração de renda, a família Obama doou de 2000 até 2005 menos de 1% de sua renda de 1,2 milhões de dólares. Depois de 2005, com a venda do best seller do livro de Obama, que provocou aumento de renda para 2,6 milhões de dólares, a ajuda para caridade passou a ser ainda de pouco mais de 5% da renda do casal Obama.
Um site diz que Obama doou 14,2% em 2010 depois que virou presidente e da venda de mais best sellers. Mas o site usa uma nova definição de renda para calcular a contribuição para caridade (renda bruta ajustada), o que resultaria em uma renda menor do que antes de virar presidente, de US$ 1,7 milhões. Desconfiei do cálculo. Se mantivermos a renda de Obama de 2005, para sermos conservadores no cálculo, Obama teria doado 9%.
O candidato Mitt Romney, que já foi governador de Massachusstts, contribui em média em mais de 15% de sua renda de 20 milhões de dólares. Em 2010, ele doou 13,73%, e no ano passado 19,1% de sua renda.
Quanto será que doam e doaram a presidente e os ex-presidentes do Brasil? Não valem doações para o próprio partido, nem para institutos que levam o próprio nome dos ex-presidentes.
(Agradeço a indicação dos dois textos ao site Weasel Zippers)
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