O journal The Sun anunciou esta semana que o dono de um labaratório na Inglaterra fez inúmeras doações de esperma.
Bertold Wiesner - que nasceu na Áustria - administrou a Clínica Barton em Londres, que ajudou mais de 1.500 mulheres conceber. Ele morreu em 1972. Mas pesquisas mostram que ele regularmente fez doações de esperma de início dos anos 1940 até meados dos anos 1960.
David Gollancz, um advogado de Londres também concebido na clínica, disse que a estimativa conservadora é de que ele teria feito 20 doações por ano.Usando dados padrão de nascidos vivos, incluindo nascimento de gêmeos e abortos naturais, estima-se que ele é responsável por entre 300 e 600 crianças.
Allan Pacey, um especialista em fertilidade masculina da Universidade de Sheffield, disse que um homem saudável poderia fazer até 50 doações por ano. No ano passado verificou-se que um doador de esperma anônimo americano gerara mais de 150 crianças.
O stie Life News fez uma análise desta aberração de centenas ou milhares de crianças concebidas e criadas sem a presença do pai natural.
Diz o site:
O Centro de Bioética e Cultura (Center of Bioethics and Culture) tem um bom filme, chamado de Dia dos Pais Anônimos, que lida com o impacto emocional em filhos de doadores de esperma de não saber nada sobre seus pais biológicos. Isso também é uma forma de mercantilização reprodutiva e as conseqüências nas vidas das pessoas criadas são mais intensas do que eu certamente se pensa.
Há discussão sobre egomania. Se os seus meio-irmãos irão ter relacionamentos, há importantes questões morais e de saúde que podem surgir.
A história do jornal The Sun, embora a partir de ações tomadas décadas atrás, mostra o dano potencial que uma pessoa sem escrúpulos pode infligir a um inocente, ilustrando mais uma vez a necessidade de regulamentação e supervisão mais fortes às empresas que ajudam casais inférteis se tornarem pais.
A história do jornal The Sun, embora a partir de ações tomadas décadas atrás, mostra o dano potencial que uma pessoa sem escrúpulos pode infligir a um inocente, ilustrando mais uma vez a necessidade de regulamentação e supervisão mais fortes às empresas que ajudam casais inférteis se tornarem pais.
(Agradeço o assunto ao site Weasel Zippers)
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