O monastério católico Mar Benham foi feito no século 4º pelo rei assírio Senchareb, em penitência por ter matado os próprios filhos, porque eles tinham se convertido ao cristianismo. O monastério ficava na cidade iraquiana de Bakhdida e recebi muitos visitantes para o monastério.
Pois depois de 1.600 anos de sobrevivência, o monastério foi completamente destruído pelo Estado Islâmico nesta semana. É o que noticia o jornal inglês Daily Mail.
E assim o cristianismo é destruído nos locais onde nasceu, e o mundo cristão e a Igreja Católica continuam esperando na mesa para dialogar com o Estado Islâmico.
O que dizer mais?
5 comentários:
Boa noite,nobre Pedro. É de doer o coração e alma ver essa imagem anexa a postagem. Santo Deus, como pode o Vaticano, em Roma, e a CNBB, aqui, não se expressar veementemente contra isso?!
Oh, Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós!
Abraço!
Não vi nenhuma reação do Vaticano. Nada. Zero. Nil.
É assustador. Se fosse uma mesquita antiga destruída por im drone americano... Certamente todos os jornais e o Vaticano teriam reagido.
É muito triste. Um prego na cruz.
Abraço
Pedro Erik
Mais, uma vez. Pedro, apenas uma pergunda. Há alguma teologia acerca desse momento escuro da Igreja no mundo (incluindo a ascensão da ONU e o silêncio do Vaticano e traição da CNBB), em que um paralelo é traçado entre ela e Cristo, ou seja, fregelação e crucificação? Só uma pergunta.
Bom, tempos escuros a Igreja teve muitas vezes. Chesterton disse que a cristandade morreu várias vezes, mas tem um Deus que sabe como sair do túmulo.
Há sim teologias/diagnósticos sobre este momento. Muitas começam no Vaticano II. Mas acho que o problema é bem mais antigo. Remonta pelo menos a rev francesa.
Abraço
Pedro Erik
Quem votou no PT está no apoio aos diabólicos muçulmanos via Dilma, defendendo o ISIS, portanto avalizados esses satanistas vãndalos.
Os islamocomunonazifascistas são farinha do mesmo saco!
Henoc
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