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Vou explicar a história que motiva este post, depois explico a foto acima, que mostra um cartaz dizendo que o jornal New York Times tem sangue nas mãos.
A história é a seguinte: como já comentei aqui várias vezes (para ver clique aqui ou aqui), a administração Obama está tentando impor aos hospitais e instituições de caridade católicos que forneçam aos seus empregados métodos contraceptivos, como pílulas abortivas. A Igreja está lutando fortemente contra.
Aí, na semana passada, uma organização de ateus, chamada Freedom for Religion Foundation, resolveu comprar uma página inteira do New York Times para atacar os Católicos. O jornal aceitou e publicou o anúncio.Vejam abaixo o que saiu no New York Times, que diz que chegou a hora de abandonar a Igreja Católica:
Então, depois do ultraje de todos os católicos, uma organização que luta contra a islamização dos países ocidentais, chamada Stop Islamization of Nations, resolveu também comprar uma página inteira do mesmo New York Times para publicar um anúncio bem semelhante dizendo que era hora de deixar o Islã. Mas o jornal recusou. Abaixo, vai o anúncio que a organização queria publicar e a discussão entre a organização e o jornal que ocorreu posterior a recusa.
Depois da recusa, a organização e o jornal discutiram os motivos da negativa.
O diretor do jornal, Bob Christie, alegou que não iria publicar por causa da crise no Afeganistão, não queria piorar as coisas por lá, mas que aceitaria o anúncio em poucos meses.
Pamela Geller, da organização Stop Islamization, perguntou então:
"Isn’t this the very point of the ad? If you feared the Catholics were going to attack the New York Times building, would you have run that ad?” (Não é este exatamente o ponto do anúncio? Se você tivesse medo que os Católcios atacassem o jornal, você teria publicado o anúncio contra os Católicos?)
Christie respondeu: “I’m not here to discuss the anti-Catholic ad.” (Eu não estou aqui para discutir o anúncio contra os Católicos?)
Pamela disse: “But I am, it’s the exact same ad.” (Mas eu estou, é extamente o mesmo anúncio.")
Chistie respondeu: “No, it’s not.” (Não, não é)
Pamela reagiu: “I can’t believe you’re bowing to this Islamic barbarity and thuggery. I can’t believe this is the narrative. You’re not accepting my ad. You’re rejecting my ad. You can’t even say it.” (Eu não acredito que vocês estão se submetendo à barbaridade e à máfia islâmica. Eu não acredito nesta narrativa. Vocês não estão aceitando meu anúncio. Vocês estão rejeitando-o. Você nem consegue dizer isso)
Aí, entra a foto acima que dá início a este post.
O New York Times, durante a administração Bush, em 2006, teve acesso a vários arquivos secretos militares e publicou mesmo sabendo que poria em risco a vida dos militares americanos.
Tanto a foto acima como a que vai abaixo, são da manifestação que ocorreu contra o jornal por expor a vida dos militares:
Agora, o jornal vem dizer que não vai publicar o anúncio que combate o ataque aos Católicos por causa da guerra do Afeganistão?
Na verdade, a mídia é anti-cristã e esquerdista e não é apenas nos Estados Unidos.
Abaixo, vai um vídeo da Fox News discutindo o problema.
(Esta notícia está em muitos sites dos Estados Unidos, como na Fox news, no Daily Caller e no Culture War Notes)
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