segunda-feira, 29 de abril de 2013

Vídeo: Em uma clínica de aborto em Nova York.


A organização LiveAction costuma ir a clínicas de aborto e mostrar os procedimentos demoníacos destas clínicas. É sempre perturbador ver os vídeos, mas é importante mostrá-los em defesa da vida.

Não vou traduzir todo o vídeo, que vem com legenda, mas relato o que diz (em azul).




O vídeo começa perguntando ao presidente que mais defende aborto na história dos Estados Unidos, se ele está acompanhando o julgamento do sanguinário abortistas Kermit Gosnell. Obama foge da pergunta e diz que não pode responder pois é um caso em julgamento (apesar de já ter comentados mutos casos em julgamento no passado) e diz que o aborto para ele deve ser "legal, raro e seguro" (frase corriqueira para liberar qualquer aborto).

Depois o vídeo mostra no Estado de Nova York pode-se abortar uma criança com mais de 6 meses no útero. 41% das gravidezes no Estados acabam em morte da criança. No bairro negro do Bronx um criança é mais provável sofrer aborto.

E aí chega o momento do vídeo em que uma pessoa grávida de 23 semanas (6 meses) procura uma clínica de aborto no Bronx. 

A atendente conta que a criança já é bem grande e que tem todos os membros! Que vai usar o método de suquição para retirar a a criança e jogá-la em uma jarra com uma susbtância que irá matá-la, depois vai enviar para um laboratório que irá se desfazer da criança cortando-a em partes!

A paciente vai tomar uma remédio que vai fazer o coracão da criança parar. E que a partir daí, ela não pode desistir de abortar.

A atendente ri em alguns momentos, sem ficar ruborizada com as próprias respostas. É bastante medonho assitir ao vídeo.

Diz que a mãe depois que deita na leito da clínica nunca mais vê a criança. É por isso que muitas pessoas que defendem a vida querem as mães antes de abortar vejam suas crianças no útero. As clínicas fazem questão de afastar "aquilo" da mãe.

No momento 4:53 se observa o quanto a atendente tem ódio das crianças. Vejam a alegria com que ela diz "flush it" (dê descarga), quando perguntada pela paciente caso a criança saia em casa.

Outra recomendação, não ligue para um hospital, ligue para a clínica. Certamente, porque é a clínica que sabe os procedimentos de tratar (matar) a criança.

Outra atendente (negra) diz que se mata a criança dentro do corpo da mãe, pois se nascer vivo, ela tem de mandar para um hospital. Já mostrei aqui no blog que Obama defende que nem se ligue para o hospital, mesmo que nasça viva, deixe a criança morrer.


A atendente também diz: "nós não usamos a palavra KILL (matar)". Vejam o método que também é usado por Obama para falar de aborto, mudar as palavras.

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