Teve um dia na semana passada, que eu não consegui olhar as capas dos jornais, todos mostraram a foto do menino Aylan Kurdy. E as fotos dos refugiados que a ver nos jornais brasileiros, em geral são de crianças, mas será que as crianças representam bem os refugiados que correm para a Europa, especialmente para a Alemanha?
Os jornais também costuma relatar que is refugiados são sírios fugindo da Guerra Civil ou do Estado Islâmico. Será?
Seriam os refugiados cristãos fugindo de perseguição? Alguns devem ser, mas a imensa maioria não.
E li que muçulmanos estão "se convertendo" aos montes na Alemanha para facilitar receber asilo.
Bom, sobre isso é complicado falar, uma conversão é um assunto sério. Muitos devem estar tratando apenas como um ritual para conseguir asilo, outros, não. Mas não acho que este seja o momento de conversão. Eu lembro sempre do filme Au Revoir Les Enfant, em que o menino judeu tentou conseguir a Eucaristia apenas de brincadeira, e o padre negou. O filme quis dar entender que o padre estava errado que era cruel por negar a Eucaristia, quando ele estava certíssimo. A conversão não deve ser assim, tão espontânea, em meio ao caos e a brincadeiras.
Se falar que o politicamente correto e o esquerdismo na Alemanha vão preferir que os refugiados continuem muçulmanos e se possível derrubem o governo "imperialista, de direita, cristão, conservador" da Alemanha
Ontem eu vi uma pesquisa da ONU sobre os refugiados. Ela mostra que apenas 50% dos refugiados são da Síria. E o número pode ser menor, pois li recentemente que muitas pessoas do Paquistão, Iraque e Afeganistão estão se tornando sírias para facilitar a aceitação na Europa. Aliás, também li que a própria Síria está ajudando com isso, facilitando as regras para passaporte sírio.
A ONU também mostrou que 72% são homens, apenas 13% são mulheres e 15% são crianças. Então, os refugiados são basicamente homens. As fotos de crianças e mulheres não refletem a situação com precisão.
Abaixo os gráficos da ONU:
O site Gastestone Institute também fez um bom apanhado das reações dos países europeus. E mostrou que a Alemanha e a Suécia, onde os refugiados ganham casa e renda do Estado, são os países que os refugiados buscam. Apenas 20 pessoas, das 12 mil que entraram na Áustria, pediram asilo na Áustria, o resto subiu para a Alemanha. Eu conheço a Áustria e adoraria morar e trabalhar por lá, mas se quero vida fácil, a Alemanha é o caminho.
O relato dos jornais deveria ser: refugiados, a imensa maioria sendo de homens jovens, vindos de países africanos e do Oriente Médio, tentam asilo na Alemanha e na Suécia, onde conseguem benefícios estatais.
Podia falar também como disse Patrick Archbold:
I am sorry, but when a quarter of a million angry and violent young men from a place and culture that hates you, show up on your doorstep, it's not a refugee crisis, it's an invasion.
(Desculpa, mas quando 250 mil homens jovens raivosos e violentos de uma cultura e lugar que odeia você estão na sua porta, não é uma crise de refugiados e sim uma invasão).
Mas rezemos pelas crianças.
Um comentário:
Boa tarde.
Os europeus estão entregando a própria vida aos muçulmanos.. Sem exigir nada.
Sem mais
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