A ONU é conhecida por estimular o aborto e a agenda gay, isto faz parte da cultura da morte que tanto nos falou João Paulo II, e agora os bispos do Quênia acusam a Organização Mundial da Saúde e a UNICEF, que deveria se preocupar para que as crianças vivam e não em matar crianças, de fazer esterilização disfarçada em mulheres.
Vejamos o que disse Matthew Archbold do jornal National Catholic Register, traduzo em azul:
Os bispos católicos do Quênia estão questionando publicamente se a Organização Mundial de Saúde e a UNICEF estão usando uma vacinação contra o tétano como uma cobertura para um programa chocante de controle populacional involuntário e disfarçado.
Em uma carta pública, os bispos levantaram questões sobre se a vacina contra o tétano foi atado com hormônio Beta-HCG que provoca infertilidade e abortos múltiplos em mulheres. Depois de levantar as suas preocupações sobre um possível programa de controle populacional nefasto com funcionários do governo, nada foi feito. Assim, os bispos "lutaram e adquiriram vários frascos da vacina", que foram, então, enviados para vários laboratórios.
Terrivelmente, os bispos descobriram que "todos os testes mostraram que a vacina utilizada no Quênia em março e outubro 2014 foi de fato contaminada com o hormônio Beta-HCG."
Os bispos disseram que estavam "chocados com o nível de desonestidade e maneira casual em que uma questão tão séria está sendo tratado pelo Governo", cujo Ministério da Saúde já havia declarado que tinham testado a vacina e que estava limpa do hormônio Beta-HCG . Os bispos chamaram "uma tentativa deliberada de distorcer a verdade e enganar 42 milhões de quenianos." Assim, ou os bispos estão mentindo ou foram seriamente enganados por vários laboratórios, ou o governo está encobrindo um maciço programa de esterilização.
Este é realmente um escândalo e deveria alarmar a todos. Estas organizações internacionais parecem estar operando um programa de controle de esterilização involuntária e destruindo os direitos das mulheres como seres humanos. Infelizmente, eu não vi nenhum clamor sobre isso a partir dos típicos "direitos reprodutivos" destas organizações. Espero que essas alegações inspirem uma investigação internacional.
--
Eu tendo a achar que os bispos estão corretos. Acho que a ONU é sim capaz do que eles acusam. Quem quiser acompanhar a agenda de cultura da morte da ONU basta seguir o que faz o C-FAM, uma organização que combate esta cultura da morte dentro da ONU.
Será que algum país do mundo vai pedir investigação? Será que o Vaticano vai pedir investigação?
Duvido. Infelizmente.
(Agradeço a indicação do texto ao blog Creative Minority Report)
3 comentários:
Que notícia terrível!
Alguém vai parar essa barbárie no Quênia ou os bispos estão sozinhos?
Um abraço.
Gustavo.
Temo que estejam sozinhos, Gustavo, se considerarmos que países cristãos e instituições cristãs silenciam.
Parece que a ONU tem o domínio moral até sobre o Vaticano.
Rezemos pelos bispos do Quênia.
Abraço,
Pedro Erik
Vocês pensam que é só na Quênia? Penso que a vacina contra rubéola aqui no Brasil também está infectada. Houve a campanha em 2009 ou 2010 e até hoje continuam aplicando-a após partos. Fiquem atentos e não permitam vacinação contra rubéola no dia do parto e em dia nenhum.
Postar um comentário