quarta-feira, 2 de março de 2011

Horrível - Crianças Brincando de Terrorista Suicida


Eu não consigo descrever o horror dessa "brincadeira". Meu Deus.
Depois dizem que o ocidente não tem de invadir e que os terroristas têm apenas partidos políticos.

2 comentários:

Ilian disse...

Pedro, é realmente um horror, mas não muito diferente de nossas crianças brincando de traficantes, ou de jagunços. O mercado de brinquedos infantis é grande incentivador desse tipo de brincadeira. Basta entrar em uma Lojas Americanas da vida, que encontrarás farto material de guerra, armas, espadas e etc. Os pais, independente de sua classe social, deveriam boicotar esse tipo de coisa, mas infelizmente o que se vê é o contrário. As crianças, em sua forma ingênua de narrar e entender sua realidade, reproduzem aquilo que vêem. A invasão, a meu ver, não é uma solução. Não gostaria nem um pouco de ter tropas de outros países tentando pacificar as favelas do Rio. Ou controlando nossas fronteiras com países de origem das drogas. Mudar a cultura de um povo não é tarefa fácil, nem imediata. Os bilhões de dólares da guerra, se investidos em educação, saúde e outras necessidades básicas que são carências fundamentais desses países, trariam resultados muito melhores.

Pedro Erik Carneiro disse...

Caro Ilian,

Muito obrigado, pelo seu comentário.
Permita-me que eu o comente, pois achei-o interessante.
Concordo pleanamente que mudar a cultura de um povo não é tarefa fácil, mas devemos saber de que lado está a civilização.
Se deixássemos os índios do Brasil na época do descobrimento, e não tivessemos entrado com a cultura européia o povo de nosso território seria bem mais atrasado, você não acha?
Concordo que toda cultura tem seu valor, mas defendo que a civilização cristã é mais evoluída e a história prova isso. Cristo é a defesa da vida e o "reino dele não é deste mundo" (o que facilita o estado laico e a democracia).

Sobre as brincadeiras com armas, acho periogoso sua argumentação. Eu, por exemplo, adorava brincar de revolver e futebol quando criança (detestava carrinho), e nunca fui agressivo. Eu sabia qual é o lado certo, o lado do mocinho.

Uma pessoa comentou esse vídeo e disse que era a "versão muçulmana da brincadeira mocinho e bandido".

Eu discordo completamente. Na brincadeira mocinho e bandido existe o certo e o errado e todos (tanto o mocinho como o bandido) querem ficar vivos para mandar no pedaço, para impor sua lei. Na "brincadeira" dos meninos muçulmanos só existe a morte. É o uso da morte para conseguir ganhos políticos.

Eu, como pai, deixo meu filho brincar de mocinho e bandido, mas não de morte.

Grande abraço,
Pedro Erik