sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lei Sharia dentro de Londres

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O jornal CNS News diz hoje que um bairro de Londres  está sendo usado por um grupo de muçulmanos para adotar a Lei Sharia. Isto é, naquele bairro não vale a lei do município de Londres ou do Reino Unido ou mesmo qualquer comportamento que não seja permitido pela Lei Sharia. É o bairro Waltham Fores, que possui 15% de muçulmanos. Ao entrar no bairro, como diz a placa acima, você estaria entrando em uma zona da Lei Sharia, seriado como um país islâmico dentro de Londres.

O grupo radical que promove a adoção daa Sharia é chamado de Muslims Against Crusades (Muçulmanos Contra a Cruzada). Este Grupo é dominado por Anjem Choudary, que se define como professor de Sharia e chefe de uma corte de justiça da Sharia no Reino Unido.

O jornal diz que Choudary é ligado a outro "juiz" chamado Omar Bakri que foi extraditado do Reino Unido depois do atentado a bomba no metrô londrino em 2005, porque defendia a jihad contra os infiéis. Bakri mora agora no Líbano.

Citando o Corão e outros textos islâmicos,  o próprio Grupo explica as implicações da adoção da Sharia, que é baseada na vida do Profeta Maomé. A Lei Sharia em Londres, segundo panfleto do Grupo, faria com que:
- Democracia fosse rejeitada;
- Não se pudesse ter amigo não-muçulmano;
- Não fosse celebrado nenhuma festa cristã;
- Não fosse permitido o ingresso na polícia ou nas forças armadas do Reino Unido;
- Não ocorressem eleições para parlamentares no Reino Unido;
- Demandassem que todos os prisioneiros muçulmanos fosse libertados;
- Fosse rejeitado a integração com a sociedade não-islâmica;
- A única lei fosse a Sharia.

Além disso, o Grupo lembra que todos os muçulmanos acreditam que todos os cristãos e judeus estão destinados ao inferno e apenas muçulmanos vão para o paraíso. Qualquer muçulmano que rejeite as ordens do Grupo deve ser confrontado.

Olhem que beleza é o multiculturalismo.

Toda vez que converso com alguém que fala sobre tolerância, que diz que todas as religiões são "lindas", que todos pregam a paz, que todos devem seguir a religião que bem entendem,  eu lembro daqueles índios brasileiros que mataram as suas próprias crianças (lembram disso?) e da tolerância que pregam os muçulmanos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Muito tempo atrás vi uma reportagem, no SBT ou Record, sobre o infanticídio dos índios. Chocante mesmo.

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Pensei aqui comigo, sobre os muçulmanos. E imaginei um mundo com focos de conflito contra eles. Parece que minhas escolhas são muito em ser visto com maus olhos ou ser morto por muitos motivos ainda não descobertos.

Espero que nem todos os muçulmanos sejam assim tão radicais.

Pedro Erik Carneiro disse...

Pois é, conheço muita gente que diz que os muçulmanos não são assim radicais. Seria apenas uma minoria.

Sempre respondo dizendo que o problema é que a base da religião não é nada boa. Se a pessoa realmente seguir o que diz a religião, não gerará coisas muito agradáveis.
É isso que procuro mostrar aqui.

Abraço,
Pedro Erik

Bruno Jordy disse...

mas que direito tem os muçulmanos de cogitar esta ideia?nem se quer estão no país deles oque eu acharia viável para o reino unido seria ameaça de deportar todo mundo... assim eles se lembrariam que não são a maioria e tao pouco é a terra natal deles. Liberdade,respeito e tolerância tudo que se precisa hoje em dia, caso algo ameace isto, ai sim deveria ser punido haha'

Pedro Erik Carneiro disse...

Pois é, Bruuh. Mas o Reino Ubido está longe de decidir o que fazer e ainda tem terroristas que recebem dinheiro do Estado por lá.

Abraço,
Pedr Erik