domingo, 9 de dezembro de 2012

Cristianismo no Alcorão - por Robert Spencer

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Robert Spencer apresenta um programa na Aramaic Broadcast Network sobre o Islã , eu já publiquei aqui o primeiro programa dele. Esta semana, eu vi um bem interessante sobre o Cristianismo dentro do livro sagrado dos muçulmanos.

Acho, no entanto, que para entender o que Spencer diz é preciso um bom conhecimento básico do Alcorão, o que muitas vezes nem os próprios muçulmanos têm. Então, não tenho a menor idéia de quantos leitores do blog conseguirão entender.

Além disso, o programa tem um 1h de duração. Não tenho tempo para traduzí-lo. Mas pode-se acessar um legenda do Português, que é bem ruim (pois muitas vezes se traduz prophet como "profit" e Qur'an como "car on"), mas quem sabe ajuda.

Para ativar a legenda do vídeo em português, faça os seguintes passos:

1) Clique no primeiro ícone do canto inferior direito, aquele com duas linhas dentro de um retângulo);

2) Depois clique em "Inglês (transcrito)";

3) Em seguida, clique em "traduzir legendas - Beta", escolha o idioma Português na lista de opções, e por fim, clique em OK.

Se você consegue ler em inglês, basta o primeiro passo acima.

Abaixo, vai o vídeo:




2 comentários:

Unknown disse...

O que eu sei que está no Corão é que para os muçulmanos Jesus não é Filho de Deus (pois dizem que Alá não pode ter um filho) e que Ele nasceu debaixo duma palmeira, para além de ter falado no berço (informações recolhida num qualquer apócrifo de infância). Também diz no Alcorão que Jesus perguntou assim aos Seus discípulos: "Quem está comigo na causa de Deus?" e os discípulos responderam-Lhe: "Nós estamos e testemunhamos que somos muçulmanos". Portanto, ou existe uma clara discrepância temporal, ou então os muçulmanos já existiam antes do próprio Maomé... como poderia então ele dizer que era o primeiro muçulmano?

Aliás, os muçulmanos adoram um ídolo pagão, o deus lunar de Meca pré-islàmica, e nem sabem disso. O símbolo do islão é um quarto crescente em alusão ao deus lunar Alá. As sete voltas que eles dão à Kabbah de Meca é uma prática pagã pré-islâmica. Maomé simplesmente pegou no ídolo mais adorado de entre 360 ídolos da Kabbah e transformou-o na única divindade. Pelo meio ainda teve um lapso e permitiu a intercessão das três filhas de Alá: Al Uza, Al Lat e Al Manat, filhas de Alá com a deusa do sol Akbar (confirmado nos versículos satânicos que Salman Rushdie abordou e que os influentes muçulmanos consideraram ser de inspiração satânica, que Maomé teria sido influenciado pelo Demónio quando disse o que disse - a verdade é que ele o fez para não lhe limparem o sebo, pois estava no meio de pagãos mais numerosos...).

Os muçulmanos também acreditam que quem deu origem ao islão foi o filho de Abraão com a sua escrava Sara, Ismael, que foi abandonado. Ora, este deu foi origem à etnia árabe, que é tão semita como a etnia dos judeus, e isso não tem nada a ver com o islão.

O islão é uma farsa, não passando duma seita pagã refinada e transformada em monoteísmo puro. O pior é que ele se alastra por todo o mundo. O Demónio pode-se orgulhar desse que é seguramente o seu maior feito.

Pedro Erik Carneiro disse...

Valeu pelo comentário, Firehead.

Abraço,
Pedro Erik