São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus: “Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?" São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
quarta-feira, 10 de julho de 2013
A Igreja Católica no Egito apoia o Exército
A Igreja Católica do Egito disse estar satisfeita com a saída de Mohammed Morsi do poder, por meio da ação do exército. O padre Hani Kiroulos disse que não ocorreu um golpe militar no Egito e sim que o exército atendeu ao desejo das pessoas nas ruas.
"Milhões de pessoas saíram às ruas, porque eles não foram capazes de viver sob tal regime. Eles expressaram seus pontos de vista e exigiram liberdade, e os militares tomaram medidas nesse sentido ", disse Kiroulos à agência de notícias Catholic News Service.
Fr Kiroulos disse que os últimos quatro dias de protestos, em que os militares depuseram o presidente egípcio, Mohammed Morsi, uniram cristãos e muçulmanos.
"A Igreja não é apenas uma coleção de edifícios, mas uma massa de pessoas - e nós somos parte do povo egípcio e com a maioria que já manifestou a sua vontade", disse o padre Kiroulos.
O chefe das Forças Armadas do Egito, o general Abdel Fattah al-Sisi, fez o anúncio de tomada de poder na televisão do lado de um líder muçulmano e do chefe da Igreja cristã cóptica. O padre Kiroulos disse que a presença de líderes religiosos ao lado de al-Sisi foi um "sinal muito importante de unidade egípcia".
Ele ainda relatou como era o relacionamento com Morsi: "A Igreja Católica tem tido muito boas relações oficiais com o exército. Por outro lado, não recebemos qualquer ajuda ou apoio do presidente Morsi, apenas sorrisos ".
Considera-se que há apenas 200 mil católicos no Egito, país de 81 milhões de habitantes. E por volta de 8 milhões de cristãos ortodoxos coptas.
---
Achei que a Igreja Católica do Egito tem o comportamento que dela se espera ao apoiar o exército, afinal atacou-se muitas igrejas cristãs durante o regime Morsi.
Mas na verdade eles também sabem que os riscos ainda não acabaram em uma país em que a grande maioria é muçulmana.Com o ódio dos muçulmanos que apoiam Morsi espera-se muitos ataques a cristãos.
Os cristãos deveriam saber que não há reconciliação possível entre cristãos e muçulmanos, sem um controle rígido militar que proteja os cristãos, basta olhar para os países de maioria muçulmana. Ou se tem este controle ou os cristãos são expulsos.
(Agradeço a informação do apoio da Igreja Católica ao site Jihad Watch)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário