sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Adoção para Evitar Assassinato da Mãe e do Filho

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Uma notícia que vem do Reino Unido está em muitos sites pelo mundo. Uma mãe muçulmana que ficou grávida sem ser casada permitiu a adoção de sua filha para evitar que a família matasse ela e o bêbê. Isto ocorre porque a Lei Sharia do Islã permite que a família mate um membro da família se este ofender a honra da família. A mãe havido fugido da família quando soube que estava grávida. Tanto a mãe como o pai da criança são muçulmanos, mas o pai é casado com outra mulher, que estava em outro país quando a criança foi gerada.

A mãe queria evitar os assassinatos e quis que a filha fosse adotada, mas o pai queria a criança. Então, na realidade, a justiça tirou a filha do pai e não da mãe. O pai chegou a apelar na justiça para ficar com a filha, mas não adiantou, mesmo os juízes sabendo que a esposa do pai aceitava a criança. Eles alegaram que a criança corria risco de morte.

Os juízes que estabeleceram a adoção forçada disseram que o avô (pai da mãe da criança) podia matar todos da família dele se soubesse da gravidez.  É a primeira vez na corte inglesa que é estabelecida uma adoção para evitar um assassinato.

Outra reportagem do Daily Mail mostra que em 2010, quase 3 mil assassinatos ocorreram no Reino Unido, por causa da lei islâmica. A diretora da pesquisa disse que os assassinatos são motivados por diversas causas, como ter um namorado, ser vítima de estupro, se recusar a casar, ser gay ou lésbica, ou mesmo apenas usar maquiagem considerada inapropriada pela família. Os assassinos são considerados heróis pela comunidade islâmica.

No passado, no Brasil, e em muitos países, a defesa da honra geralmente foi usada como atenuante para diminuir a pena de um assassino que matou a esposa que o traiu. Mas não houve a "defesa da honra da família" e nem, muito menos, contra uma criança ou toda a família.

Como diz o site American Thinker, o que ocorre no Reino Unido é provocado pela islamização do país. Os juízes do Reino Unido já agem pensando na Lei Sharia e não nas leis seculares do país. Dado o continuo avanço da islamização em toda a Europa, o pior ainda está para chegar.

A estupidez do politicamente correto evita que se discuta isso abertamente. A própria polícia do Reino Unido procura esconder os números dos assassinatos. Para eles, para não ferir os sentimentos da comunidade islâmica, é melhor deixar as mulheres e as crianças serem assassinadas.

3 comentários:

Anônimo disse...

Então, uma muçulmana desafiou a tal Sharia... talvez aconteça com outros.

Isso de temer pessoas de uma religião soa estranho. Se alguém sai de um país para outro, aceita estar sobre as leis daquele país, pronto. Os juízes deveriam pensar nisso e usar as leis que pertecem a soberania do território.

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Eduardo R. V.

Pedro Erik Carneiro disse...

É verdade, Eduardo.

Feliz Natal para você e sua família, meu grande amigo do blog.

Abraço,
Pedro Erik

Eduardo R. V. disse...

Obrigado.

Feliz Natal e bom 2012, para você e seus familiares.