Esta foto acima, que mostra um ocupante de Wall Street defecando em um carro da polícia, é muito conhecida nos Estados Unidos, ela aparece em muitos blogs e na TV. Esta semana, a população que mora perto do parque em que estão os ocupantes reclamou que eles estão fazendo cocô nas portas das casas e fazendo barulho até tarde da noite.
Mas o que me estimulou a fazer mais um post sobre estes imbecis (para ver os outros dois clique aqui (para a Parte 1) e aqui (para a Parte 2)) foi o programa a cabo mais visto dos Estados Unidos, o O'Reilly Factor. Abaixo, vai o vídeo em que O'Reilly faz um descrição da estupidez, dos crimes e dos sinais de totalitarismo que demonstram os ocupantes de Wall Street em várias cidades americanas.
Antes de mostrar e traduzir o vídeo, uma explicação. Logo no começo, O'Reilly cita Glenn Beck. Beck tinha um programa na mesma emissora de O'Reilly (Fox News) e saiu para fundar sua própria TV (GBTV). Beck sempre defendeu a posição que estes grupos do tipo Ocupantes de Wall Street são bem financiados por ricos (George Soros, por exemplo), são conectados internacionalmente e desejam destruir o sistema capitalista no mundo, com um viés anti-semita.
Vejam o vídeo abaixo do O'Reilly Factor, traduzo em azul.
Oi, eu sou Bill O'Reilly, Violência Aumenta nos Ocupantes de Wall Street é o tema desta noite. Como você deve saber, meu amigo Glenn Beck acredita que os protestos atuais são apenas o começo de uma revolta de esquerdistas no mundo. Beck baseia nua análise nas revoltas que ocorrem na Grécia, na Itália e em outros lugares, quando os governos tentam cortar despesas com programas sociais. Com a economia em má situação em virtualmente todos os países, existe simpatia por este tipo de protesto ao redor do mundo.
Nosso programa (Talking Points) não é tão pessimista como Beck, mas nós estamos acompanhando a situação aqui nos Estados Unidos de bem perto. E não há dúvida de que o componente da violência dentro destes protestos está crescendo.
Neste momento, há protestos do tipo Ocupantes de Wall Street em 20 cidades americanas, com Nova Iorque sendo o cento das manifestações. Até agora, mais de 900 manifestantes já foram presos na cidade de nova Iorque e o custo para cidade dos protestos já alcança US$ 4 milhões. Em Okland, as coisas estão ficam mais desordeiras, como mostram alguns jornalistas.
Repórter fala do local onde estão os manifestantes em Okland: "O tom aqui mudou, nós fomos ameaçados, eles nos disseram que se nós filmássemos a praça onde eles estão, eles tomariam a câmera e a quebrariam."
Fala um narrador: "Esta noite, os direitos constitucionais estão ameaçados, jornalistas foram atacados pelos Ocupantes de Wall Street, nossa câmera quase foi jogada no chão, seguindo as ordens dos organizadores dos manifestantes".
Fala uma líder dos Ocupantes de Wall Street (Sara Mizner) ao microfone (percebam o tom totalitário e ameaçador dela): "Nós pedimos (aos jornalistas) que apontem suas câmeras para a prefeitura e não para as nossas tendas."
Narrador: "Vendo que nós não iríamos pedir permissão para filmar um espaço público, um cachorro de um manifestante atacou um repórter local. O paletó evitou que seu braço fosse ferido."
Nosso programa acredita que há risco de alguém ser morto, porque estes manifestantes estão fora de controle.
Em Cleveland, há acusações de que um manifestante estuprou uma mulher.
Quando você tem milhares de pessoas emocionalmente alteradas qualquer coisa pode acontecer. Americanos valorizam protestos, fazem parte de nossa tradição e tornam nosso país mais forte. Mas como nós termos relatado, os protestos não são apenas sobre questões econômicas, nós temos radicais trazendo problemas.
De acordo com uma pesquisa recente (que eu comentei na parte 2 deste assunto) 31% dos manifestantes apóiam o uso de violência para que se alcance os objetivos deles.
As autoridades devem continuar mantendo cuidado em lidar com os Ocupantes, mas elas devem usam regras claras, qualquer crime deve ser processado. E qualquer ameaça às pessoas deve ser levada a sério.
O programa está seguindo tudo isso, porque nós acreditamos que isto pode sair do controle.
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