segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Papa Francisco Mostra Apoio a James Martin (o Padre dos LGBT)


O Papa Francisco recebeu o padre jesuíta James Martin, conhecido mundialmente por apoiar a causa LGBT, especialmente o que ele chama de "católicos LGBT".

O encontro foi visto como apoio explícito ao padre dos gays, depois que o arcebispo Charles Chaput advertiu os católicos contra James Martin nos Estados Unidos. Chaput alertou que a mensagem de Martin confundia os católicos e não representava a Doutrina da Igreja.

O encontro entre Martin e Francisco ocorreu na sala onde Francisco recebe representantes internacionais, o que dá mais força ao encontro.

James Martin, depois da reunião, declarou que foi um encontro fantástico com o Papa, que "eles tiveram várias risadas", que dividiu com o Papa a "experiência e a alegria dos católicos LGBT"  e que viu a audiência "como um sinal de que o Papa se preocupa com os católicos LGBT".

Bom, acho que Chaput entendeu o recado, viu de que lado o Papas está.

Se você está aí lembrando que sodomia (ato homossexual gay) é um dos quatro pecados que "clamam aos céus por vingança", o Papa Francisco deseja que você esqueça isso.

Ele deseja também que você esqueça, as seguintes passagens na Bíblia:

Gênesis 18:20: É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra,e o seu pecado é muito grande.

Levítico 18:22: "Não te deites com um homem, como se fosse com uma mulher: é uma abominação."

No Novo Testamento:

1 Coríntios 6:9-10: "Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, em os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os caluniadores irão herdar o Reino de Deus."

1 Timóteo 1:8-10: "Sabemos que a Lei é boa, contanto que a tomemos como uma lei. Ela não é destinada ao justo, mas aos iníquos e rebeldes, ímpios e pecadores, sacrílegos e profanadores, parricidas e matricidas, homicidas, impudicos, pederastas, mercadores de escravos, mentirosos, para os que juram falso, e para tudo o que se oponha à sã doutrina,"

Romanos 1:25-27: "Trocaram a verdade de Deus pela mentira e adoraram e serviram a criatura em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amén. Por isso, Deus entregou os homens a paixões vergonhosas: suas mulheres mudaram a relação natural em relação contra a natureza. Os homens fizeram o mesmo: deixaram a relação natural com a mulher e arderam de paixão uns com os outros, cometendo atos torpes entre si, recebendo dessa maneira em si próprios a paga pela sua aberração."

Aqui vai uma foto famosa de James Martin:


sexta-feira, 27 de setembro de 2019

O Papa às Claras em Suas Próprias Palavras


Quem é o Papa Francisco? Bom, está muito claro, em suas próprias palavras, em diversos livros e em depoimentos, especialmente de argentinos. Eu mesmo já escrevi um e-book sobre quem é o Papa Francisco (e coloquei o e-book em duas línguas: português e inglês)

Sobre suas próprias palavras, hoje foi divulgado o que ele disse para um grupo de jesuítas de Moçambique (foto acima).

É o Papa falando sem script, sem ler nada, e entre os seus companheiros jesuítas.

O que sai das palavras dele? O que tudo mundo já sabe:

  • Condenação a padres que se vestem, se comportam e falam como padres, no respeito à Doutrina Católica;
  • Aceitação da pauta esquerdista global;
  • Exaltação de livros com viés progressista para a Igreja, que defendem a paranoia esquerdista;
  • Ataque contra os conservadores ou tradicionalistas, palavras contra todos que respeitam com ardor a fé católica;
  • Condenação de missionários e qualquer um que ensine e defenda o catolicismo frente a outras religiões;
  • Perversão das palavras de santos: ele usou as palavras de São Francisco que disse: "vá e evangelize, se preciso use palavras", nas quais São Francisco diz que se deve evangelizar de todo jeito, com atos e palavras, mas defender que a "evangelização é livre", isto é, o missionário não deve fazer nada, deve deixar a pessoa sozinha para decidir se quer ir para a Igreja. Um bispo que trabalhou para o sínodo na Amazônia disse que se orgulha de nunca ter batizado um índio. Isso é puro Papa Francisco.
  • Uso de termos mal definidos, como "clericalismo" para atacar conservadores e padres tradicionalistas, ou de "populismo", para atacar políticos conservadores;
  • Falta de preocupação com libertinagem sexual (acha que que os pecados que envolvem moralidade sexual não são relevantes);
  • Preconceito e ignorância em relação aos Estados Unidos.
É o Papa sem script e falando o que todos já sabem, mas alguns ainda não admitem.



quinta-feira, 26 de setembro de 2019

A Igreja "Cristislã" do Papa Francisco.


O Papa Francisco assinou um entendimento com o líder islâmico Ahmed al-Tayeb, em fevereiro deste ano, dizendo que Deus "deseja" diversidade religiosa, depois lançou o Projeto Fraternidade Humana. Agora, temos o lançamento da "Iniciativa da Casa de Abraão".

Dentro dessa "iniciativa" seria lançado uma "Igreja Cristislã", que combinaria cristianismo e islã, igreja e mesquita. Essa "igreja-mesquita" será construída nos Emirados Árabes Unidos, local onde Papa Francisco assinou o documento, para ser aberta em 2022.

Bem, essa iniciativa é um encadeamento lógico do documento herético assinado pelo Papa Francisco. Se você apoiou esse documento, deve aceitar a Igreja Cristislã.

Não sei se os judeus ficaram de fora, o texto do jornal é ambíguo (sobre Abraão e as três religiões recomendo o livro On the God of the Christians and two more, de Rémi Brague). Um rabino falou em apoio à iniciativa, mas seria "igreja-mesquita".

Em todo caso, Papa Francisco e os seus estão na busca por uma "religião global", condenada tanto pela Bíblia como por tantos outros pensadores na história.

Vejam texto do jornal The Times Of Israel.

UAE to open synagogue, part of interfaith compound, in 2022

Abu Dhabi complex will include church and mosque; follows pope’s visit to country earlier this year that resulted in religious tolerance pact




The United Arab Emirates will build a new synagogue as part of an interfaith compound that will also house a mosque and church and is reportedly set to open in 2022.

The announcement of the Abrahamic Family House, on the Saadiyat Island in Abu Dhabi, follows a visit by Pope Francis to the UAE in February, the first by a pope to the Arabian Peninsula. During the trip, the pope signed a joint declaration with the grand imam of al-Azhar, Dr. Ahmed el-Tayeb, that called for religious tolerance and dialogue.
An interfaith council to oversee projects advancing tolerance was formed as a result of the declaration, and named the Higher Committee of Human Fraternity. The Abrahamic Family House is its first initiative.
“This is an important opportunity for all who believe in the power of faith and humanity. It will help build bridges between religious leaders and communities as well as foster peace and harmony in an era that is too often defined by difference,” said Rabbi M. Bruce Lustig, senior rabbi at Washington Hebrew Congregation, and a Jewish representative of the committee.

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Cardeal Burke e Bispo Schneider Divulgam Documento sobre Pontificado de Francisco


O cardeal Raymond Burke e o bispo Athanasius Schneider divulgam mais um documento chamado A clarification about the meaning of fidelity to the Supreme Pontiff (que poderia ser traduzido como: "Um Esclarecimento sobre o Significado da Fidelidade ao Sumo Pontífice). Recentemente pediram orações e jejum para que o sínodo da Amazônia não gerasse heresias na Igreja, para que o Papa Francisco protegesse a fé católica.

Nesta nova declaração, eles afirmam que têm o dever de consciência de se manifestar contra uma “confusão doutrinária quase geral” na Igreja hoje em dia, e que essa crítica é feita por “grande amor pelas almas ” e para o Papa Francisco.

Na declaração de três páginas de hoje, Burke e Schneider dizem que suas consciências não deixa que eles se calem, ”diante de ambiguidades e erros doutrinários deste pontificado".

Eles se referem, em particular, à indissolubilidade do casamento e à admissão à Santa Comunhão daqueles que “coabitam em uniões irregulares”, a “crescente aprovação de atos homossexuais” e o que eles dizem serem erros doutrinais no recente documento da Fraternidade Humana assinado pelo Papa, e no instrumentum laboris, ou documento de trabalho, do próximo Sínodo da Amazônia.

Eles afirmam que atualmente emergiu uma “infalibilização quase total” nas declarações papais, levando a “não mais possibilidade de um debate intelectual e teológico honesto” e um “desrespeito pela razão e, portanto, pela verdade. "

Eles lembram que corrigir um papa é recorrente na história da Igreja, desde o começo, desde que São Paulo advertiu São Pedro, o primeiro papa.

Eles especulam como São Paulo reagiria frente ao documento que o Papa assinou com o líder muçulmano no Egito, no qual se lê que "Deus deseja a diversidade religiosa e de sexo". E também sobre como São Paulo  reagiria ao paganismo do documento do sínodo da Amazônia.

Dizem que ambos os documentos contribuem para uma "traição" da "singularidade incomparável" de Cristo e são contra a integridade da Fé Católica, algo que está acontecendo "diante dos olhos" da Igreja e do mundo.

Aqui vai o documento que foi publicado em primeira mão pelo jornalista Edward Pentin, no National Catholic Register.

A clarification about the meaning of fidelity to the Supreme Pontiff

No honest person can anymore deny the almost general doctrinal confusion which is reigning in the life of the Church in our days. This is particularly due to ambiguities regarding the indissolubility of marriage, which is being relativized through the practice of the admittance of persons cohabitating in irregular unions to Holy Communion, due to the increasing approval of homosexual acts, which are intrinsically contrary to nature and contrary to the revealed will of God, due to errors regarding the uniqueness of the Our Lord Jesus Christ and His redemptive work, which is being relativized through erroneous affirmations on the diversity of religions, and especially due to the recognition of diverse forms of paganism and their ritual practices through the Instrumentum Laboris for the coming Special Assembly of the Synod of Bishops for the Pan-Amazon.

In view of this reality, our conscience does not allow us to be silent. We, as brothers in the College of Bishops, speak with respect and love, so that the Holy Father may unequivocally reject the evident doctrinal errors of the Instrumentum Laboris for the coming Special Assembly of the Synod of Bishops for the Pan-Amazon and not consent to the practical abolition of priestly celibacy in the Latin Church through the approval of the ordination of so-called “viri probati”. 

With our intervention, we, as shepherds of the flock, express our great love for souls, for the person of Pope Francis himself and for the divine gift of the Petrine Office. If we would not do this, we would commit a great sin of omission and of selfishness. For if we were silent, we would have a quieter life, and perhaps we would even receive honors and acknowledgments. However, if we would be silent, we would violate our conscience. In this context we think of the well-known words of the future Saint Cardinal John Henry Newman (who will be canonized on October 13, 2019): “I shall drink — to the Pope, if you please, — still, to Conscience first, and to the Pope afterwards” (A Letter Addressed to the Duke of Norfolk on Occasion of Mr. Gladstone’s Recent Expostulation). We think of these memorable and germane words of Melchior Cano, one of the most learned bishops during the Council of Trent: "Peter does not need our adulation. Those who blindly and indiscriminately defend every decision of the Supreme Pontiff are those who most undermine the authority of the Holy See: they destroy, instead of strengthening its foundations”.

In recent times, there has been created an atmosphere of an almost total infallibilization of the statements of the Roman Pontiff, that is to say, of every word of the Pope, of every pronouncement, and of merely pastoral documents of the Holy See. There is, in practice, no more the observance of the traditional rule of distinguishing the different levels of the pronouncements of the Pope and of his offices with their theological notes and with the corresponding obligation of adherence on the part of the faithful.

In spite of the fact that dialogue and theological debates were encouraged and promoted in the life of the Church during the past decades after the Second Vatican Council, in our days, there seems to be no more possibility of an honest intellectual and theological debate and of the expression of doubts regarding affirmations and practices which seriously obfuscate and harm the integrity of the Deposit of the Faith and of the Apostolic Tradition. Such a situation leads to the disregard for reason and, therefore, for the truth.
Those who criticize our expressions of concern employ substantially only sentimental arguments or arguments from power. They seemingly do not want to engage in a serious theological discussion of the subject. In this respect, it seems that oftentimes reason is simply ignored and reasoning suppressed.

A sincere and respectful expression of concern regarding matters of great theological and pastoral importance in the life of the Church today, addressed also to the Supreme Pontiff, is immediately squelched and cast in a negative light with defamatory reproaches of "sowing doubts", of being "against the Pope", or even of being “schismatic”.

The Word of God teaches us, through the Apostles, to be certain, firm, and uncompromising regarding the universal and unchanging truths of our Faith and to keep and protect the Faith in the face of errors, as St. Peter, the first Pope, wrote: “Take heed, lest being led aside by the error of the iniquitous, you fall from your own steadfastness” (2 Pt. 3:17). St. Paul also wrote: “We may no longer be children, tossed to and fro by the waves and carried about by every wind of doctrine, by human cunning, by craftiness in deceitful schemes. Rather, speaking the truth in love, we are to grow up in every way into him who is the head, into Christ” (Eph. 4:14-15).

One must keep in mind the fact that the Apostle Paul publicly reproached the first Pope at Antioch in a matter of a lesser gravity, compared to the errors which in our days are spread in the life of the Church. St. Paul publicly admonished the first Pope because of his hypocritical behavior and of the consequent danger of questioning the truth that says that the prescriptions of the Mosaic law are no longer binding for Christians. How would the Apostle Paul react today, if he would read the sentence of the Abu Dhabi document which says that God wants in his wisdom equally the diversity of sexes, nations and religions (among which there are religions which practice idolatry and blaspheme Jesus Christ)! Such an affirmation effects, indeed, a relativization of the uniqueness of Jesus Christ and of his redemptive work! What would St. Paul, St. Athanasius and the other great figures of Christianity say, when reading such a phrase and the errors expressed in the Instrumentum Laboris for the coming Special Assembly of the Synod of Bishops for the Pan-Amazon? It is impossible to think that these figures would remain silent, or would let themselves be intimidated with reproaches and accusations of speaking "against the Pope".

When Pope Honorius I in the seventh century showed an ambiguous and dangerous attitude regarding the spread of the heresy of monothelitism, which denied that Christ had a human will, St. Sophronius, Patriarch of Jerusalem, sent a bishop from Palestine to Rome, asking him to speak, pray and not remain silent until the Pope condemned heresy. If St. Sophronius lived today, he certainly would be accused of speaking "against the Pope".

The affirmation on the diversity of religions in the Abu Dhabi document and especially the errors in the Instrumentum Laboris for the coming Special Assembly of the Synod of Bishops for the Pan-Amazon contribute to a betrayal of the incomparable uniqueness of the Person of Jesus Christ and of the integrity of the Catholic Faith. And this occurs before the eyes of the whole Church and of the world. A similar situation existed in the fourth century, when with the silence of almost the entire episcopate, the consubstantiality of the Son of God was betrayed in favor of ambiguous doctrinal affirmations of semi-Arianism, a betrayal in which even Pope Liberius participated for a short time. St. Athanasius never tired of publicly denouncing such ambiguity. Pope Liberius excommunicated him in the year 357 "pro bono pacis", i.e. “for the sake of peace”, to have peace with Emperor Constantius and the semi-Arian bishops of the East. St. Hilary of Poitiers reported this fact and rebuked Pope Liberius for his ambiguous attitude. It is significant that Pope Liberius, unlike all his predecessors, was the first pope whose name was not included in the Roman Martyrology.

Our public statement corresponds with the following words of Our Holy Father Pope Francis: “One general and basic condition is this: speaking honestly. Let no one say: ‘I cannot say this, they will think this or this of me...’. It is necessary to say with parrhesia all that one feels. … A Cardinal wrote to me, saying: what a shame that several Cardinals did not have the courage to say certain things out of respect for the Pope, perhaps believing that the Pope might think something else. This is not good, this is not synodality, because it is necessary to say all that, in the Lord, one feels the need to say: without polite deference, without hesitation.” (Greeting to the Synod Fathers during the First General Congregation of the Third Extraordinary General Assembly of the Synod of Bishops, October 6, 2014).

We affirm in the presence of God who will judge us: we are true friends of Pope Francis. We have a supernatural esteem of his person and of the supreme pastoral office of the Successor of Peter. We pray very much for Pope Francis and encourage the faithful to do the same. With the grace of God, we are ready to give our lives for the truth of the Catholic faith about the Primacy of Saint Peter and his successors, should persecutors of the Church ask us to deny this truth. We look to the great examples of fidelity to the Catholic truth of Petrine Primacy, such as it St. John Fisher, a bishop and cardinal of the Church, and St. Thomas More, a layman, and many other Saints and Confessors, and we invoke their intercession. 

The more lay faithful, priests and bishops hold to and defend the integrity of the deposit of faith, the more they, in fact, support the Pope in his Petrine ministry. For the Pope is the first in the Church to whom applies this admonition of the Holy Scripture: “Hold the form of the sound words that you have heard from me, in the faith and love that are in Christ Jesus. By the Holy Spirit who dwells in us, guard the good deposit entrusted to you” (2 Tim. 1:13-14).  

Raymond Leo Cardinal Burke
Bishop Athanasius Schneider

September 24, 2019
Feast of Our Lady of Ransom



Brasil, Estados Unidos e 17 Países - "Não Existe Direito Internacional ao Aborto"


Fantástico, o voto em Bolsonaro posiciona o Brasil do lado da vida. Isso deve ser celebrado por todos nós, católicos e cristãos.

Além disso, temos Estados Unidos e Rússia do mesmo lado.

19 países dizem na ONU que NÃO existe direito internacional ao aborto. Representando, mas 1,3 bilhão de pessoas. Vejam o vídeo e deem um like, a disputa por likes começou. O secretário de saúde dos EUA, menciona o ministro de saúde do Brasil, Luiz Henrique Mandetta, que está atrás do secretário dos EUA.

A tristeza vem do fato que boa parte dos países são países muçulmanos. E cadê o Vaticano (a Santa Sé é observador permanente da ONU, não é país membro, mas pode se posicionar dentro da instituição)?

Dos europeus, só Polônia e Hungria.

E cadê o México? Dos sul-americanos: só o Brasil. Dos latino-americanos: Brasil, Haiti e Guatemala

A lista de países é: Brasil, Estados Unidos, Rússia, Polônia, Barein, Bielorrússia, Congo, Egito, Guatemala, Haiti, Hungria, Iraque, Líbia, Mali, Nigéria, Polônia, Sudão, Emirados Árabes e Iêmen.

Vejam parte do texto do Life Site News.

US, 18 other nations tell UN: ‘There is no international right to an abortion’

NEW YORK, September 23, 2109 (LifeSiteNews) — The United States delivered a joint statement at the United Nations General Assembly today asserting “there is no international right to an abortion” and repudiating the use of ambiguous terms signaling abortion “rights” in UN documents.
The statement also declared that the family is “the foundational institution of society and thus should be supported and strengthened” and affirmed the “protective role of the family” when it comes to sex education of children.
U.S. Secretary for Health and Human Services Alex Azar delivered the statement Monday before the High-Level Meeting on Universal Health Coverage on behalf of “19 countries representing more than 1.3 billion people.”

Those countries are: the United States, Bahrain, Belarus, Brazil, Democratic Republic of the Congo, Egypt, Guatemala, Haiti, Hungary, Iraq, Libya, Mali, Nigeria, Poland, Russia, Saudi Arabia, Sudan, United Arab Emirates, and Yemen.
The “diverse nations here today are united on a positive, constructive goal: focusing the international discourse around healthcare on better health and on the preservation of human life,” said Azar in a preamble to the statement.
“That is the goal of my work in the American healthcare system under President Trump, and that is the goal President Trump believes in working toward on the world stage.”
Those countries are: the United States, Bahrain, Belarus, Brazil, Democratic Republic of the Congo, Egypt, Guatemala, Haiti, Hungary, Iraq, Libya, Mali, Nigeria, Poland, Russia, Saudi Arabia, Sudan, United Arab Emirates, and Yemen.
The “diverse nations here today are united on a positive, constructive goal: focusing the international discourse around healthcare on better health and on the preservation of human life,” said Azar in a preamble to the statement.
“That is the goal of my work in the American healthcare system under President Trump, and that is the goal President Trump believes in working toward on the world stage.”
The statement by the 19 signatories urged UN member states to “join us in focusing on the important work of expanding health and opportunities for all people, and especially those in situations of risk and/or vulnerability,” and to concentrate “on topics that unite rather than divide on the critical issues surrounding access to health care,” Azar read.
“We do not support references to ambiguous terms and expressions, such as sexual and reproductive health and rights in U.N. documents, because they can undermine the critical role of the family and promote practices, like abortion, in circumstances that do not enjoy international consensus and which can be misinterpreted by U.N. agencies,” said the statement.
“Such terms do not adequately take into account the key role of the family in health and education, nor the sovereign right of nations to implement health policies according to their national context,” the statement says.
“There is no international right to an abortion and these terms should not be used to promote pro-abortion policies and measures.”


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Vídeo: Trump na Sessão Contra Perseguição Religiosa em vez de participar da Cúpula do Clima da ONU



Ao invés de participar de sessão na ONU sobre o misticismo climático, Trump luta contra um verdadeiro problema do mundo: perseguição religiosa.

Trump é o primeiro presidente dos Estados Unidos a presidir um reunião da ONU sobre perseguição religiosa.

Vejam vídeo acima da sessão completa. Ou vídeo abaixo de resumo do discurso dele




De outra forma, vejam o que o misticismo climático fez na cabeça de gente como a menina-moça Greta Thunberg. É um desastre, chamem os pais dela.











Entrevista Rádio Aliança sobre Livro Contos sobre Escola Moderna e Alunos Cristãos


Caros amigos, ontem fui entrevistado e tive um ótimo papo com meu amigo José Haroldo, na Rádio Nova Aliança.

A ideia era saber mais sobre meu livro Contos sobre Escola Moderna e Alunos Cristãos.

José Haroldo comanda o Programa Sintonia com o Senhor na Rádio Nova Aliança. A Nova Aliança é a rádio oficial da arquidiocese de Brasília.

Cabe deixar o "disclaimer" que não quero dizer com isso que a arquidiocese está apoiando meu livro. Estou apenas relatando o fato de que a Nova Aliança pertence à arquidiocese.

Obrigado, Haroldo.


sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Temos um Centurião na Argentina.



Que coisa, eu não sabia que a Argentina tinha um candidato a presidente que foi vice-presidente do Banco Central da Argentina que diz coisas como:

"Desejo que os esquerdistas respeitem a vida, que os conservadores não confundam a chama sagrada da tradição com cinzas e que os nacionalistas não confundam a nação com o Estado ".

Profundo e perfeito.

O nome dele é Juan Gómez Centurión, é militar condecorado (veterano da Guerra das Malvinas) e foi vice-presidente do Banco Nacional da Argentina. Ele concorre a presidência pelo partido Frente Nos, tendo como vice Cynthia Hotton.

Sensacional.  Mesmo tendo um presidente que se diz defensor da vida no Brasil, fiquei com inveja dos argentinos de ter tão elevado candidato a presidência. Eles não vão o eleger, vão eleger os Kirchners de novo com apoio do Papa, mas Deus deu um enorme luz para a Argentina.

Um soldado, com experiência financeira e econômica, que vê a vida e a família como os mais importantes fatores econômicos. Devo lançar um livro sobre economia este ano que defende justamente o encadeamento dessa ideia.

Vejam parte da entrevista no vídeo acima (está em espanhol que se pode entender) e parte do texto do Life Site News abaixo.

Argentina cannot thrive without families, pro-life presidential candidate insists

BUENOS AIRES, September 18, 2019 (LifeSiteNews) — Argentine presidential candidate Juan Gómez Centurión said in an exclusive interview with LifeSiteNews that preserving unborn babies and family life is essential to Argentina’s economic and social development.
Interviewed by LifeSiteNews at his office near Buenos Aires, Gómez Centurión, a decorated soldier and the former vice president of Argentina’s national bank, set out his vision for the country should he win in October’s presidential election. He is leading the only pro-life party, while also espousing policies to favor family life. The 61-year-old is at the head of the ticket for the NOS Front, seconded by running mate Cynthia Hotton. Having served in the government under incumbent president Mauricio Macri, Gómez Centurión said he promises to “Make Argentina great again.”
Argentine society has seen recent controversial attempts to overthrow laws protecting unborn human life. This has given rise to conflict among contending groups in favor of the pro-life position and those opposed. Those advocating for human life are noted for wearing bandanas and kerchiefs in the sky blue color reminiscent of Argentina’s national flag.
Gómez Centurión said in the interview that his party is the only one currently campaigning that is pro-life. Comparing the termination of unborn human life to eugenics, he said with irony: “Abortion is the easiest solution to the problem. The man doesn’t help the woman, and you don’t need a reasonable adoption policy.”
At the interview, Gómez Centurión introduced one of his advisers, a physician who is a prominent member of the Argentine Pro-Life Medical Association, and said, “Helping women and infants also helps national growth.”
With regard to abortion politics, Gómez Centurión said international pressure is strongly in favor of liberalizing abortion law. He said the Inter-American Development Bank (IDB), for instance, loans money to the Argentine government that ultimately promotes abortion. He pointed out that in July of this year, the IDB loaned $250 million to the government, ostensibly to provide medical care to the residents of the numerous slums, known as “villas miserias,” in the Buenos Aires metropolitan area.
According to statute, abortion in Argentina is considered a crime that can be punished with one to 15 years of prison for anyone who induces one. However, this has been seldom enforced against the mothers involved or doctors, surgeons, midwives, and pharmacists who cooperate. Abortion can be induced legally by a doctor when the life of the mother is at risk, or if the pregnancy is the product of rape or an attempt against a woman who is demented or of limited mental capacity. Women seeking an abortion often recur to a judicial opinion in order to obtain authorization, even after the fact.
Since 2007, there have been attempts in Argentina’s Congress to loosen the law protecting unborn human life. In 2018, legislation emerged to legalize abortion and possibly provide it free of charge in government health clinics. President Mauricio Macri encouraged debate on the issue and said that year that he would not veto legalization if passed by Congress. While the lower chamber of Congress narrowly passed the bill, it was ultimately defeated in the Senate in June 2018.

Advancing the nation and families

Having labeled himself as a man of the “right,” Gómez Centurión said he does not wish Argentina to abandon some of its reforms. “We need not return to the past,” he said in the LifeSiteNews interview, “but we must advance toward the values we espouse: nation, family, work, and education.”
“Within my political space,” he told LifeSiteNews, “I want liberals to respect life, that the conservatives should not confuse the sacred flame of tradition with ashes, and that the nationalists should not confuse the nation with the state."
Gómez Centurión, who has held several jobs in the private sector and government, said more than 50% of Argentines are subsidized by 27% of other Argentines who are actively working and earning a living.
“In our grandparents’ day,” he said, “the Argentine government provided security, defense, utilities, excellent education and social welfare but represented 25% of the economy. In 45 years, that number has grown to 52%.” This means that 27% of society has switched from those who produce, Gómez Centurión said, to instead depend on the government for employment, pensions, and subsidies. This is a situation that must be reversed, he said, so Argentina can make the best use of its human resources and continue its development.
“Without families,” he added, “we have no nation.”
Even with his contemplated reforms of education, which would include imposing national norms for primary school and child nutrition, he said, “Without families, citizens cannot be educated.” Moreover, he said the model that the government should use generally should favor not only individuals, but family life.


quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Messori: Cristo Não Abandonará sua Igreja. Mas Deus Odeia os Covardes


Diz a passagem do Apocalipse 21:6-8:

E continuou: "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras". Disse-me ainda: "Elas se realizaram! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim; e a quem tem sede eu darei gratuitamente da fonte de água viva. O vencedor receberá esta herança, e eu serei seu Deus e ele será meu filho. Quanto aos covardes, porém, e aos infiéis, aos corruptos, aos assassinos, aos impudicos, aos mágicos, aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua porção se encontra no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte". (Bíblia de Jerusalém),

O renomado escritor italiano católico italiano Vittorio Messori, que escreveu um livro com Bento XVI e outro livro com João Paulo II, falou sobre o atual momento da Igreja, descrito no National Catholic Register. Ele fala que muitos leigos e padres estão desesperados, mas que deviam lembrar que Cristo não abandonará sua Igreja, por outro lado, Messori, vê que são muito poucos os que se levantam contra o pontificado do Papa Francisco, a maioria é covarde. Ele chamou o Papa e os seus de intolerantes.

Ele disse:

"É desconcertante que apenas dois ou três cardeais de quase 90 anos falem e protestem, muitos bispos e também cardeais com quem conversei em particular, que estão arrancando os cabelos em desacordo, mas eles estão com medo, silenciosos, calando a boca".

Messori disse que em dois milênios as críticas ao papa foram desencorajadas, mas hoje essa tendência está "acentuada".

Nas palavras dele: "Dizem que esta é a Igreja da misericórdia, mas não faz sentido. Os que estão no comando são intolerantes a toda voz crítica."

O escritor italiano lembrou que escreveu um "artigo educado" no diário italiano Corriere della Sera, no qual ele "fez perguntas" e fez "reflexões", mas recebeu uma enxurrada de ataques, especialmente de certos meios de comunicação católicos. Ele disse que foi criado uma comissão para pedir que o Corriere della Sera o demitisse.

Messori completou dizendo:

"Claro, existem razões para alarme. Penso, por exemplo, no próximo Sínodo da Amazônia e mal-entendidos relacionados. Não sei o que eles querem alcançar - provavelmente padres casados. Portanto, estou preocupado, mas não desesperado. Cristo não abandona a Igreja, e a Igreja não é de Bergoglio ou dos bispos, mas apenas de Cristo".

"Ele a governa com sabedoria", disse ele. "As forças do mal não vencerão."

Em 2017, Messori criticou o Papa por espelhar a sociedade moderna, transformando a Igreja em um lugar onde "tudo é instável e mutável".

"Em um 'mundo líquido', onde tudo se torna incerto, precário, provisório, é precisamente a estabilidade e a firmeza da Igreja Católica que toda a humanidade precisa, não apenas os crentes", disse ele.

Para ler o texto do National Catholic Register, clique aqui.




quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Cisma Começou na Igreja - Cisma Marxista da Alemanha


Nada mais apropriado que termos um cisma marxista, afinal tem patrono chamado cardeal Marx  (foto acima), líder da Conferência dos Bispos da Alemanha.

Nada mais apropriado que começar na Alemanha. Alemanha, tuas planícies já deram ao mundo tantas ideologias estúpidas. Certa vez, eu estava em debate sobre corrupção e meu oponente resolveu citar a Alemanha como modelo de país contra o Brasil, que teria um povo estúpido. Daí, eu lembrei a ele sobre Reforma Protestante, Karl Marx, Max Weber e Nazismo.

Nada mais apropriado que o cisma ocorra naquela que é considerada a conferência de bispos mais rica do mundo.

Também nada mais apropriado que o cisma vir de uma vertente à esquerda da política, mesmo no momento em que temos o papa mas radical em termos de política esquerdista da história.

Em suma, um cardeal chamado Marx na Alemanha acha que a Igreja não está quebrando com as tradições de forma suficiente, daí está se rebelando.

O assunto é tópico hoje no The American Catholic, no Catholic News Agency e no Life Site News.

Traduzo abaixo o que disse a Catholic News Agency:

Marx diz que 'sínodo' alemão continuará apesar das objeções do Vaticano
Por Ed Condon

Munique, Alemanha, 16 de setembro de 2019 / 11:45 (CNA) .- O chefe da conferência dos bispos alemães disse às autoridades do Vaticano na semana passada que abordar temas teológicos controversos durante o proposto "caminho sinodal obrigatório" dos bispos alemães será um serviço à Igreja universal.

“Esperamos que os resultados da formação de uma opinião [sobre essas questões] em nosso país também sejam úteis para a orientação da Igreja Universal e para outras conferências episcopais, caso a caso. De qualquer forma, não consigo entender por que perguntas sobre as quais o Magistério determinou deveriam ser retiradas de qualquer debate, como sugerem os seus escritos ”, escreveu o cardeal Reinhard Marx em uma carta de 12 de setembro ao cardeal Marc Ouellet, chefe do Vaticano para Congregação dos Bispos.

"Inúmeros crentes na Alemanha consideram que [essas questões] precisam ser discutidas", acrescentou Marx.

A carta de Marx informou ao Vaticano que o processo sinodal alemão continuará como planejado, apesar das instruções recentes da cúria e do papa, e tratará questões de ensino e disciplina universais.

A carta seguiu uma semana de cobertura referente aos planos dos bispos alemães de criar uma Assembléia Sinodal com “poder deliberativo” para tratar de questões que incluem a separação de poder na Igreja, vida sacerdotal, acesso das mulheres ao ministério e ofício na Igreja e moralidade da relações sexuais.

A carta foi uma resposta à intervenção mais recente do Vaticano nos preparativos alemães para um processo sinodal, em que o cardeal Ouellet enviou a Marx uma avaliação jurídica de quatro páginas dos planos alemães, que concluiu que a Assembléia Sinodal é contrária às instruções do Papa Francisco e “ não é válido eclesiologicamente. ”

A análise jurídica criticou especialmente os planos alemães de discutir questões de disciplina e doutrina que já foram decididas pelo ensino universal ou pela lei universal da Igreja.

“É fácil ver que esses temas não afetam apenas a Igreja na Alemanha, mas a Igreja universal e - com poucas exceções - não podem ser objeto de deliberações ou decisões de uma Igreja em particular, sem violar o que o Santo Padre expressa em sua carta ", concluiu a revisão legal, assinada pelo arcebispo Filippo Iannone, chefe do Conselho Pontifício de Textos Legislativos.

A CNA informou em 5 de setembro que o comitê executivo da conferência episcopal alemã aprovou em agosto projetos de estatutos para a criação de uma Assembléia Sinodal, em parceria com o Comitê Central de Católicos Alemães - um grupo de leigos que pedia a ordenação de mulheres , o fim do celibato clerical e a bênção das uniões do mesmo sexo nas igrejas.

Na mesma reunião, o comitê executivo dos bispos alemães rejeitou um plano sinodal alternativo que foi elaborado para refletir as instruções do Papa Francisco, emitido aos bispos em uma carta de junho a todos os fiéis da Alemanha. Essas instruções alertaram os bispos contra a queda em um "novo pelagianismo" e insistiram que a sinodalidade não poderia ser usada como desculpa para reduzir o governo da Igreja e ensinar a um processo democrático.

Em sua carta de 12 de setembro a Ouellet, Marx registrou sua aparente desaprovação pela decisão do Vaticano de apresentar seu conselho legal sem consultá-lo primeiro.

"Talvez uma conversa antes de enviar esses documentos teria sido útil", escreveu Marx.

Em uma aparente rejeição à avaliação legal do Vaticano, Marx acrescentou que a Igreja na Alemanha "conduzirá uma consulta de nossa própria espécie que não é coberta pela lei canônica".

O parecer jurídico da Comissão Pontifícia para Textos Legislativos, enviado aos alemães por Ouellet, concluiu que os bispos parecem ter a intenção de convocar um conselho em particular "sem usar a palavra" como um meio de aprovar resoluções vinculativas sem a aprovação romana.

 Um concílio difere de um sínodo porque, com a aprovação do Vaticano, é capaz de fazer novas políticas para a Igreja por uma razão específica.


Mas Marx disse que os planos da Alemanha não são para um conselho, nem mesmo um sínodo no sentido tradicional, mas algo único e não previsto pelo direito canônico.

"O caminho sinodal é um processo sui generis", escreveu Marx. “Portanto, o projeto de estatuto não deve, de maneira alguma, ser lido e interpretado através da lente de instrumentos canônicos, como um conselho plenário. Não é um conselho particular! ”

A carta do cardeal também insistia que a avaliação legal do Vaticano se baseia em um esboço dos planos alemães que "estão desatualizados" e que foram "desenvolvidos em julho e agosto".

A versão dos estatutos aprovada pelo comitê executivo dos bispos alemães em 19 de agosto foi obtida e publicada pela CNA.

Enquanto Marx observou que os estatutos incluem um reconhecimento da autoridade do bispo diocesano e da conferência episcopal, o Artigo 2 dos documentos diz que a Assembléia Sinodal "tem poder deliberativo".

Apesar da insistência de Marx em Ouellet de que os estatutos sofreram mudanças adicionais em agosto, a CNA obteve documentos internos da conferência dos bispos alemães que mostram que os estatutos mais recentemente votados pelo comitê executivo foram redigidos em 1º de agosto e permaneceram inalterados até o final daquele mês.

A CNA confirmou com funcionários da Congregação para os Bispos e do Pontifício Conselho para Textos Legislativos que o Vaticano já estava de posse do esboço mais recente dos estatutos sinodais alemães quando a carta de Ouellet foi enviada a Marx em 4 de setembro.

A versão atual também foi considerada por Marx como suficientemente finalizada para instruir os funcionários da conferência a preparar traduções autorizadas dos documentos em vários idiomas após a reunião de 19 de agosto. Os altos funcionários da conferência disseram à CNA que é intenção dos bispos alemães criar um exemplo que possa ser "exportado" para outras partes do mundo.

Os resultados serão "úteis para a orientação da Igreja universal e para outras conferências episcopais", escreveu Marx.

O texto da carta de Marx foi divulgado à mídia alemã no fim de semana, aparecendo no Frankfurter Allgemeine no sábado.


terça-feira, 17 de setembro de 2019

Quem é Nosso Inimigo nestes Tempos Terríveis para a Fé? - Texto de Anthony Esolen


Recentemente, eu coloquei aqui um vídeo de Michael Matt, clamando para que os clãs conservadores católicos se unam na defesa da Igreja que anda sendo atacada por dentro de forma nunca vista.

O grande pensador e tradutor católico Anthony Esolen (recomendo qualquer livro dele) resolveu escrever sobre o mesmo tema, para o Crisis Magazine. Ele trouxe o seu conhecimento de história da República Romana para isso.

Esolen mostra que alguns poderosos da república da Roma antiga se odiavam, mas tinham um princípio básico: defender e desenvolver a Republica Romana. Entre estes estavam Cato e Cipião. Outros poderosos, por outro lado, como César e Catilena, tinham outros objetivos, tentaram ( e conseguiram) derrubar a república.

Devemos nos unir aos primeiros e esses primeiros podem ser encontrados, entre aqueles:

1) Que não concordam com o tipo de liturgia (Nous Ordo ou Rito Tridentino), mas acreditam que no que a Igreja ensina sobre a Missa: é o sacrifício de Cristo encenado; é orientar-se para a adoração a Deus e não para os bons sentimentos dos adoradores; e deve ser celebrado com reverência e solenidade, não negligência e informalidade.

2) Que defendem a vida, mesmo discordando sobre pena de morte, pois todos concordam que que a Igreja não ensina falsidade ou maldade, e que defender a pena de morte não é ser contra o ensinamento da Igreja.

3) Que acreditam que um estado deve ser generoso ao aceitar imigrantes e refugiados, mas dentro dos limites estabelecidos por lei, que acreditam que a primeira responsabilidade do estado é para com os seus próprios pobres e que é necessária cautela em matéria de imigração. Ambos devem defender que o Estado não deve realizar mudança fundamental no caráter ou no eleitorado da nação e que deve proteger realmente os salários da classe trabalhadora.

4) Que acreditam que o casamento é, pelo desígnio do Criador, uma união exclusiva e vitalícia de um homem e uma mulher, mas que pedem decência no tratamento dos pecadores, sendo que a decência não deve implicar aprovação ou indiferença ou menosprezo aos danos que o pecado causa. Pois as pessoas entendem que os ensinamentos da Igreja sobre sexo e casamento são libertadores e devem ser celebrados com gratidão e alegria; e que os pecados contra eles são perniciosos, causando dano imediato e inexorável (como todos os pecados) às pessoas que os cometem.


Esolen conclui:

"Princípios são a chave. Se você diz que a vida humana inocente pode ser destruída deliberadamente, você não é Cato, mas Catilina. Se você diz que a missa é principalmente sobre aqueles que participam, você não é Cipião, mas César. Se você diz que a Igreja ensinou o mal, você passou dos limites. Se você diz que as leis justas de uma nação podem ser desrespeitadas, ou que os pobres de outras nações devem apenas ser mandados embora quando pedirem para vir ao seu país, você está causando problemas.

Lutas haverá. Cato estava certo ao chamar Cipião por sua leniência, e Cipião teve razão ao reclamar de Cato como censor. Eles estavam errados ao deixar essas diferenças caírem em inimizade. Ao mesmo tempo, os princípios nunca devem ser comprometidos e os meios nunca devem ser tomados como princípios.


Agora, meus colegas católicos, podemos começar o trabalho em mãos? Há mais do que suficiente e é urgente."


Vejam o brilhante texto original de Esolen, clicando aqui.


segunda-feira, 16 de setembro de 2019

O "Novo Humanismo" do Papa Francisco. Se Você Ainda Defende este Papa, Você é Parte do Problema.



Francisco quer reunir líderes mundiais para defender um pacto da educação que forme um "novo humanismo", no "sonho de um humanismo solidário".

Novo humanismo? Onde eu ouvi isso? Ah, lembrei, no comunismo, no nazismo e na maçonaria. Ah, também está nas previsões do anticristo e também na literatura, ver o livro do padre Robert Benson, "O Senhor do Mundo". 

Na primeira entrevista como Papa, para o Fantástico, no Brasil, Bergoglio disse que "não importava a religião da escola o que importa é que as crianças fossem educadas".

Aí, eu já disse para mim mesmo: esse cara não presta, como pode jogar a preciosidade do ensino católico no lixo dessa forma? Como pode dizer que a religião não faz parte fundamental da formação de uma criança? O vídeo acima, de Michael Matt, fala que não dá mais para lidar com Bergoglio, como líder da Igreja.

Temos a honra de lutar contra este "novo humanismo".

Vejam o texto abaixo onde o Papa lança seu "novo humanismo". Vejam se isto lembra a Igreja de Cristo.


MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O LANÇAMENTO DO PACTO EDUCATIVO

Caríssimos,
Na carta encíclica Laudato si’, convidei a todos para colaborar na salvaguarda da nossa «casa comum», enfrentando juntos os desafios que nos interpelam. Passados alguns anos, visto que toda a mudança precisa duma caminhada educativa para fazer amadurecer uma nova solidariedade universal e uma sociedade mais acolhedora, renovo o convite para se dialogar sobre o modo como estamos a construir o futuro do planeta e sobre a necessidade de investir os talentos de todos.
Com esta finalidade, desejo promover um encontro mundial no dia 14 de maio de 2020, que terá como tema «Reconstruir o pacto educativo global»: um encontro para reavivar o compromisso em prol e com as gerações jovens, renovando a paixão por uma educação mais aberta e inclusiva, capaz de escuta paciente, diálogo construtivo e mútua compreensão. Nunca, como agora, houve necessidade de unir esforços numa ampla aliança educativa para formar pessoas maduras, capazes de superar fragmentações e contrastes e reconstruir o tecido das relações em ordem a uma humanidade mais fraterna.

O mundo contemporâneo está em transformação contínua, vendo-se agitado por variadas crises. Vivemos uma mudança epocal: uma metamorfose não só cultural mas também antropológica, que gera novas linguagens e descarta, sem discernimento, os paradigmas recebidos da história. A educação é colocada à prova pela rápida aceleração – a chamada rapidación –, que prende a existência no turbilhão da velocidade tecnológica e digital, mudando continuamente os pontos de referência. Neste contexto, perde consistência a própria identidade e desintegra-se a estrutura psicológica perante uma mudança incessante que «contrasta com a lentidão natural da evolução biológica» (Francisco, Carta enc. Laudato si’, 18).

Ora cada mudança precisa duma caminhada educativa que envolva a todos. Por isso, é necessário construir uma «aldeia da educação», onde, na diversidade, se partilhe o compromisso de gerar uma rede de relações humanas e abertas. Como afirma um provérbio africano, «para educar uma criança, é necessária uma aldeia inteira». Mas, esta aldeia, temos de a construir como condição para educar. Antes de mais nada, o terreno deve ser bonificado das discriminações com uma inoculação de fraternidade, como defendi no Documento que assinei com o Grande Imã de Al-Azhar, em Abu Dhabi, no passado dia 4 de fevereiro.

Numa aldeia assim, é mais fácil encontrar a convergência global para uma educação que saiba fazer-se portadora duma aliança entre todos os componentes da pessoa: entre o estudo e a vida; entre as gerações; entre os professores, os alunos, as famílias e a sociedade civil, com as suas expressões intelectuais, científicas, artísticas, desportivas, políticas, empresariais e solidárias. Uma aliança entre os habitantes da terra e a «casa comum», à qual devemos cuidado e respeito. Uma aliança geradora de paz, justiça e aceitação entre todos os povos da família humana, bem como de diálogo entre as religiões.

Para atingir estes objetivos globais, a caminhada comum da «aldeia da educação» deve dar passos importantes. Primeiro, ter a coragem de colocar no centro a pessoa. Por isso, é preciso assinar um pacto para dar uma alma aos processos educativos formais e informais, que não podem ignorar o facto de que tudo, no mundo, está intimamente conexo e é necessário encontrar – segundo uma sã antropologia – outros modos de compreender a economia, a política, o crescimento e o progresso. Num percurso de ecologia integral, coloca-se no centro o valor próprio de cada criatura, em relação com as pessoas e com a realidade que a rodeia, e propõe-se um estilo de vida que rejeite a cultura do descarte.

Outro passo é a coragem de investir as melhores energias com criatividade e responsabilidade. A ação propositiva e confiante abre a educação para uma projetação a longo prazo, que não encalhe na tendência estática das condições. Assim, teremos pessoas abertas, responsáveis, disponíveis a encontrar o tempo para a escuta, o diálogo e a reflexão, e capazes de construir um tecido de relações com as famílias, entre as gerações e com as várias expressões da sociedade civil de modo a constituir um novo humanismo.

Um novo passo é a coragem de formar pessoas disponíveis para se colocarem ao serviço da comunidade. O serviço é um pilar da cultura do encontro: «significa inclinar-se sobre quem é necessitado e estender-lhe a mão, sem cálculos nem receio, com ternura e compreensão, como Jesus Se inclinou para lavar os pés dos Apóstolos. Servir significa trabalhar ao lado dos mais necessitados, estabelecer com eles, antes de tudo, relações humanas, de proximidade, vínculos de solidariedade» (Francisco, Discurso na visita ao Centro Astalli de Roma ao serviço dos refugiados, 10 de setembro de 2013). No serviço, experimentamos que há mais alegria em dar do que em receber (cf. Atos dos Apóstolos 20, 35). Nesta perspetiva, todas as instituições se devem deixar interpelar acerca das finalidades e métodos com que desempenham a sua missão formadora.

Por isso, desejo encontrar-vos em Roma a todos vós que, pelos mais variados títulos, trabalhais no campo da educação em todos os níveis da lecionação e da pesquisa. Convido-vos a promover em conjunto e ativar, através dum pacto educativo comum, as dinâmicas que conferem um sentido à história e a transformam de maneira positiva. Juntamente convosco, dirijo idêntico apelo a personalidades públicas que ocupem, a nível mundial, lugares de responsabilidade e tenham a peito o futuro das novas gerações; espero que acolham o meu convite. E faço apelo também a vós, jovens, para que participeis no encontro e sintais plena responsabilidade de construir um mundo melhor. O encontro será no dia 14 de maio de 2020 em Roma, na Aula Paulo VI do Vaticano. Uma série de seminários temáticos, em várias instituições, acompanhará a preparação do encontro.
Juntos, procuremos encontrar soluções, iniciar sem medo processos de transformação e olhar para o futuro com esperança. Convido a cada um para ser protagonista desta aliança, assumindo o compromisso pessoal e comunitário de cultivar, juntos, o sonho dum humanismo solidário, que corresponda às expetativas do homem e ao desígnio de Deus.

Fico à vossa espera e, desde já, vos saúdo e abençoo.

Vaticano, 12 de setembro de 2019.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Você Tem Medo de Cisma na Igreja Católica?


O Papa Francisco respondeu que não tem medo de cisma na Igreja, ele disse que já ocorreram muitos cismas, ele acha que um cisma não é uma coisa boa, nem cristã, mas não tem medo de mais um.

Isso está dando muito o que falar.

O escritor católico Phil Lawler respondeu que ele tem sim muito medo de cisma, e consequentemente, ele tem medo do Papa Francisco. Phil Lawler disse que um Papa que não teme um cisma na Igreja favorece a própria ocorrência do cisma.

Eu diria o seguinte: eu também não tenho medo de cisma, eu tenho medo é de não obedecer a Cristo. Eu tenho temor a Deus. Para mim, a falta de temor a Deus é a raiz de todos os males individuais e sociais do mundo.

No caso do Papa Francisco, eu acho que ele propaga outra coisa que não é o catolicismo, nem mesmo o cristianismo. E ele é rígido no seu pensamento. Ele acusa seus adversários de serem rígidos, peças de museu, ortodoxos, inescrupulosos, mas, na verdade, é ele que é rígido, radical no seu pensamento que em alguns aspectos é herético mesmo. 

Assim, neste aspecto, eu concordo com Lawler devemos ter medo do Papa Francisco, e mais do que isso, devemos combater seu anti-cristianismo, porque temos o medo mais importante, o medo de Deus. 

O artigo de Phil Lawler é bem interessante, traduzo um pequena parte abaixo, em azul:

"Não tenho medo de cismas", disse o Papa Francisco a repórteres durante sua última conferência de imprensa de avião.

Bem, eu tenho. E eu tenho medo de qualquer Pontífice que não tenha medo de dividir a Igreja universal.

O que significa que sim, eu tenho medo do papa Francisco.

...
Quando os bispos americanos exigiram uma explicação do envolvimento do Vaticano no escândalo de McCarrick, o papa prometeu uma resposta completa sobre o assunto - mas um ano depois, essa resposta nunca apareceu. Quando o cardeal Müller manifestou preocupação com as declarações papais, o papa repentinamente o dispensou de seu papel de principal vigilante doutrinário do Vaticano; mais recentemente, ele descartou o cardeal alemão dizendo que ele era "como uma criança".

Essas não são as palavras nem as ações de um líder que recebe críticas honestas. Elas são sinais reveladores de uma vontade de passar por cima dos críticos. E como eles vêm de um pontífice que demonstrou ao mesmo tempo vontade de acreditar que forças americanas poderosas estão conspirando contra ele, provavelmente podemos esperar ver mais sinais de hostilidade papal ainda este ano, enquanto os bispos dos Estados Unidos ad limina visitam Roma.

Ao encerrar sua declaração surpreendente, o Papa Francisco finalmente expressou alguma simpatia por seus críticos, porque "eles estão passando por um momento difícil" e encerrou dizendo: "nós os acompanhamos muito gentilmente". Um momento difícil, sim; isso é um eufemismo. Mas como podemos realmente acreditar que o Papa planeja nos acompanhar gentilmente - que ele realmente não planeja continuar ignorando nossas preocupações, questionando nossos motivos, denunciando nossas crenças?"

Vejam texto completo de Lawler clicando aqui.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Cardeal Burke e Bispo Schneider - 6 Heresias Propagadas pelo Documento do Sínodo da Amazônia


Cardeal Burke e bispo Athanasius Scheneider divulgaram hoje (saiu ontem em primeira mão no National Catholic Register) texto de 8 páginas em que pedem a Deus que não permita que as heresias escritas em um documento preparatório  do sínodo da Amazônia (chamado instrumentum laboris) perverta a Igreja Católica.

Você pode ler o texto  clicando aqui. Não existe versão em português para o texto.

Aqui vão os pontos principais:

1) Primeiro, os prelados afirmam que vários clérigos e leigos já mostraram que o documento preparatório do Sínodo da Amazônia está cheio de heresias;

2) Pedem que o Papa Francisco rejeite esses erros;

3) Pedem 40 dias de cruzada em orações contra essas heresias, começando dia 17 de setembro até dia 26 de outubro;

4) Descrevem 6 heresias do documento preparatório para debater a Amazônia:

a) Panteísmo implícito - documento do Sínodo propaga ideias do tipo Mãe Terra,  paganismo indígena e "mantra" do Papa Francisco;

b) Superstições pagãs - documento do Sínodo ver Deus se comunicando por meio do "povo", do "grito da natureza", da "região Amazônica como lugar teológico especial" e contra "doutrinas petrificadas da Igreja";

c) Diálogo intercultural  e não evangelização - Documento exclui a evangelização cristã em nome de um diálogo intercultural sem Cristo.

d) Errônea concepção dos sacramentos da Igreja - Documento sugere um novo tipo de padre que serviriam para as culturas indígenas (como padres casados), além de pedir a ordenação de mulheres. Esses clérigos também fariam os rituais pagãos indígenas;

e) Ecologia integral  - Documento reduz a integridade humana em nome da ecologia. O ser humano perde seu caráter especial como criação divina;

f) Coletivismo tribal - Documento da Amazônia propõe um coletivismo tribal onde o valor do indivíduo se perde. 


5) Burke e Schneider concluem dizendo:

"Os erros e heresias teológicos, implícitos e explícitos no Instrumentum Laboris da iminente
Assembléia Especial do Sínodo dos Bispos para a Pan-Amazônia são uma manifestação alarmante da confusão, erro e divisão que assolam a Igreja em nossos dias. 

Todos devem se informar sobre o assunto e tomar as medidas apropriadas por amor a Cristo e de Sua vida conosco na Igreja. Acima de tudo, todos os membros do Corpo Místico de Cristo, diante de tal ameaça à sua integridade, devem orar e jejuar pelo bem eterno de seus membros que escandalizado é levado a confusão, erro e divisão por este texto para o Sínodo de Bispos. 

Além disso, todo católico, como verdadeiro soldado de Cristo, é chamado a salvaguardar e promover a verdades da fé e da disciplina pela qual essas verdades são honradas na prática, para evitar que a solene assembléia dos Bispos no Sínodo traia a missão do Sínodo, que é “ajudar o Papa com seus conselhos na preservação e crescimento da fé e da moral e na observância e fortalecimento da disciplina eclesiástica ”(cân. 342)." 

6) Eles ainda lembram o beato Cardeal Newman, que será canonizado no dia 13 de outubro. Cardeal Newman alertou para os tipos de heresias que o documento do Sínodo propaga, como o esquerdismo que é contrário a acepção de que uma religião possa ser verdadeira.