A palavra que o Papa Francisco procura identificar seu pontificado é sem dúvida nenhuma misericórdia, que pode ser definida como compaixão com os outros.
O Papa só não é misericordioso com os conservadores católicos. Eu já falei aqui do "Livro dos Insultos" do Papa Francisco, e ontem eu vi que criaram até um "Gerador do sInsultos do Papa Francisco", cada vez que você atualiza a página, aparece outro insulto do Papa Francisco contra conservadores. Hoje, é noticiado mais insultos do Papa contra conservadores.
Eu gosto de lembrar que quando São Pedro teve compaixão (misericórdia) de Cristo, Jesus chamou-o de Satanás. Vejam Evangelho São Marcos 8:30-33 ou Evangelho São Mateus 16:21-27, que diz:
21. Desde então, Jesus começou a manifestar a seus discípulos que precisava ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas; seria morto e ressuscitaria ao terceiro dia.
22. Pedro então começou a interpelá-lo e protestar nestes termos: Que Deus não permita isto, Senhor! Isto não te acontecerá!
23. Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!
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Eu não estou querendo dizer que a misericórdia é errada, pelo amor de Deus,não é isso. Cristo também não mostrou isso, Ele sempre foi misericordioso e ressaltou o valor da misericórdia, em olhai primeiro seus pecados antes de condenar os outros. Sempre lembrando que Ele exigia que todos abandonassem o pecado.
Mas Ele também mostrou que a misericórdia tem de vir acompanhada de competência, de saber o que é certo e errado, dentro da Verdade de Cristo.
Eu lembrei disso quando li o texto do grande canonista Edward Peters. Ele fala das mudanças que o Papa Francisco implementou para acelerar a anulação de um casamento. O Papa declarou que fez isso "em nome da misericórdia (compaixão)".
Edward Peters discorda completamente, diz que a compaixão não tem nada a ver com a anulação do casamento. Peters questiona a ideia exagerada de misericórdia, diz que a misericórdia pode ser uma "fraude cruel" se usada sem competência. As pessoas querem saber o que é certo e errado em matéria de casamento, e não serem liberadas "com compaixão" para manter suas vidas do jeito que estão.
Vou colocar aqui parte do texto de Peters, leiam tudo no site dele.
Edward Peters discorda completamente, diz que a compaixão não tem nada a ver com a anulação do casamento. Peters questiona a ideia exagerada de misericórdia, diz que a misericórdia pode ser uma "fraude cruel" se usada sem competência. As pessoas querem saber o que é certo e errado em matéria de casamento, e não serem liberadas "com compaixão" para manter suas vidas do jeito que estão.
Vou colocar aqui parte do texto de Peters, leiam tudo no site dele.
Um comentário:
"Misericordia" em determinados casos, como no apoio a recasados ainda vinculados ao anterior matrimonio, seria uma fraude, "golpe de misericordia"!
E ainda, deixando os bispos determinando a validade ou não do casamento: ---> A 7 Km Ditadura do Relativismo
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