A minha casa é meu reino, como diz uma música do Biquini Cavadão. Na minha casa, não se toca músicas que não gosto, não se fala coisas que eu não gosto, não se invoca um deus diferente de Jesus Cristo. Será que um país pode ser comparado a um casa, e assim no Brasil são os brasileiros que mandam?
Eu diria que minha casa e meu país são coisas diferentes. Há muitas coisas que a maioria dos brasileiros gosta e eu não compartilho, por exemplo, não gosto de samba, nem de axé music, nem do "rock" brasileiro, também não sou fã de bossa nova (acho uma chatice sonora com letras piegas, perdão). Detesto novelas. Gosto de futebol, mas não a ponto de achar saudável o número de comentaristas de futebol da tv brasileira. Tem demais, cada dia aparece um novo.
Eu não lutaria por nossa música, muito menos nem por nossas novelas, nem torceria pela seleção do Brasil a ponto de achar bom um gol irregular.
Em geral, não olho se a pessoa é brasileira, americana ou argentina, olho para o ser humano. Mas sei que um brasileiro, um argentino ou um americano revelam traços culturais bem diferentes. E eu detesto algumas culturas de países, como a da Argentina, que tem um população politizada demais, e de maneira muito equivocada. E a cultura do consumo dos EUA é realmente detestável.
Mas um país, como um casa de família, tem uma cultura e uma história e isso têm valor para os habitantes. Se alguém invade minha casa, eu quero expulsá-lo, se alguém entra na minha casa com a minha permissão, espero que a pessoa se comporte e respeite minha cultura.
Se um imigrante é recebido em um país, ele deve respeitar a cultura e a história daquele país.
Parece-me que isso é óbvio. Mas respeitar o óbvio não é uma das qualidade do mundo hoje.
Hoje eu leio que:
1) Um hospital do Reino Unido teve que transferir um soldado "porque o uniforme estava ofendendo pessoas de outras culturas". E essas pessoas poderiam atacar o soldado que estava em seu próprio país.
2) Também no Reino Unido, soldados revelam que muçulmanos nas ruas estão jogando ovos com excrementos em soldados de uniforme.
3) Alemã é expulsa de sua casa para que os imigarntes se apoderem do apartamento que ela vive.
4) Uma húngara que fala árabe revelou o que os imigrantes estão falando quando entram na Europa (homens jovens com crianças como escudo pensando em roubo, estupro,...).
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O Papa Francisco disse no Congresso dos EUA que devemos usar a Regra de Ouro com os imigrantes: "faz aquilo que gostaríamos que fizéssemos com nós".
Mas e se os imigrantes não respeitam nossa casa?
Lech Walesa disse que se a Europa abrir as portas para os muçulmanos haverá decapitações na Europa.
Ora, ora, isso já está ocorrendo: um muçulmano já decapitou um soldado em plena luz do dia em Londres em 2013.
2 comentários:
Pedro, de memória, não sei se em Londres houve decapitação. Não lembro mesmo. Todavia, como sabe, em França neste ano houve uma decapitação. Eu li a entrevista do Walesa, continuam sutil como um urso. Mas o que ele diz é verdade, o que vemos é verdade. A Europa vai cair nas mãos do Islã sim, graças a apatia e inapetência de seu povo e políticos.
Precisávamos muito de um Belloc hoje, para escrever com propriedade sobre o assunto, além do que ele já escreveu. Antes que cite o Spencer, já comprei os livros, ainda não comecei a ler!
Abraço!
Houve sim em Londres, meu amigo. O soldado se chamava Lee Rugby.
Precisamos sim de Belloc. Spencer é do tipo, católico e "bold" como se diz em inglês.
Grande abraço,
Pedro Erik
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