quinta-feira, 12 de março de 2020

Igreja como Hospital de Campanha?


Muitos exaltaram o Papa Francisco quando ele disse (frase acima) que via a Igreja como um hospital de campanha (aqueles hospitais em tempos de guerra que é a último parada na guerra de um soldado ferido em batalha). A Igreja pronta para cuidar de todos os feridos. A Igreja pronta para enfrentar a morte em favor dos feridos.

Mas hoje com a pandemia do Coronavirus atingindo a Itália, ele autorizou que a Igreja fechasse as portas.

É sobre isso que escreve de forma muito correta o jornalista italiano Antonio Socci. Ele chamou o ato de fechar a Igreja como uma das maiores demonstrações de hipocrisia dos tempos do domínio de progressista do Vaticano.

A Igreja Católica, ao contrário de algumas seitas protestantes, sempre advogou (com base na Bíblia) que não basta ter fé é preciso agir sob o domínio dessa fé. Na hora da crise é que se mostra a sua verdadeira fé.



Por outro lado, existe uma ação para que os padres saiam das igrejas e percorram as ruas da Itália ou de qualquer lugar do mundo com hóstias consagradas para as pessoas.

Será que a China vai permitir?

Os padres devem resistir, se são verdadeiros padres.

Vejam abaixo
I call on every Catholic priest to lead a simple Eucharistic Procession around your Church sometime before the Feast of St Joseph, March 19, for repentance, Christ’s healing hand on the Coronavirus & that all men may be Godly, manly sons & disciples of His Son Jesus Christ.

Then a friend of mine posted, also on Twitter, a video of a priest near Palermo.
un grande sacerdote che non cessa di essere presente con la sua comunità parrocchiale. Grazie Padre Ricotta

And…

Another video of Fr Ricotta, the priest from Villabate, Italy.

Throughout history, plagues have been met by Christendom with similar Eucharistic Processions.








Rezemos por esses padres que levam Cristo a todos.

6 comentários:

Leonardo Santana de Oliveira disse...

Prezado Pedro, essa "igreja" conciliar nascida do herético modernista e liberal concilio Vaticano II é hipócrita, incoerente e contraditória!

Essa seita é o corpo místico do anticristo, não é e nunca será a ÚNICA IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS, a Santa Imaculada Igreja Católica Apostólica romana!

Horácio Ramalho disse...

Saudações. Os Santos mártires, os cruzados, os samurais católicos no Japão do séc XVII, os cristeros mexicanos, meus conterrâneos sertanejos em Canudos. Todos eles têm uma coisa em comum: a inabalável fé no Deus Verdadeiro, que afasta o medo da morte e que nos leva a professar o símbolo dos Apóstolos. "Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, ressurreição da carne e na vida eterna." Não dá para esperar coragem, resiliência, sacrifício e auto-abandono de quem não tem a fé, não crê no sobrenatural, não vê além do tecido espaço-tempo e da matéria. E assim abandonam a luta e os que pedem ajuda. Os indefesos e doentes, os fracos e caídos, os sedentos e famintos. Nada de novo no fronte. Continuo rezando pela conversão dos nossos pastores. Não desistamos dos que precisam de Deus, mesmo que eles desistam de nós.

Pedro Erik Carneiro disse...

Sim, Horácio, "não desistamos dos que precisam de Deus, mesmo que eles desistam de nós.", devemos copiar Deus, Ele certamente faz exatamente isso.

Abraço,
Pedro Erik

Maria Silvestre disse...

Secretário do Papa avisa: As pessoas abandonarão a Igreja se a Igreja as abandonar durante a epidemia

Foi divulgada uma carta que o Padre Yoannis Lahzi Gadi, secretário do Papa Francisco, enviou a um grupo de sacerdotes. A carta, que foi aprovada pelo Papa, é um apelo a que todos os sacerdotes abandonem a epidemia do medo e comecem a agir segundo a lógica de Deus e não segundo a lógica dos homens:

Quo vadis, Domine? (Senhor, para onde vais?)

É um episódio atribuído ao apóstolo Pedro que, segundo a tradição, fugiu de Roma para escapar das perseguições de Nero, teria encontrado Cristo, que carregava uma cruz nos ombros e ia na direcção de Roma. Pedro perguntou a Jesus: "Domine, quo vadis?" (Senhor, para onde vais?) E à resposta de Jesus: "Eo Romam iterum crucifigi." (Vou a Roma para ser crucificado novamente.) Pedro compreendeu que tinha de voltar para Roma para enfrentar o martírio.

Pedro tinha, humanamente falando, todo o direito de escapar para salvar a sua vida da perseguição e talvez fundar outras comunidades e outras igrejas, mas, na realidade, de acordo com a lógica do mundo, as pessoas agiam como Satanás, ou seja, pensando como homens e não segundo Deus. Jesus, voltando-se, disse a Pedro:

"Vai-te da minha frente, Satanás, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens." (Mc 8, 33).

Cristo, no Evangelho de João, ao falar do "Bom Pastor" e do mercenário, chama a Si mesmo de "Bom Pastor", que não apenas cuida das ovelhas, mas conhece-as pessoalmente e dá, até, a vida por elas. Jesus é o "guia" seguro das pessoas que procuram o caminho que conduz a Deus e aos irmãos.

Na epidemia do medo que todos estamos enfrentando, por causa da pandemia de corona vírus, todos corremos o risco de nos comportarmos como mercenários e não como pastores.

Não podemos e não devemos julgar, mas vem-nos à mente a imagem de Cristo, que encontra Pedro assustado e iludido, não para o censurar mas para ir morrer em seu lugar. Pensamos em todas as almas amedrontadas e abandonadas porque nós, pastores, seguimos as instruções civis - o que é correcto e certamente necessário neste momento para evitar o contágio - mas corremos o risco de deixar de lado as instruções divinas - o que é um pecado.

Pensamos como homens e não segundo Deus, colocamo-nos entre os assustados e não entre os médicos, enfermeiros, voluntários, trabalhadores e pais da família que estão na linha de frente. Penso nas pessoas que vivem alimentando-se da Eucaristia, porque acreditam na Presença Real de Cristo na Sagrada Comunhão. Penso nas pessoas que agora devem ser contentar-se com seguir a transmissão da Missa em streaming. Penso nas almas que precisam de conforto espiritual e de se confessar. Penso nas pessoas que certamente abandonarão a Igreja, quando esse pesadelo acabar, porque a Igreja as abandonou quando precisavam.

É bom que as igrejas permaneçam abertas. Os padres devem estar na linha de frente. Os fiéis devem encontrar coragem e conforto olhando para os pastores. Os fiéis devem saber que, a qualquer momento, podem correr a refugiar-se nas igrejas e paróquias e encontrá-las abertas e prontas para os acolher. A Igreja deve ser chegar às pessoas também através de um "número verde" para o qual a pessoa possa ligar para ser consolada, pedir combinar uma confissão, para receber a Sagrada Comunhão comunicado ou para que seja dada a entes queridos.

Devemos aumentar as visitas às casas, casa por casa, usando todas as precauções necessárias para evitar o contágio;

Maria Silvestre disse...

Secretário do Papa avisa: As pessoas abandonarão a Igreja se a Igreja as abandonar durante a epidemia

Foi divulgada uma carta que o Padre Yoannis Lahzi Gadi, secretário do Papa Francisco, enviou a um grupo de sacerdotes. A carta, que foi aprovada pelo Papa, é um apelo a que todos os sacerdotes abandonem a epidemia do medo e comecem a agir segundo a lógica de Deus e não segundo a lógica dos homens:

Quo vadis, Domine? (Senhor, para onde vais?)

É um episódio atribuído ao apóstolo Pedro que, segundo a tradição, fugiu de Roma para escapar das perseguições de Nero, teria encontrado Cristo, que carregava uma cruz nos ombros e ia na direcção de Roma. Pedro perguntou a Jesus: "Domine, quo vadis?" (Senhor, para onde vais?) E à resposta de Jesus: "Eo Romam iterum crucifigi." (Vou a Roma para ser crucificado novamente.) Pedro compreendeu que tinha de voltar para Roma para enfrentar o martírio.

Pedro tinha, humanamente falando, todo o direito de escapar para salvar a sua vida da perseguição e talvez fundar outras comunidades e outras igrejas, mas, na realidade, de acordo com a lógica do mundo, as pessoas agiam como Satanás, ou seja, pensando como homens e não segundo Deus. Jesus, voltando-se, disse a Pedro:

"Vai-te da minha frente, Satanás, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens." (Mc 8, 33).

Cristo, no Evangelho de João, ao falar do "Bom Pastor" e do mercenário, chama a Si mesmo de "Bom Pastor", que não apenas cuida das ovelhas, mas conhece-as pessoalmente e dá, até, a vida por elas. Jesus é o "guia" seguro das pessoas que procuram o caminho que conduz a Deus e aos irmãos.

Na epidemia do medo que todos estamos enfrentando, por causa da pandemia de corona vírus, todos corremos o risco de nos comportarmos como mercenários e não como pastores.

Não podemos e não devemos julgar, mas vem-nos à mente a imagem de Cristo, que encontra Pedro assustado e iludido, não para o censurar mas para ir morrer em seu lugar. Pensamos em todas as almas amedrontadas e abandonadas porque nós, pastores, seguimos as instruções civis - o que é correcto e certamente necessário neste momento para evitar o contágio - mas corremos o risco de deixar de lado as instruções divinas - o que é um pecado.

Pensamos como homens e não segundo Deus, colocamo-nos entre os assustados e não entre os médicos, enfermeiros, voluntários, trabalhadores e pais da família que estão na linha de frente. Penso nas pessoas que vivem alimentando-se da Eucaristia, porque acreditam na Presença Real de Cristo na Sagrada Comunhão. Penso nas pessoas que agora devem ser contentar-se com seguir a transmissão da Missa em streaming. Penso nas almas que precisam de conforto espiritual e de se confessar. Penso nas pessoas que certamente abandonarão a Igreja, quando esse pesadelo acabar, porque a Igreja as abandonou quando precisavam.

É bom que as igrejas permaneçam abertas. Os padres devem estar na linha de frente. Os fiéis devem encontrar coragem e conforto olhando para os pastores. Os fiéis devem saber que, a qualquer momento, podem correr a refugiar-se nas igrejas e paróquias e encontrá-las abertas e prontas para os acolher. A Igreja deve ser chegar às pessoas também através de um "número verde" para o qual a pessoa possa ligar para ser consolada, pedir combinar uma confissão, para receber a Sagrada Comunhão comunicado ou para que seja dada a entes

Maria Silvestre disse...

Paremos de julgar! Só o pai celestial vai julgar a todos! Não nos cabe julgar nimguem em pressa poblica muito menos nas midias