quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Pedofilia e a ONU



Bom, imagino que todos já sabem que a ONU anda acusando a Igreja Católica de não fazer o que a Igreja já fez. A Igreja já entregou os pedófilos para as autoridades há muito tempo, já estabeleceu políticas contra a pedofilia e já contratou investigação indenpendente para os casos.

Eu mesmo já falei aqui no blog que os casos de pedofilia sofreram análise independente nos Estados Unidos, que mostrou que 82% dos casos é entre padres homossexuais com meninos (o que mostra que a homossexualidade está relacionada à pedofilia) e que a grande maioria dos casos ocorreram na década de 70.

Além disso, já mostrei aqui casos de pedofilia em outras instituições religiosas. A Igreja Anglicana já pediu desculpas por pedofilia. Também já mostrei aqui os casos de pedofilia em instituições não religiosas, como com atores mirins de Hollywood.

Mas a ONU não quer saber da verdade, o objetivo é incentivar o aborto e o casamento gay. Para ler mais sobre o assunto, abandonem os jornais brasileiros, sempre tão rasteiros e leiam o que diz o mundo. Podem começar pela posição daqueles que defendem a vida dentro da ONU, cliquem aqui.

Se vocês querem ver uma posição independente de um historiador renomado que fez um extenso livro sobre pedofilia e padres, leiam o livro acima de Philip Jenkins, recomendado por Anne Hendershott. Ele vai mostrar o óbvio:

1) A pedofilia na Igreja Católica não é diferente do que acontece em outras instituições;

2) A pedofilia na Igreja Católica nem mesmo é o pior caso;

3) O celibato não está relacionado com a pedofilia. Denominações religiosas que permitem o casamento, como a Igreja Anglicana, tem inúmeros casos de pedofilia.

4) Organizações protestantes não sofreram tanta condenação sobre pedofilia no mundo, pois têm uma abrangência mais local do que a universal Igreja Católica

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Em todo caso, os ataques da ONU têm uma grande qualidade: alertam a Igreja para reconhecer que vive uma guerra cultural mundial, que ela deve lutar e não se aproximar dos inimigos como aqueles que estão na ONU.



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