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São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus: “Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?" São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
No final do retiro espiritual (30 de setembro - 1º de outubro) para todos os participantes da 16ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, a Liturgia Penitencial tem como objetivo direcionar o trabalho do Sínodo para o início de uma nova maneira de ser Igreja. Na Basílica de São Pedro, a celebração penitencial, presidida pelo Papa Francisco, incluirá um tempo para ouvir três testemunhos de pessoas que sofreram pecado: o pecado do abuso; o pecado da guerra; o pecado da indiferença ao drama presente no fenômeno crescente das migrações em todo o mundo.
Posteriormente, ocorrerá a confissão de uma série de pecados. O objetivo não é denunciar o pecado de outros, mas reconhecer-se como membro daqueles que, por omissão ou ação, se tornam a causa de sofrimento e responsáveis pelo mal infligido aos inocentes e indefesos. Quem expressa o pedido de perdão o fará em nome de todos os batizados. Em particular, confessarão:
• Pecado contra a paz• Pecado contra a criação, contra as populações indígenas, contra os migrantes• Pecado de abuso• Pecado contra as mulheres, a família, a juventude• Pecado de usar a doutrina como pedras a serem atiradas• Pecado contra a pobreza• Pecado contra a sinodalidade / falta de escuta, comunhão e participação de todos
No final desta confissão de pecados, o Santo Padre dirigirá, em nome de todos os fiéis, opedido de perdão a Deus e aos irmãos e irmãs de toda a humanidade.
A celebração penitencial, organizada conjuntamente pela Secretaria Geral do Sínodo e pela Diocese de Roma em colaboração com a União dos Superiores Maiores (USG) e a União Internacional dos Superiores Gerais (UISG), é aberta a todos, especialmente aos jovens, e pode ser acompanhada pela Vatican Media, que a transmite ao vivo.
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Realmente, claramente, temos uma "macaca" da Igreja Católica.
A Igreja Católica não vive mais na hierarquia da Igreja. Passamos para outra fase da destruição da Igreja. Infelizmente.
Eu escrevi um livro em 2016 (há oito anos), chamado Papa Francisco: dos Sapatos Pretos à Heresia? mostrando a enorme quantidade de vezes que Francisco se colocou na posição de herético. Eu já me sentia atrasado naquela época, pois, por exemplo, já havia um documento de padres anônimos denunciando possíveis heresias de Francisco. Mas grandes intelectuais católicos no mundo, mesmo quando escreveram livros denunciando alguns aspectos do pontificado de Francisco, como o filósofo Edward Feser, resistiam a chamá-lo de herético.
Parece que chegaram lá, depois da heresia "todas as religiões levam a Deus" dita na semana passada.
Disse Feser: "Nenhuma pessoa intelectualmente honesta pode negar que Papa Francisco é comparável ao notório Papa Honório, que foi condenado por seus sucessores e por três concílios por dar apoio e conforto a heresias. A diferença é que os erros de Honório foram bem menos e menos óbvios".
Aguardo ainda gente como Peter Kreeft ou Scott Hahn. Do pessoal do clero, como cardeal Burke, cardeal Sarah ou bispo Barron, eu não tenho muitas esperanças não.
By the way, leiam qualquer livro de Feser. Sempre recomendo e já contrinui com dinheiro para que um livro dele fosse traduzido no Brasil.
Recomendo também livros de Kreeft ou Hahn.
Depois de uma declaração obviamente herética do Papa Francisco, que atenta contra diversos dogmas da Igreja Católica, contra os principais dogmas, dogmas sobre Deus, sobre Jesus Cristo, sobre a Trindade e sobre a própria Igreja, o Vaticano teve que tornar a frase do Papa Francisco histórica e publicar seu discurso.
E o que ocorreu? A declaração herética foi respeitada bastante em todas as línguas, com exceção do Inglês, especialmente, mas também do Português, como mostrou o site Life Site News.
O Papa Francisco falou originalemente em italiano e foi traduzido na hora por seu tradutor oficial corretamente. Mas na publicação em inglês a frase virou evidente o fake news. Para uma fake news basta uma mudança de tom em uma frase, não precisa nem mudar as palavras, mas o Vaticano mudou completamente o sentido da frase herética.
Vou colocar aqui as versões:
Italiano (origuinamente): "“Tutte le religioni sono un cammino per arrivare a Dio. Sono – faccioun paragone – come diverse lingue, diversi idiomi, per arrivare lì"
Espanhol: "Todas las religiones son un camino para llegar a Dios. Y, hago una comparación, son como diferentes lenguas, como distintos idiomas, para llegar allí."
Em Português está errado, pois fala em "aproximar de Deus" e não como um caminho direto a Deus. O que já é substancialmente errado, mudaria completamente a exegese.
Mas em Inglês, a fake news é bem pior.
A tradução do Inglês para o português ficaria como: "As religiões são vistas como caminhos que tentam chegar a Deus. Vou usar uma analogia, elas são como línguas diferentes que expressam o divino."
Em Inglês, é como se o papa tivesse dito: "olha, dizem por aí, que as religiões são caminhos para Deus", a frase deixaria de ser herética porque pode ser vista como um pensamento que não é de Francisco.
Por que fazem isso? Em inglês, a aiudiência é maior. Mas acaba sendo uma estupidez, pois existe o vídeo da fala de Francisco e o original em italiano está perfeito como o vídeo.
Mas temos a fake news em português e inglês.
É um negócio tão absurdo que fica difícil comentar.
Mas segundo essa lógica, Deus escolheu um povo e tentou santificar um povo inúmeras vezes porque era otario e assim não era perfeito (não era Deus?). Não precisava nada disso.
Por que Deus não deixou que simples animais fossem endeusados, para que mandar seu filho?
Cristo, seu Filho, sofreu martírio e ressuscitou de bobo que era. Por que que ele não ficou sentado meditando apenas como Buda? Por que não tentou invadir terras e conquistar poder no mundo, como fez Maomé? Por que não ensinou como fazer uns despachos contra pessoas que odiamos?
Ele mentiu quando disse que é único caminho para Deus. Ele escolheu Pedro para fundar uma religião sem necessidade alguma.
Por que os apóstolos, discípulos, padres da igrejas e santos se martirizaram e escreveram bibliotecas em defesa de Cristo. Eram todos otários. Bastava fumar uns cachimbos e tentar falar com espíritos da floresta.
O único pecado que sobra é o ateísmo. Mas tenho lá minhas dúvidas. O ateísmo é também uma religião e tem milhões de adeptos. E são bem ativos.
Como diz a postagem do X, se os papas modernos são todos santos, onde estão os frutos na Igreja? A Igreja, clero e leigos, estão crescendo em santidade? Cristo disse: "pelos frutos conhecerão".
O site The American Catholic lembrou antes da santificação de um papa verdadeiramente santo, Pio X, fazia 242 anos que não se santificava um papa. Hoje, ao que parece, há uma santificação automática.
Eu acrescento que foi um grande erro de João Paulo II excluir o "advogado do diabo" da avaliação da santidade.
Eu diria até que um "advogado do diabo" é extremamente importante em várias áreas humanas. Precisamos ter sempre em mente um crítico feroz daquilo que fazemos.
Mas, com certeza, quando Francisco morrer, a esquerda global gritará em todos os jornais: "Santo subito!"
A santificação de uma pessoa pela Igreja exige respeito por parte dos fiéis, mas eles, até onde eu sei, não são obrigados a considerarem essas pessoas santas.
Rezemos.
Vou traduzir o que diz o jornal:
Polícia indonésia detém sete pessoas em um plano fracassado para atacar o Papa Francisco
JACARTA – A polícia indonésia deteve sete pessoas em um plano fracassado para atacar o Papa Francisco, que encerrou a primeira etapa de sua turnê de 12 dias pela Ásia-Pacífico no arquipélago em 6 de setembro.
Um total de sete pessoas foram detidas, a maioria em 2 e 3 de setembro, em Jacarta, nas cidades periféricas de Bogor e Bekasi, província de Sumatra Ocidental e província das Ilhas Bangka Belitung, de acordo com o comunicado à imprensa emitido em 6 de setembro pelo esquadrão antiterrorismo da polícia nacional da Indonésia, Destacamento-88.
As iniciais dos presos são HFP, LB, DF, FA, HS, ER e RS, disse o comunicado.
O porta-voz do Destacamento-88, Aswin Siregar, disse aos repórteres que as investigações ainda estão em andamento e ainda não foi estabelecido se os sete detidos se conhecem ou são membros da mesma célula terrorista.
“Temos um mecanismo para monitorar e filtrar. Tivemos informações de denúncias de membros do público”, disse o Coronel Aswin.
Buscas conduzidas na casa de um dos militantes que supostamente planejava um ataque ao Papa Francisco — que visitou Jacarta de 3 a 6 de setembro — renderam arcos e flechas, um drone e folhetos do ISIS, disse uma fonte ao The Straits Times. Alguns dos presos juraram lealdade ao ISIS, ele acrescentou.
"Um dos presos é um militante que pertence ao mesmo grupo terrorista que atacou Wiranto", disse a fonte, referindo-se ao então Ministro-Chefe da Segurança da Indonésia — que atende por um nome — que foi esfaqueado por dois agressores radicalizados pelo ISIS em 2019 e passou por uma cirurgia após o ataque.
Ele disse que os militantes estavam irritados com a visita do Papa Francisco à mesquita Istiqlal de Jacarta, a maior do Sudeste Asiático, e chateados com o apelo do governo às estações de televisão para que se abstivessem da transmissão habitual de azan (chamado islâmico à oração) enquanto uma transmissão ao vivo da visita do Papa Francisco estivesse em andamento. As estações de televisão substituíram as transmissões de azan por um texto em execução.
A luta da Indonésia contra o terrorismo já dura décadas, marcada por ataques de alto perfil, incluindo o atentado de Bali em 2002 — o maior ataque terrorista que o país já sofreu — e os ataques de 2009 a hotéis de Jacarta.
O Destacamento-88 frequentemente foi elogiado por suas prisões espetaculares e ataques rápidos, prevenindo inúmeros ataques potenciais no país cuja população muçulmana adota amplamente uma forma moderada de islamismo.
Em 21 de agosto, um militante afiliado à Al-Qaeda que, em 2014, planejou um plano não concretizado para atacar o prédio da bolsa de valores de Cingapura, foi preso em Gorontalo, na parte norte da ilha de Sulawesi.
O cidadão indonésio de 51 anos, Yudi Lukito Kurniawan, está atualmente sendo investigado pelo Destacamento-88 por sua participação atual e passada e papel nas redes terroristas da Indonésia.