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O Departamento de Educação dos Reino Unido reconheceu esta semana que mais de 100 escolas públicas (!) e privadas do país, a maioria de vertente muçulmana, estão radicalizando os alunos, ensinando o ódio a sociedade britânica. O chefe do departamento, secretário Michael Grove, pediu o banimento deste tipo de ensino.
A partir de janeiro, o Independent School Standards irá exigir que as escolas propaguem os "valores britânicos" de democracia, estado de direito, liberdade individual, respeito mútuo e tolerância. Não sei como eles vão fazer isso, sem ensinar que a religião cultural britânica é cristã.
O texto do jornal The Telegraph revela que dois professores assistentes de escolas públicas se envolveram em terrorismo. Mohammed Sidique Khan foi o lider do ataque de 7 de julho em Leeds e Zahoor
Iqbal ajudou no planejamento para sequestrar um soldado britânico em Birmingham.
Diz o jornal ainda que entre
"as escolas de interesse" estão três gerenciadas pela Fundação Islâmica
Shaksiyah em Haringey, norte de Londres e Slough, Berks. Relatórios
alegaram que a fundação é dirigida por altos membros e ativistas de Hizb
ut-Tahrir, um grupo extremista político que faz campanha para um estado
islâmico.
Outra escola, a Academia Alif em Forest Gate, leste de Londres, também está na lista. O conselho local tem levantado preocupações sobre ligações com Hizb ut-Tahrir.
Outra
preocupação é a escola Darul Uloom, em Birmingham, associada
com o grupo missionário Tablighi Jamaat, onde foi identificado um documentário em que uma criança é ensinada uma versão radical do Islã, que
critica os hindus e judeus.
O
documento também menciona uma proposta de criação de uma escola ligada à
Mesquita Central em Rochdale, chamada Darul Ilm, que também está
associada ao Tablighi Jamaat.
Há também uma escola em Birmingham que tem ligações com
fundamentalistas salafitas no Paquistão, e onde outro
documentário foi filmado mostrando pregadores falando contra os homossexuais e
não-muçulmanos.
O
relatório advertiu que, pelo menos, três diferentes operações da al-Qaeda envolveram pessoas que se envolveram com o
extremismo, enquanto eles estavam na escola.
O
documento disse que houve preocupações de que madrassas - escolas religiosas ligadas a mesquitas - promoviam uma versão
altamente "conservadora" do Islã e espalham idéias extremistas, em
particular contra os não-muçulmanos. Estima-se que 100.000 crianças muçulmanas participaram destas escolas.
Na semana passada, eu também li no mesmo jornal The Telegraph que o Reino Unido é o País mais violento da Europa. Seguido da Aústria e da Suécia. Suécia? Eu pensei que se vivia o paraíso na Terra lá na Escandinávia.
Certamente, a violência no Reino Unido está relacionada ao ódio espalhado nas escolas.
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