sábado, 31 de março de 2012

Real Madri Tira a Cruz do seu Símbolo

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Quanto vale um símbolo? O clube espanhol Real Madri resolveu investir em um resort em um ilha artificial (foto abaixo) nos Emirados Árabes, país de maioria muçulmana. Daí, para não supostamente ofender os muçulmanos, retirou a pequena cruz que ornamenta a coroa no símbolo do clube.


Vejam como ficou o símbolo.



Ah, a cruz, antes de Cristo, um símbolo de derrota, da pior morte possível, depois de Cristo, um símbolo de vitória contra tudo que significa morte.


Por que os cristãos não ficam ofendidos com a lua crescente dos muçulmanos? Porque a cruz é símbolo de vitória.

Mesmo matendo a cruz fora dos Emirados Árabes, o Real Madri se rebaixou, preferiu a derrota, por causa de dinheiro. Além disso, manter a cruz fora da ilha apenas mostra hipocrisia.

Não torço pelo Real Madri, não tenho time preferido na Espanha (não consigo gostar do Barcelona), mas se eu torcesse, ficaria extremamente chateado, a ponto de mudar de time.


(Agradeço a notícia ao site Weasel Zippers)

8 comentários:

Anônimo disse...

O que é que os clubes não fazem para agradarem à seita islâmica. Lembro-me que há uns tempos atrás um país qualquer muçulmanos não quis que o Barcelona lá fosse jogar por causa da cruz que o clube catalão tem no seu emblema.
A lua do islão? Significa simplesmente que Alá, um dos 360 ídolos da Kabbah de Meca, era o deus da lua. O islão não passa de um paganismo refinado transformado em monoteísmo puro e com a pretensão de ter a mesma origem que o Judaísmo e o Cristianismo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Caro Firehead,

Acho que o Islã não passa de uma doutrina política diabólica voltada para o domínio. Não tem a inocência do paganismo. É voltada para o domíio terreno, mesmo o paraíso islâmico é terreno. Usa a idéia de religião, se infiltrando na Bíblia, para o domínio político. Alá não tem misericórdia, Alá é Maomé, busca o domínio político pela espada.

E o mundo tem de entender isso de novo (pois já faz tempo que combatemos o Islã), antes que seja tarde demais.

Abraço,
Pedro Erik

Anônimo disse...

O paganismo pertence à Gnose e nunca foi inocente. Os imensos mártires católicos que o digam...

Pedro Erik Carneiro disse...

Claro, Firehead, você tem razão, basta ver a perseguição pagã contra os cristãos na Roma antiga.

Mas olhei o paganismo que busca espiritualização, sem ofensa a outras religiões. O que pode ser terrível, pois reduz a relação com Deus.

Mas o que quis dizer é que o Islã é um passo diabólico além do paganismo, ele usa o própro cristianismo (Cristo é profeta e filho de virgem no Islã) para domínio terreno.

Grande abraço,
Pedro Erik

Anônimo disse...

Isso é porque o islão cumpre na íntegra os preceitos da diabólica Gnose. Através de Maomé, Satanás conseguiu com sucesso relativizar e caluniar Cristo e o Cristianismo, levar as pessoas (os muçulmanos) a matar e a morrer em nome da seita enquanto se julgam, convictos, que estão a fazer a coisa certa.

Mesmo a forma gnóstica da espiritualização que tu falas, o caso do "simpático" budismo e da gandaia cósmica da New Age, o cerne está em fazer o homem acreditar que é divino por Natureza e que é por si só auto-suficiente para sua própria salvação, sem necessitar Cristo. É uma forma inteligente que Satanás tem para fazer com que as pessoas se auto-condenem.

Até os protestantes são gnósticos porque, se analisarmos bem os pontos comuns do protestantismo, todo o protestante adora um falso Cristo e acredita erradamente estar já salvo pela Sua graça, que cobre todos os seus pecados. A presunção da salvação é uma premissa gnóstica. Tal como disse, assim o homem acredita que está automaticamente salvo e não precisa assim de colaborar pessoalmente através da Fé e das obras com a graça salvífica de Deus.

Pedro Erik Carneiro disse...

Interessante análise, Firehead.

Vou pensar sobre isso. É uma forma de abrangência das religiões contra a verdadeira fé em Cristo.

Grande abraço,
Pedro Erik

Anônimo disse...

Ora aí está, amigo. Devemos acreditar que não existem de facto religiões. Só existe uma religião verdadeira e a falsa religião, ou a anti-religião. Próprio Deus disse no Génesis que estabeleceria inimizade entre a Mulher e a serpente. Ora, essa inimizade tem o seu epílogo no Apocalipse: de um lado, os filhos da religião da Mulher (Nossa Senhora, a nova Eva que é mãe de Deus e da Igreja) e do outro lado os filhos do Dragão (a antiga serpente, o Pai da Mentira e da Gnose). De um lado a Igreja Católica e de outro o conjunto de todas as falsas religiões (Gnose).

Um grande abraço.

Pedro Erik Carneiro disse...

Caro,

Estou escrevendo um artigo que vou apresentar nos Estados Unidos, que toca mais ou menos neste assunto.

Vou refletir sobre seu ponto.

Abraço,
Pedro Erik