Ontem fez 100 anosde nascimento de Agnes Gonxha Bojaxhiu, que passou a ser conhecida na década de 30 como Madre de Teresa de Calcutá. Nascida na atual Macedônia, Madre Teresa morreu em 1997 e foi beatificada por João Paulo II em 2003.
No dia 10 de setembro de 1946, em uma viagem de Calcutá para Darjeeling, Madre Teresa recebeu um chamado de Jesus Cristo para que se dedicasse aos pobres e doentes. Deixou o convento e passou a entrar nas favelas de Calcutá para realizar o chamado de Cristo. Em 1950, fundou as Missionárias de Cristo que hoje está em 123 países. Fundou inúmeros centros de ajuda, que incluem orfanatos, hospitais para leprosos, hospitais para doentes terminais, escolas, lares para doentes de AIDS e para turbeculoses. Recebeu diversas comendas de diversos países em vida e, em 1979, recebeu o prêmio nobel da Paz.
Mesmo sendo uma pessoa que expressava extrema fé em Jesus Cristo, passou por muitos períodos de dúvida. Sentiu vazio, escuridão e falta de fé, o que é comum entre diversos santos, mas nos quais se perguntava por que trabalhava tanto, se Deus não existia. No entanto, manteve-se forte para espalhar suas instituições que levavam o amor a Jesus Cristo pelo mundo.
Mesmo durante sua vida, enfrentou ataques sobre o modo que administrava seus hospitais, sua Congregação e as doações que recebia.
Madre Teresa ajudou milhões de pessoas especialmente em países muito pobres. Em muitos deles o Cristianismo não é a primeira religião, como a Índia em que o Hinduísmo e Islamismo dominam. Nunca questionou a fé de ninguém e nem os intuitos daqueles que queriam ajudar nas suas missões. Ela era dedicada a servir os outros, mesmo em volta de suas dúvidas e de imensas dificuldades da pobreza e da ausência de Cristo nos corações dos doentes. Era uma santa.
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