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Sergio Redegalli é um escultor que tem um estúdio de arte na Austrália. Ele já havia pintado um mural na parede do seu estúdio, no qual se lê "Say No to Burqas" (Diga Não Às Burcas - foto acima), teve de repintar mais de 40 vezes porque o mural era destruído por pichadores ou por ataques de radicais de esquerda, Redegalli agora faz um escultura chamada "Aisha from behind the
veil (Aisha por trás do Véu)" (foto abaixo).
Aisha foi uma das esposas de Maomé, (considera-se que Maomé teve por volta de 11 esposas ao mesmo tempo). Mas Aisha é de certa forma um esposa especial. Ele casou-se com Maomé quando tinha apenas 6 anos e o casamento foi consumado quando ela apenas tinha 9 anos (daí que os muçulmanos aceitam casamento forçado de crianças e são bem mais abertos para a pedofilia). Maomé tinha por volta de 55 anos. Muitos dizem que Maomé considerava Aisha sua esposa favorita e ela teve certa influência política após a morte de Maomé.
Se uma obra que buscava defender as mulheres foi atacada inclusive por feministas, imagine esta obra sobre Aisha. Redegalli é um cara de muita coragem, sua vida está em risco a todo momento na Austrália ou em qualquer lugar do mundo. Se fazer tirinhas com imagens de Maomé é provocar os muçulmanos, fazer um escultura com o nome da esposa preferida de Maomé certamente é procurar o confronto, para demonstrar a importância da liberdade de expressão.
Aliás, eu não entendo porque as feministas que tanto se levantam em defesa das mulheres no Ocidente, não se levantam em defesa das mulheres que são obrigadas a vestir burquas no Islã. Em qualquer sociedade humana do passado ou moderna, um traço característico feminimo é o desejo de se mostrar atraente, se enfeitar, o Islã destrói isso.Eu só posso imaginar que o movimento feminista é na verdade um movimento anti-cristão, que lutam principalmente em favor do aborto (pela matança de crianças no feto) e não em defesa das mulheres.
Que Redegalli continue na busca pela liberdade de expressão. Que Deus o proteja!
(Agradeço a informação da escultura Aisha from behind the veil ao site Jihad Watch)
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