Como lidar com Terrorismo Islâmico: Método Japonês vs. Método Jordaniano.

Na mês passado, o Estado Islâmico decapitou dois jornalistas japoneses. O que o governo do Japão tentou para evitar esta matança? Disse que estava "ultrajado" com a ameaça e não fez mais nada.

Hoje, o Estado Islâmico queimou vivo um refém militar jordaniano. O que a Jordânia fez para evitar isso? Disse que se o Estado Islâmico executasse o compatriota, o governo iria matar os terroristas que estavam presos, especialmente uma terrorista suicida, chamada Sajida al-Rishawi, que o Estado Islâmico queria libertar. Não adiantou e o Estado Islâmico matou o jordaniano. Mas a Jordânia vai cumprir a ameaça dela e vai matar al-Rishawi e mais outros terroristas amanhã.

Qual é a melhor resposta para o terrorismo islâmico, método japonês ou método jordaniano?

Lembremos que a Jordânia é um país de maioria muçulmana. Se ela amanhã não matar os terroristas em seu poder perderá completamente a credibilidade entre os muçulmanos.

Mas o Estado Islâmico está chamando os jordanianos de Cruzados.

Bom, eu costumo achar que a história humana provou inúmeras vezes que certas ideologias só entendem a voz que sai da espada.

E a vida de Maomé e a história do Islã são os mais claros exemplos disso. Não custa lembrar que o Estado Islâmico citou uma passagem do Alcorão para justificar queimar o jordaniano vivo.

O método jordaniano pode ser chamado de método muçulmano, afinal a Jordânia é muçulmana, mas os verdadeiros Cruzados (Papa Urbano II, Conde Raimundo de Toulouse, Ricardo Coração de Leão, São Francisco de Assis e São Luís IX) também sabiam muito bem a voz que o Islã respeita.

Finalmente, além do método japonês e do método jordaniano/Cruzados, temos o método Obama/Papa Francisco que ainda está discutindo para saber se o Estado Islâmico é ou não muçulmano.


(Agradeço as notícias sobre a Jordânia ao site Weasel Zippers)