terça-feira, 9 de outubro de 2012

"Você não pode cozinhar melhor do que os outros"

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Este fato veio da Suécia. É a demissão da excelência. É a exaltação da mediocridade. É a estupidez da busca pela igualdade, que tanto agrada aos esquerdistas.

O jornal The Local da Suécia revela que uma talentosa chefe de cozinha de uma escola na Suécia estava sendo adorada pelos estudantes por seus quitutes, mas o governo achou que era injusto com as outras escolas, e assim proibiram ela de continuar conzinhando diferente dos outros cozinheiros das escolas.

Aqui vai a tradução do texto do jornal em azul

Annica Eriksson, a conzInheira de uma escola em Falun, cozinha muito bem.

Os alunos se acostumaram ao pão recém-assado e a uma variedade de legumes na hora do almoço, mas agora os bons tempos acabaram.

O município ordenou que Eriksson reduzisse a qualidade de seu lanche pois as outras escolas não recebem o mesmo calibre de alimentos - e isto é "injusto".

Além disso, a comida que a escola oferece não estaria de acordo com as diretrizes de um esquema de dieta saudável e local que iniciado em 2011, de acordo com o município.

No entanto, a prefeitura não estava ciente dos extraordinários esforços culinários de Eriksson e como a decisão de obrigá-la a reduzir a qualidade iria indignar os alunos e os pais.

"Tem-se afirmado que nós estragamos os alimentos e que é hora de fazer como todos os outros", disse Eriksson. Ela insistiu, no entanto, que a sua cozinha criativa não aumenta as despesas do município.

"Eu não tive qualquer queixa", ela disse ao jornal.

Eriksson acrescentou que ela vê seu trabalho como para garantir que os alunos tenham oferecidas várias alternativas em momentos de refeição.

A comida nem sempre agrada a todos os alunos, explicou ela, e, portanto, ela garante que há uma abundância de vegetais para escolher, assim como proteínas em forma de camarão, frango ou hambúrgueres.

A partir de agora, buffet da escola vegetal será reduzido para metade em tamanho e os pães artesanais de Eriksson será substituídos por pães comprados de uma loja.

Pais e alunos disseram que a decisão do município foi de mau gosto.

Os alunos da quarta série fizeram uma petição em protesto contra a decisão do município de colocar um basta na paixão de Eriksson de cozinhar.


(Agradeço o texto ao blog Creative Minority Report)

5 comentários:

Anônimo disse...

A estupidez não tem limites. É impressionante. Depois venham dizer que os países nórdicos são mais desenvolvidos...

Pedro Erik Carneiro disse...

É verdade, Firehead, o mundo tem uma percepção lúdica do que acontece nos países nórdicos.

Abraço,
Pedro Erik

Eduardo Araújo disse...

Caros, acrescente-se a esses países a Holanda e suas "inovações sociais". Todos eles estão vanguarda do desconstrucionismo marxista anticristão.

Quanto à Holanda, não sei, mas os países nórdicos tem fama de expressivas estatísticas de suicídios.

Detalhe: são essas sociedades - realmente DOENTES, por terem alcançado um certo acúmulo de prosperidade, que são geralmente citadas por ateus militantes na imbecil alegação de existir uma relação causal entre ateísmo e desenvolvimento. Só esquecem do outro lado da questão ...

Abraços,

Eduardo

Unknown disse...

Eu acho que os países nórdicos são, por vezes, muito extremo em certos casos. Igualdade absoluta não existe, nem haverá nunca! E parece-me injusto que os alunos não podem desfrutar desta cozinheira. Eu trabalho em Delivery Itaim e eu gostaria de ter uma cozinhera como Eriksson!

Pedro Erik Carneiro disse...

Caro Fran macfrazer,

Obrigado pelo comentário.

Como digo para meus alunos, toda tentativa de igualdade prejudica a qualidade e a liberdade. Nem todos podem ser Pelé, Neymar ou a cozinheira Eriksson, por isso se todos são iguais, são sempre medíocres.

Abraço,
Pedro