segunda-feira, 23 de abril de 2012

Mutilação Genital Feminina no Reino Unido

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O jornal inglês Daily Mail revelou na semana passada que 100 mil meninas com idades que começam com  10 anos sofreram mutilação genital no Reino Unido. Isto mesmo, no Reino Unido. A prática bárbara é recorrente na África como forma de manter a castidade feminina, mas a imigração para os países ocidentais faz com que a prátrica ocorra em países do Ocidente. Será que ocorre no Brasil?

O pior é que o Reino Unido não conseguiu prender sequer um médico (ou mesmo dentista) que realiza a prática. As crianças são as maiores vítimas dessa imbecilidade cultural africana. 

A super modelo da Somália, Waris Dirie (foto abaixo), que foi mutilada quando tinha a idade de 5 anos no seu país, e é embaixadora da ONU, faz campanha contra essa prática bisonha.



O jornal revela os tipos de mutilação genital:

A maioria das mutilações genitais femininas (MGF) ocorrem na África e países do Oriente Médio, onde é visto como vital para a preservação da castidade. Na Somália, Sudão e empartes do Egito mais de 90 por cento das mulheres são forçadas a passar com o procedimento.

O primeiro tipo envolve a remoção do clitóris. O segundo tipo envolve a remoção do clitóris e parte dos lábios - a parte exterior da vagina. Este é o tipo mais comum e representam cerca de 80 por cento dA MGF. O terceiro tipo envolve a remoção de todos os órgãos genitais externos e costura da abertura vaginal. O tecido da cicatriz, eventualmente, se desenvolve e apenas um pequeno furo é deixada em aberto.O último tipo é o mais grave e muitas vezes deixa as mulheres com infecções graves e cicatrizes emocionais. Ele envolve o corte e costura da vagina e, por vezes, a introdução de uma substância estranha na vagina.

Que Deus proteja as crianças e as mulheres sujeitas a isso. Que Jesus Cristo avance sobre a África protegendo as crianças.



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