No post sobre Obama abaixo, eu falo do apreço dos americanos pelo cristianismo. Pois é, o sociólogo politico Alexis Tocqueville, quando viajou para os Estados Unidos no início do século 19, escreveu o livro Democracia na América em 1835, e disse:
"Os americanos combinam noção de cristianimso e liberdade tão intimamente em suas mentes, que é impossível conceber um sem o outro" (The Americans combine the notions of Christianity and of liberty so intimately in their minds, that it is impossible to make them conceive the one without the other).
Espero que continue assim.
Hoje há um texto muito bom no site The Catholic Thing (http://www.thecatholicthing.org/home.html). Texto de Austin Ruse e Cathy Ruse. Eles mostram que, normalmente, na discussão sobre o aborto, aqueles que defendem a sua prática reforçam a defesa da mulher e aqueles que são pró-vida centram sua defesa no feto.
Os autores mostram, no entanto, que é também em defesa da mulher que eles são contra o aborto. Eles mostram o que acontece com as mulheres que fizeram aborto, como elas reagem a isso (não mostram alívio, nem felicidade) e qual eram as justificativas delas para fazer o aborto:
1. "Eu queiria manter o emprego";
2. "Eu queria manter o namorado",
3. "Eu queria continuar meus estudos";
4. "Meus pais me obrigaram".
Em resumo, a razão delas é em torno de: "eu não tive escolhas". Elas tinham sim, mas talvez precisassem do apoio do trabalho, da escola, do namorado ou dos pais. Por isso, a defesa da vida é um luta de todos, não apenas da mulher. Neste sentido, os grupos em defesa da vida reforçam a necessidade de eliminar ou reduzir leis que facilitem o aborto.
Os autores falam de uma mensagem do grupo Feministas Pro-Life que diz: "Mulheres Merecem Mais do que Aborto". Isso resume tudo.
No cinema, recomendo assistir ao filme chamado Juno. Fala da gravidez na adolescência.
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