terça-feira, 5 de abril de 2016

Quantos Muçulmanos Terroristas Podem Atacar a Europa? Um Cálculo Assustador.


Giulio Meotti, no site Gatestone Institute, fez uma avaliação, usando várias pesquisas, de quantos são os possíveis muçulmanos terroristas que podem atacar a Europa, seja como cidadãos europeus ou como refugiados. É o que se chama de "Zona Cinzenta"  (Gray Zone) dentro da Europa.

Meotti traz dados desesperadores!!

Vejam alguns desses dados que Meotti colocou:

- Entre os jovens muçulmanos europeus, 42% (!) na França, 35% na Grã-Bretanha, 29% na Espanha e 22% na Alemanha, apoiam terrorismo suicida;

- 27% dos muçulmanos jovens britânicos têm simpatia pelos terroristas que atacaram a revista Charlie Hebdo;

- Em dezenas de escolas francesas houve minuto de silêncio em favor dos terroristas que atacaram em Paris;

- Analisando comentários no Facebook, twitter e blogs, os mais entusiastas com o Estado Islâmico estão no Catar (47%) e Paquistão (35%), mas em terceiro lugar vem a Bélgica (31%), na frente da Líbia, Omã, Arábia Saudita e Iraque. A Grã-Bretanha, Espanha e França também ganham da Arabia Saudita e do Iraque em comentários favoráveis ao Estados Islâmico.

- Na Holanda, 80% dos turcos holandeses não veem nada de errado com o Estado Islâmico;

- No Reino Unido, um em cada cinco muçulmanos apoiam a ideia de um califado;

- Tem mais muçulmano britânico no Estado Islâmico do que no exército do País;

- 42  milhões de pessoas no mundo árabe simpatizam com o Estado Islâmico;

- Depois do ataque à revista Charlie Hebdo, a rede de televisão Al-Jazeera perguntou se as pessoas apoiavam o Estado Islâmico, 81% responderam que sim.

- Há 1,6 bilhão de muçulmanos no mundo, vamos supor que apenas 10% tenham raiva do Ocidente ou se considere inimigo de infiéis, isso equivale a 160 milhões de pessoas. Se imaginarmos que 10% desses 10% tenham vontade de se juntar a uma jihad, equivale a 16 milhões de pessoas. assumindo que apenas  10% dos 10% dos 10% realmente se juntariam a um grupo terrorista, isso equivale a 1,6 milhão de pessoas.

Vejam abaixo parte do texto de Guido Meotti.


  • Among young European Muslims, support for suicide bombings range from 22% in Germany to 29% in Spain, 35% in Britain and 42% in France, according to a Pew poll. In the UK, one in five Muslims have sympathy for the Caliphate. Today more British Muslims join ISIS than the British army. In the Netherlands, a survey shows that the 80% of Dutch Turks see "nothing wrong" in ISIS.
  • Even if these polls and surveys must be taken with some caution, they all indicate a deep and vibrant "gray zone," which is feeding the Islamic jihad in Europe and the Middle East. We are talking about millions of Muslims who show sympathy, understanding and affinity with the ideology and goals of ISIS.
  • How many Muslims will this ISIS virus be able to infect in the vast European "gray zone"? The answer will determine our future.
In the 1970s and '80s, Europe was terrorized by a war declared by Communist armed groups, such as the Germany's Baader Meinhof or Italy's Red Brigades. Terrorists seemed determined to undermine democracy and capitalism. They targeted dozens of journalists, public officials, professors, economists and politicians, and in Italy in 1978, even kidnapped and executed Italy's former prime minister, Aldo Moro.

The big question then was: "How deep is the 'gray zone'?" -- the sympathizers of terrorism in the industrial factories, labor unions and universities.

In the last year, the Islamic State's henchmen slaughtered hundreds of Europeans and Westerners. Their last assault, in Brussels, struck at the heart of the West: the postmodern mecca of NATO and the European Union.

We should now answer the same question: How deep is the "gray zone" of the Islamic State in Europe?
Peggy Noonan recently tried to give an answer in the Wall Street Journal:
"There are said to be 1.6 billion Muslims in the world. ... Let's say only 10% of the 1.6 billion harbor feelings of grievance toward 'the West', or desire to expunge the infidel, or hope to re-establish the caliphate. That 10% is 160 million people. Let's say of that group only 10% would be inclined toward jihad. That's 16 million. Assume that of that group only 10% really means it — would really become jihadis or give them aid and sustenance. That's 1.6 million."
That is a lot.

According to a ComRes report commissioned by the BBC, 27% of British Muslims have sympathy for the terrorists who attacked the Charlie Hebdo office in Paris (12 killed). An ICM poll, released by Newsweek, revealed that 16% of French Muslims support ISIS. The number rises to 27% percent for those aged 18-24. In dozens of French schools, the "minute of silence" to commemorate the murdered Charlie Hebdo's journalists was interrupted by Muslim pupils who protested it.

How deep is ISIS's popularity in Belgium? Very deep. The most accurate study is a report fromVoices From the Blogs, which highlights the high degree of pro-ISIS sympathy in Belgium. The report monitored and analyzed more than two million Arabic messages around the world via Twitter, Facebook and blogs regarding ISIS's actions in the Middle East.

The most enthusiastic comments about ISIS come from Qatar at 47%; then Pakistan, at 35%; third overall is Belgium, where 31% of tweets in Arabic on the Islamic State are positive -- more than Libya (24%), Oman (25%), Jordan (19%), Saudi Arabia (20%) and Iraq (20%). This shocking data exposes the success of the network and its easy pro-ISIS recruitment in Belgium.

In other European countries, after Belgium, Britain is at 24%, Spain 21%, France 20%.

In the UK, one in five Muslims have sympathy for the Caliphate. Today more British Muslims join ISIS than the British army.

In the Netherlands, a survey conducted by Motivaction shows that the 80% of Dutch Turks see "nothing wrong" in ISIS.

Among young European Muslims, support for suicide bombings range from 22% in Germany to 29% in Spain, 35% in Britain and 42% in France, according to a Pew poll.

The level of ISIS's popularity in the Arab world has been exposed by many surveys: the Clarion Project published a report based on multiple sources a March 2015 poll by the Iraqi Independent Institute for Administration and Civil Society Studies, a November 2014 poll by Zogby Research Services, a November 2014 poll by the Arab Center for Research and Policy Studies, and an October 2014 poll by the Fikra Forum. The result: 42 million people in the Arab world sympathize with ISIS.

After the massacre at Charlie HebdoAl-Jazeera conducted a survey asking, "Do you support Isis's victories?" 81% of respondents voted "yes."
Giulio Meotti, Cultural Editor for Il Foglio, is an Italian journalist and author.

2 comentários:

Vic disse...

O Comunismo(islamismo) se estabelece onde cresce o ateísmo - Lênin.
À medida que o Ocidente se entrega ao niilismo ideológico - com ajuda de diversos ideologistas eclesiásticos - o ateísmo, também sob o modelo muçulmano, cada vez mais se instala e os "cristãos" ficam mais faceis para serem cooptados pelas seitas comunista ou islamita!

Adilson disse...

Nesses últimos três anos que venho acompanhando notícias dessas natureza, a única conclusão a que cheguei é esta: há sim não poucas forças humanas trabalhando como verdadeiras engrenagens contra o cristianismo. Não há outra explicação possível. E tudo o que posso fazer é rezar e tentar, quando possível, fazer o bom e velho trabalho de forminguinha na manutenção da Tradição: ensinar aos meus filhos, dialogar com os amigos, orientar quando for procurado. É isso. Esses números aí em cima, certamente hã de aumentar, é assim que a lógica funciona. O mundo não faz muito tempo acabou de sair de um terrível guerra mundial, e pelo que vejo, o número de contribuintes para gera o caos aumentou potencialmente. Eu sempre digo, baseado nos fatos, que os muçulmanos não agiram com tanta ousadia se não tivesse um grande e potente apoio do Ocidente.

Abraço, meu nobre Pedro.