São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus: “Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?" São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
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2 comentários:
Pedro, é realmente um horror, mas não muito diferente de nossas crianças brincando de traficantes, ou de jagunços. O mercado de brinquedos infantis é grande incentivador desse tipo de brincadeira. Basta entrar em uma Lojas Americanas da vida, que encontrarás farto material de guerra, armas, espadas e etc. Os pais, independente de sua classe social, deveriam boicotar esse tipo de coisa, mas infelizmente o que se vê é o contrário. As crianças, em sua forma ingênua de narrar e entender sua realidade, reproduzem aquilo que vêem. A invasão, a meu ver, não é uma solução. Não gostaria nem um pouco de ter tropas de outros países tentando pacificar as favelas do Rio. Ou controlando nossas fronteiras com países de origem das drogas. Mudar a cultura de um povo não é tarefa fácil, nem imediata. Os bilhões de dólares da guerra, se investidos em educação, saúde e outras necessidades básicas que são carências fundamentais desses países, trariam resultados muito melhores.
Caro Ilian,
Muito obrigado, pelo seu comentário.
Permita-me que eu o comente, pois achei-o interessante.
Concordo pleanamente que mudar a cultura de um povo não é tarefa fácil, mas devemos saber de que lado está a civilização.
Se deixássemos os índios do Brasil na época do descobrimento, e não tivessemos entrado com a cultura européia o povo de nosso território seria bem mais atrasado, você não acha?
Concordo que toda cultura tem seu valor, mas defendo que a civilização cristã é mais evoluída e a história prova isso. Cristo é a defesa da vida e o "reino dele não é deste mundo" (o que facilita o estado laico e a democracia).
Sobre as brincadeiras com armas, acho periogoso sua argumentação. Eu, por exemplo, adorava brincar de revolver e futebol quando criança (detestava carrinho), e nunca fui agressivo. Eu sabia qual é o lado certo, o lado do mocinho.
Uma pessoa comentou esse vídeo e disse que era a "versão muçulmana da brincadeira mocinho e bandido".
Eu discordo completamente. Na brincadeira mocinho e bandido existe o certo e o errado e todos (tanto o mocinho como o bandido) querem ficar vivos para mandar no pedaço, para impor sua lei. Na "brincadeira" dos meninos muçulmanos só existe a morte. É o uso da morte para conseguir ganhos políticos.
Eu, como pai, deixo meu filho brincar de mocinho e bandido, mas não de morte.
Grande abraço,
Pedro Erik
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