O nome do shopping invadido por terroristas no Quênia é (ironicamente) Westgate (Portal do Ocidente). Foram encontrados mais de 60 mortos torturados e com partes decepadas e falam que há mais corpos.
Já falei do método usado pelos terroristas para matar: fazer perguntas sobre o Islã, se o a pessoa não soubesse estava morta.
Hoje, vejo um vídeo de David Wood que mostra por que o ocidente continua sofrendo atos de terror devastadores como estes: continuamos negando que haja qualquer problema com a religião islâmica.
Wood mostra como tanto David Cameron (primeiro-ministro inglês) como Obama ficam negando que o Islã incentive o ódio e o terror aos infiéis, enquanto tanto o Alcorão como o relato da vida de Maomé ensinam que deve-se matar os infiéis onde quer que eles sejam encontrados.
Quem será mais forte: os líderes ocidentais (que não entendem nada de Islã ou de qualquer religião) ou o Alcorão e Maomé?
Não vou traduzir palavra por palavra de Wood do vídeo, apenas vou contar o que ele diz:
Wood contrapõe as passagens do Alcorão com o que diz David Cameron e Obama, Wood chama Cameron de "primeiro-mensageiro" do Reino Unido, porque supostamente ele sabe mais do Islã do que o próprio Maomé.
David Cameron aparece no vídeo negando que os ataques terrorista tenham qualquer relação com o Islã. Obama diz que vai combater os estereótipos negativos do Islã e que o Islã tem uma grande tradição de tolerância.
Então, diz Wood, os terroristas pensam que fazem tudo em nome do Islã, mas, segundo Cameron e Obama, não eles não fazem.
Então, onde os terroristas pegam a informação que eles fazem em nome de Alá?
Bem, eles olham no Alcorão.
Wood cita várias passagens do Alcorão, todos do capítulo 9 (que possui mais versos de ataque aos infiéis, mas este tipo de verso pode ser encontrado em muitos capítulos do Alcorão), além de uma passagem no verso 48 (verso 48:29). Os versos do capítulo 9 citados por Wood são 9: 5, 9:29, 9:73, 9:111: 9:123.
Maomé também é relatado ter dito: "eu ordeno que lutem contra os infiéis até que eles digam: La ilaha illahllah (não há nenhum outro Deus, apenas Alá)".
Wood também lembra que os terroristas do Quênia queriam matar só os infiéis. Naturalmente, algumas pessoas tentavam salvar suas vidas dizendo que eram muçulmanas. Wood mostra que esta ação está inclusive relatada no Alcorão: pessoas que têm medo dos muçulmanos por vezes dizem que são muçulmanas, mas Alá diz que elas não são (verso 9:56-7).
Wood diz que Maomé tinha outro método de testar se uma pessoa era muçulmana. Ele não fazia perguntas. Se alguém dissesse que era muçulmana, ela teria que provar lutando contra os infiéis, ela teria que provar que era muçulmana na guerra. Então, jihad é o teste fundamental para se provar que se é muçulmano.
(Agradeço o vídeo ao site Jihad Watch)
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