Bom, como disse o site Drudge Report ontem, temos mais 1461 dias de governo Obama, o presidente americano mais radical de esquerda da história. Apesar de que Obama é um dos dois presidentes da história das eleições americanas que recebeu menos votos na reeleição do que na primeira eleição, a expectativa é de que Obama acelere sua agenda de esquerda no segundo mandato. Obama já declarou várias vezes que ele tem mandato do povo para continuar sua agenda de esquerda.
E ele confirmou isso no seu discurso inaugural ontem, como detalham os jornais The Telegraph e Wall Street Journal.
Do discurso, se tira as velhas idéias de luta de classes e distribuição de riqueza, além da promessa de combate à mudança climática, que também já está ficando velha pois, como já escrevi aqui, não há aquecimento global há 16 anos e a emissão de carbono dificilmente é causa relevante de aquecimento terrestre.
Sem falar na defesa do aborto, muitos na internet destacam que Obama é o primeiro presidente americano na história a incluir a palavra "gay" no discurso inaugural, ao defender o casamento homossexual. Disse Obama (traduzo em azul):
“Our journey is not complete until our gay brothers and sisters are treated like anyone else under the law — for if we are truly created equal, then surely the love we commit to one another must be equal as well,”(Nossa jornada não estará completa até que nossos irmãos gays sejam tratados de forma igual na lei - pois se eles foram criados iguais, então certamente o maor que nós temos para o outro deve ser igual também").
Ele está defendendo o casamento gay e citando Deus de forma velada ao dizer que "todos foram criados iguais".
Bom, se eu fosse responder pela Igreja Católica, eu diria: todos são filhos de Deus e foram criados por Ele, mas na beleza divina ninguém é igual a ninguém, as diferenças também provém de Deus. O casamento entre o homem e a mulher é a completude das diferenças, é divino e dentro dos própositos de Deus. A defesa do casamento gay é prejudicial não apenas para a salvação dos gays, mas para toda a sociedade. O Estado deve reconhecer a importância de um pai e uma mãe, que na suas diferenças são extremamente importantes para formação de uma criança (futuro da sociedade), coisa que os casais gays não podem prover.
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