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A Administração para Drogas e Alimentos, a famosa FDA americana, divulgou um relatório que mostra que o medicamento mifepristone, também, conhecido como RU486, usado para abortar, provocou a morte de 14 mulheres e deixou problemas em 2.207, segundo registros, desde a liberação do medicamento, em 2000, até abril de 2011. Pesquisa na Austrália mostrou que o remédio é mais perigoso do que a cirurgia abortiva. No Brasil, não tenho conhecimento se há alguma uma pesquisa sobre isso. Li que há contrabando de abortivos e venda pela internet no Brasil, mas não consegui identificar a posição da ANVISA sobre a droga.
Com a morte das próprias mães, a charge acima tem de ser alterada, a repórter tem de perguntar também a mãe se ela é contra ou a favor do RU486, pois além das sequelas psicológicas do aborto, a pílula pode matá-las.
Das mulheres que usaram a droga, 612 precisaram se hospitalizar, 339 perderam sangue em quantidade suficiente para requerer transfusão e 256 tiveram infecção. Infecções muito severas geralmente levam a morte no período de 2 a 3 dias.
A divulgação foi meio na surdina, mas as organizações que lutam contra o aborto, estão divulgando desde ontem. E blogs que defendem a vida, como este aqui, também estão divulgando. Peguei essa notícia no blog Creative Minority Report. Os textos também estão lembrando que o governo Obama, que tem feito uma série de medidas judiciais contra os estados que agem contra o aborto, também não tem divulgado o fato.
Matthew Archbold conclui e eu concordo com ele (traduzo em azul):
Nobody's telling women because that might make women think twice about the safety of abortion pills and we can't have women questioning abortion. The right to kill babies is far more important to the powers that be which includes Big Abortion, feminists, and our federal government. (Ninguém está divulgando para as mulheres porque isto podem fazer com que elas pensem duas vezes sobre a segurança em tomar píulas abortivas e nós não podemos questionar o aborto. O direito de matar crianças é muito mais importante para os poderes que incluem clínicas de aborto, feministas, e o governo federal.)
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