terça-feira, 5 de maio de 2015

Podia ter sido outro Charlie Hebdo. Mas...



Este foi o cartoon que venceu o concurso de desenhos de Maomé, promovido pela American Freedom Defense Iniative/Jihad Watch (AFDI/JW), em apoio àqueles que defendem a liberdade de imprensa, e em resposta aos ataques contra a magazine Charlie Hebdo na França.

O criador do cartoon vencedor é um ex-muçulmano, chamado Bosch Fawstin. O cartoon mostra Maomé dizendo, "Você não pode me desenhar", e o desenhista responde "É por isso que eu desenho".

Dois muçulmanos tentaram atacar os participantes do concurso de cartoon, que se reuniam em Garland no Texas. Eles estavam super armados, e, agora se sabe, que eles eram homens do Estado Islâmico, dentro dos Estados Unidos.

Acontece que os criadores do concurso já esperavam por isso e estavam muito preparados para ataques de terroristas. Vejam a foto dos seguranças abaixo, junto com o conhecido político holandês Geert Wilders, que defende a liberdade de imprensa e costuma falar contra a ideologia islâmica.


Os dois terroristas conseguiram ferir um segurança, mas foram mortos. O segurança já foi liberado do hospital.

Outro dia, eu falei aqui que os novos cartunistas da Charlie Hebdo não são homens suficientes para continuar defendendo a liberdade de imprensa e se sujeitaram à lei islâmica dentro da França.

Nos Estados Unidos, mesmo sendo vítimas dos ataques, em que poderiam ter sido mortos, os membros da AFDI/JW estão sendo acusados de realizar um concurso ofensivo à religião islâmica. Eles seriam os culpados e não os terroristas.

AFDI/JW lembrou que, no mesmo local, islâmicos já defenderam a lei sharia para os Estados Unidos com todas as suas consequências (contra gays, mulheres e liberdade de imprensa) e ninguém chamou isso de ofensivo.

Sem falar nas ofensas que se faz contra o cristianismo em vários tipos de arte pelo mundo e os cristãos não saem por aí matando por isso.


(Agradeço a imagem do cartoon ao site Weasel Zippers)

Um comentário:

Unknown disse...

A islamização pelos vistos serve ao esquerdismo. O problema é que os esquerdistas são muito possivelmente os primeiros alvos do islão.