quarta-feira, 21 de maio de 2014

Papa Francisco se encontrará com Sheik anti-semita, anti-cristão, que prega terrorismo.



O jornal Palestinian Media Watch reporta que o Papa Francisco, durante sua visita para o Oriente Médio, se encontrará com dois rabinos, mas também com o sheik Muhammad Hussein (foto acima). Hussein é condenado internacionalmente por dizer coisas como 1) Os judeus são inimigos de Alá e estão destinados a serem mortos pelos muçulmanos; 2) os terroristas suicidas que matam civis israelenses são "o grupo de elite dos mártires" de Alá.

Além disso, o Sheik tem disse que Jesus era palestino que pregava o Islã. Bom, sobre este último caso, não poderia ser diferente é assim que conta o Alcorão.

Vejam os vídeos em que o Sheik disse estas coisas, além de outras, clicando aqui.

O que o Papa dirá a uma pessoa dessa? Tentará convertê-lo? Dirá que ele não conhece o Islã, que esta seria na verdade uma religião de paz? 

Não me digam que a Igreja não consegue fazer uma pequena pesquisa na internet para saber o que o sheik diz por aí. O Papa não irá ao encontro inocente.

Por que tentamos nos aproximar do Islã, meu Deus? Há tanto tempo o mundo conhece o Islã e sabe que é uma ideologia de morte.


(Agradeço a informação ao site Jihad Watch)

5 comentários:

Leonardo Santana de Oliveira disse...

Prezado Pedro,Salve Santíssima Imaculada Virgem Maria,Mãe de Deus, Co-Redentora pois trouxe ao mundo O Redentor!!

Lendo esse texto, com uma imensa tristeza, lembrei-me novamente do seguinte ensinamento contido no Catecismo Romano:
“(...) a mais criminosa de todas as detrações é a praticada por aqueles que desfazem na doutrina católica e nos seus pregadores. Pecado análogo cometem os que louvam e exaltam os mestres de doutrinas viciosas e errôneas” (III Parte do Catecismo Romano, Cap. IX: Dos Mandamentos – 8º mandamento, Par. 9 – pág. 466 – Editora Permanência).

Os anticatólicos no futuro usarão esse encontro para caluniar e difamar a Santa Imaculada Igreja.Assim como eles caluniaram e difamaram o Santo Papa Pio XII ( verdadeiro Papa da Santa Imaculada Madre Igreja católica) de ter sido o "Papa de Hitler", até hoje anticatólicos (ateus comunistas, hereges protestantes et caterva)caluniam e difamam o Santo Papa Pio XII de ter ajudado Hitler a matar os judeus.

Eles negam na maior cara de pau as provas e evidências que esse Santo Papa salvou milhares de judeus na segunda grande guerra.

Esses erros gravíssimos praticados pelos "clérigos" conciliares serão debitados na conta da Santa Imaculada Igreja católica no futuro.Os anticatólicos não vão querer saber que a "igreja" conciliar não é a Santa Imaculada Igreja católica.Muitas almas irão se perder por seguir essas calunias e difamações.

Lamentabili!!

Pedro Erik Carneiro disse...

Eh verdade, Leonardo, o encontro nao ajuda em nada, soh estimula o desprezo a Igreja.

Abraco,
Pedro Erik

Anônimo disse...

Olá!
Rezemos implorando a Deus que envie uma "nova" Santa Catarina de Senna. Só um milagre para mudar os rumos desse Papado.
Cordialmente em Cristo,
Gustavo.

Pedro Erik Carneiro disse...

Precisamos mesmo de muitas Santa Catarina de Siena, Gustavo. Acho até que temos alguns como o Cardeal Burke. Mas também não é de hoje que precisamos de Santa Catarina. Antes do papa Francisco já precisávamos.
Mas o Papa Francisco certamente é bastante perigoso para doutrina da Igreja. Ele no mínimo é muito confuso e fraco no conhecimento da fé católica. No máximo pode trazer heresia.JP II e Bento XVI amavam e conheciam com profundidade a fé.
Abraço
Pedro Erik

Eduardo Araújo disse...

Caríssimo Pedro, estou cem por cento de acordo com você, o Leonardo e o Gustavo.

Vivemos tempos horríveis em que se afronta a Igreja por todos os lados e - pior - a partir de dentro.

Santa Catarina de Siena interceda por nós!

Confesso a você que ao ler esta postagem, assim como as anteriores, fiquei a buscar alguma razão por mais nebulosa que possa parecer que, senão justificasse (e sabemos que nada justificará) esse encontro, ao menos explicasse. Mas nessa, o Papa Francisco superou-se.

Guardadas as proporções e contextos, seria como se em 1979 partidários do xá Reza Pahlevi marcassem um encontro com o ayatolah Khomeini para pedir piedade e bondade com os seus desafetos.

Grande abraço, gente boa!