domingo, 31 de maio de 2020

Ex-Muçulmanos Denunciam o Documento Assinado pelo Papa Francisco.



Francisco assinou a Declaração de Abu-Dhabi junto com o imã Ahmad A-Tayyeb em agosto do ano passado. De todos os atos considerados passíveis de serem heréticos de Francisco este certamente é o que teve o mais alto grau de apostasia, pois o documento em si nega a importância da própria paixão e morte de Jesus Cristo, ao dizer que Deus "deseja" a multiplicidade de religiões.


O tradução do texto para o árabe, segundo estes ex-muçulmanos, por exemplo:

- traduz a palavra fiel para significar o fiel muçulmano, que rejeita  trindade cristã;
- substitui "irmãos e irmãs" por "umma" que é definida como comunidade muçulmana;
- dá a entender que não existe igualdade entre seres humanos (uma vez que um muçulmano é considerado superior a outros seres humanos);
- retira a expressão que diz que os humanos foram criados livres, para dizer que humanos foram criados para seguir a fitrah (criação sob domínio muçulmano);

Toda essa argumentação foi feita por ex-muçulmanos, eu não tenho conhecimento em árabe para checar as informações. Mas tenho impressão que eles devem estar certos, os muçulmanos não aceitariam fazer com seus fiéis o que Francisco fez conosco.

Em todo caso, mesmo que o alerta dos ex-muçulmanos sobre a tradução seja errada, o documento assinado por Francisco já é terrível demais para precisar de mais esta afronta de submissão ao Islã.


Agora vemos um papa sujeitando a fé católica a fé muçulmana.


sexta-feira, 29 de maio de 2020

Petição Católica a Estado contra Católicos


Muitas coisas me impressionam quando leio sobre guerras.  Uma delas ocorreu na Segunda Guerra quando franceses lutaram contra outros franceses na Síria.  Eram antigos colegas de farda se atacando.

Certamente,  havia algo terrível acontecendo na França. 


Esta organização católica que estaria financiando aborto no exterior com dinheiro público americano,  o que foi proibido por Trump,  é  a Catholic Relief Service.

Bom, assim como na França da Segunda Guerra, há algo de muito errado acontecendo com a Igreja Católica. 


Investigate Catholic Relief Services for Funding Abortion Advocates

Created by M.H. on May 26, 2020

As Pro-Life Americans, we stand firmly with President Trump forbidding federal funding for abortion advocacy overseas, through the Mexico City Policy and Siljander Amendment. It is imperative that all organizations receiving Federal Funding abide by this policy, especially those claiming to be pro-life. A recent investigation by the Lepanto Institute has uncovered strong evidence that Catholic Relief Services (CRS) has directly violated this policy in Cameroon (KIDSS Project) and in Nigeria (SMILE Project) by providing federal aid money to organizations that actively promote abortion. A Federal investigation is necessary for determining if CRS is in violation of these policies. Such a violation by an allegedly pro-life, Catholic organization could imply more egregious violations elsewhere.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Renúncia ou Falsa Renúncia de Bento XVI e uma Banda de Rock.


Dr. Taylor Marshall, que foi meu professor de teologia e cujo livro "Infiltrados" acaba de ser traduzido para o português (editora Ecclesiae), debateu com o historiador Edward Mazza, especialista em história da Igreja Católica, a renúncia de Bento XVI.

A pergunta que inicia o debate é por que os papas que renunciaram antes de Ratzinger voltaram às suas vestimentas de cardeais ou monges e abandonaram o título de "papa" e Ratzinger não fez isso.

Além disso, é muito discutido o que Bento XVI, Seewald (biógrafo de Bento XVI) e especialmente o que arcebispo Georg Gasnwein  (arcebispo alemão que há muito tempo é braço direito Bento XVI) disseram sobre a renúncia.

Ganswein repetidamente exaltou Bento XVI dizendo que ele inaugurou um novo tipo de papado com sua renúncia. Chegando a comparar a renúncia de Bento XVI com a declaração do dogma da Imaculada Conceição!

Como muitos já disseram, Ratzinger já havia escrito e debatido sobre mudanças no papado, sobre divisões nos poderes do papa, considerando a situação de duas pessoas sendo as duas "papas".

Marshall e Mazza discutem desde Concílio Vaticano I, que determinou a infalibilidade papal, até Bento XVI o que se entende como a "supremacia de Pedro e de seus sucessores" e também sobre a impossibilidade de se dividir a supremacia da Igreja do episcopado de Roma. Além de discutirem sobre a impossibilidade de se separar o ofício de papa do aspecto espiritual de ser papa.

Eu já declarei aqui várias vezes, que considero a renúncia de Bento XVI um dos maiores erros da história da Igreja. Não há explicação histórica para isso, e o comportamento dele, com suas roupas e textos só confunde e mesmo se torna um pedra no atual pontificado.

Ambos, Taylor e Mazza, apesar de não darem resposta definitiva, desejam para que Francisco não seja o Papa. Esperam até que Bento XVI tenha algum "testamento espiritual" a ser lido depois que ele morrer que diga que ele continuou sempre sendo o papa e que Francisco é um falso papa. 

Ambos estão assustados com as ações e palavras de Francisco como Papa.

Compartilho do desejo de ambos, mas acho que isso não seria possível, pois em vida, Bento XVI prometeu obediência diversas vezes a Francisco.

Finalmente, em uma parte do vídeo acima (por volta de 1 hora e 3 minutos do vídeo), Mazza lembrou que a expressão "papa emérito" originalmente foi usada por uma banda de rock que exalta o demônio. 

É uma banda sueca que se chama Ghost, cujo vocalista da banda se autodenominou "papa emeritus", antes de Bento XVI criar esse título, sem qualquer base no Catecismo ou na história da Igreja. 

Aqui vai o vocalista vestido de "papa emérito".



Minha reação sobre esta informação dessa banda de rock foi: como é que é?

Dirão alguns que se trata apenas de um bando de idiotas demoníacos que cantam em uma banda de rock, mas não deixa de ser revelador que a ideia de "papa emérito" que divide a igreja seja relacionada ao capeta. 



quarta-feira, 27 de maio de 2020

Lockdown é um Erro Gigantesco? O Grande Debate de Hoje




Eu achei que o debate exposto na revista deve ser guardado para a posteridade, pois praticamente todos os argumentos contra e a favor estão ali.

Quem venceu o debate na minha opinião? 

Sem sombra de dúvida foi o americano que defendeu o lockdown. 

Todos os argumentos contra o lockdown foram usados: número de mortes em outras epidemias gripais, devastação da economia, teorias de conspiração em indústria farmacêutica e hospitais...

Todos esse argumentos foram sumariamente derrotados pelo americano.

Eu não teria muito a acrescentar ao debate. A não ser tecer algumas considerações sobre Trump e Boris Johnson, considerações políticas. Trump agiu muito mais rápido, apesar de tropeços, do que basicamente qualquer líder europeu, em relação ao vírus chinês. Boris Johnson, por exemplo, chegou a ser visto como anti-lockdown que estava dando certo, para depois ver a doença devastar o Reino Unido, e quase matá-lo. Então, qualquer crítica a Trump, deveria ser relativizada com o comportamento dos outros.

O inglês é Toby Young, que trabalha na própria revista Spectator e mantém um site de céticos do lockdown.

E o americano é Matt Labash que também costuma contribuir com a revista. 

Os dois debatedores se comportaram de forma civilizada e calma. Mas, certamente, para  mim, Labash respondeu prontamente e certeiro as afirmações de Young.

E como você sabe que alguém venceu o debate? Eu basicamente, vejo se o oponente mudou de assunto, apelou para argumentos falaciosos, e não respondeu às afirmações do outro. 

O debate é longo e eu não vou traduzir partes porque eu estaria editando o debate.


Vou guardar esse debate pois devo precisar em algum momento. Um das coisa que pensei quando criei o blog foi também usá-lo com guarda de artigos importantes para minhas pesquisas e debates.

 Se você vai entrar em um debate sobre lockdown, leia este artigo do Spectator primeiro.

terça-feira, 26 de maio de 2020

Vídeo: Aprenda sobre Cardeal Newman com Padre Scott Randall Paine


Ontem, meu ilustríssimo amigo professor de filosofia e padre Scott Randall Paine fez uma excepcional palestra para a Pontifícia Universidade Católica de Goiás sobre o cardeal Newman. 

Que alívio poder tomar um chá a noite enquanto assistia a essa brilhante palestra, e esquecer dos desvarios políticos brasileiros que tem dragado tantos católicos do país.

Aprendam sobre o São John Henry Newman, o cardeal Newman, beatificado por Bento XVI e canonizado por Francisco, nas palavras do padre Scott. 


segunda-feira, 25 de maio de 2020

Números de Padres Despencam no Mundo. Especialmente Jesuítas.


O site do David Cheney trouxe dados do número de padres por congregação. O quadro é terrível, desolador.

Eu fiquei tão assustado que pedi a um padre, amigo meu, para confirmar se aqueles dados eram apenas para os Estados Unidos ou eram globais.

São globais!!

Os gráficos mostram queda acentuada em quase todas as congregações. especialmente para os jesuítas, congregação que perdeu o maior número de membros desde seu pico que ocorreu em 1966.

A queda nos jesuítas continuou mesmo com a presença de um jesuíta como papa pela primeira vez na história. Aliás, o tal "efeito Francisco" que a mídia, especialmente esquerdista, esperava no começo do pontificado, jamais aconteceu. Francisco nada fez para mudar o quadro de desolação do número de padres. 

Temos menos de 12 mil padres jesuítas no mundo! O número de mortos por Covid-19 no Brasil é o dobro do número de padres jesuítas no mundo.

Rezemos pelos "operários da lavoura", há muito poucos. Poucos demais, minúsculo número.

David espera que os Salesianos de Dom Bosco (S.D.B) superem os jesuítas tanto em membros como em padres em 10 anos.

A única congregação que cresce é a dos Missionários do Verbo Divino. Não sei explicar por que cresce.

Aqui vão os gráficos apresentados por David para número de padres, que separou entre 4 principais congregações e as outras.





Religious Orders in Recent Times (top dozen, charts, 2020)


The Jesuits were the first order (of the top dozen) to have lost more than half of their members from their recent high point (from 36,038 in 1966 to 17,908 in 2011). They are currently at 15,591 members, down 57% from the all time high.

One might note that there is no significant change since Pope Francis (a Jesuit) became Pope. In fairness, it normally takes several years for any event in a religious order (or diocese) to have an impact on the vocation numbers.

Two more orders reached that milestone in 2016: Franciscans (now down 52%) and Oblates of Mary Immaculate (now down 52%).

Two more orders are very close to reaching that point: Redemptorists (down 47%) and Vincentians/Lazarists (down 43%). Both showed a small drop in the last year.

In terms of priests, only one order has reached that point, the Benedictines which are down 52% from their recent high point (from 7,058 in the early 1970s to 3,420 in 2019).

Three other orders are in danger of reaching that point: the Oblates of Mary Immaculate (down 49%), Jesuits (down 47%), and the Franciscans (down 46%).

In the top dozen, only one order, Divine Word Missionaries, has hit its high mark in terms of members in recent years (6,131 in 2009).

In terms of priests, two orders hit their highest mark in 2016: Divine Word Missionaries with 4,231 and Discalced Carmelites with 2,937.

The Benedictines had the best year of the top 12, increasing their number of priests by 6 and members by 184.

Overall, adding all of the top 12 together, the all time high was in 1966 with 160,926 total members. In 2019, that had dropped 42% to 93,214. In terms of priests, the high was in 1971 with 95,411 total priests. In 2019, that had dropped 33% to 64,119.

If current trends continue, the Jesuits will lose the title of largest religious order to the Salesians of Saint John Bosco. First by the number of members (4 years) and later by number of priests (11 years).




China Volta a Atacar Manifestantes pela Democracia. EUA podem Retaliar com Sanções


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Este final de semana,  a China voltou a usar a polícia para atacar manifestantes pela democracia em Hong Kong .  Eles foram a rua por causa de uma lei de segurança nacional que a China quer impor na região, contra manifestações. 



Os Estados Unidos vão  agir sozinhos, mundo?



quinta-feira, 21 de maio de 2020

China: Tudo Começou com "Xadrez Diplomático"



Kissinger e companhia disseram a Richard Nixon: ei, que tal a gente usar a China comunista contra a     União Soviética? Eles começaram a brigar por poder comunista no mundo e pela Manchúria. A gente pode piorar a relação da China e da URSS e assim conseguir que a URSS diminua suas preocupações nucleares contra a gente. Vamos jogar com a desconfiança deles.

Era o xadrez diplomático que fez Kissinger ficar famoso

Na época, a China estava em plena Revolução Cultural matando centenas de milhares dos próprios chineses, por espancamento ou engolindo pregos, para que todos dissessem que Mao Tse Tung era o "sol que nunca se punha". 

E, by the way, estava ocorrendo a guerra do Vietnã, na época, em que a China e a URSS forneciam apoio aos comunistas.

Passando por cima de tudo isso, Nixon aceitou a proposta dos seus auxiliares e "abriu as portas da China" em 1972 (foto acima) e se encontrou com Mao Tse Tung.

O historiador Niall Fergusson diz que o encontro de Nixon com Mao Tse Tung foi uma festa, com direito à visita à muralha da China e banda chinesa tocando música americana

A visita de 72 tem até filme e Nixon compara sua visita à China à chegada do homem na lua!!! Era ano de eleição, o que explica um pouco a viagem e as palavras de auto exaltação. Nixon iria ganhar a reeleição com vasta vantagem, mas renunciaria para não sofrer impeachment em 1974



A China é até hoje comunista, a URSS não existe mais. A ação do xadrez diplomático de Kissinger deu certo?

Hoje, o mundo dito capitalista depende da China comunista. Na minha visão, Mao enganou Stalin, depois enganou Nixon e a China continua enganando. Atualmente, Francisco anda brincando com a China também.

Um erro gigantesco na vida de uma pessoa por vezes começam com uma ilusão, uma festa, um sorriso, uma brincadeira aparentemente inocente. Ao que parece, pode ocorrer com estados também.

Hoje, em plena pandemia chinesa o atual presidente dos Estados Unidos diz que a China manipula informação para se livrar dos seus terríveis erros na condução da pandemia. Bom, mas o que se esperar de uma ditadura? Se tem um tipo de governo que precisa de estrito controle de informações é uma ditadura.




quarta-feira, 20 de maio de 2020

Trump diz a ONU para Parar de Promover Aborto na Pandemia


A ONU, não satisfeita com as mortes do vírus chinês, promove ainda mais mortes por meio de uma pandemia ainda mais gigantesca: aborto. 

E o Vaticano continua apoiando esse antro.

 A administração Trump, por meio do chefe da agência americana para desenvolvimento  internacional,  USAID, John Barsa, enviou carta ao Secretário Geral da ONU, o português Antonio Guterres,  dizendo que a ONU deve parar de "cinicamente " promover o aborto durante a pandemia.

Aqui vai, traduzido, parte da carta de Barsa. Ele disse:

" O Plano Global de Resposta Humanitária da ONU e seu apelo coordenado de US $ 6,71 bilhões devem permanecer focados em atender às necessidades mais urgentes e concretas que surgem da pandemia.

Portanto, a ONU não deve usar essa crise como uma oportunidade para promover o acesso ao aborto como um "serviço essencial". 

Infelizmente, o documento  faz exatamente isso, colocando cinicamente a provisão de "serviços de saúde sexual e reprodutiva" no mesmo nível de importância que a insegurança alimentar, os cuidados de saúde essenciais, a desnutrição, o abrigo e o saneamento. O mais notório é que o o documento pede a ampla distribuição de medicamentos e suprimentos indutores de aborto e a promoção do aborto nos locais dos países.

Sob a liderança do presidente Donald J. Trump, os Estados Unidos deixaram claro que "nunca nos cansaremos de defender a vida inocente". 

O presidente Trump disse em seu discurso à 74ª Assembléia Geral da ONU que a ONU simplesmente não tem "que atacar soberania das nações que desejam proteger a vida inocente". 

De fato, a ONU não deve intimidar ou coagir os Estados Membros comprometidos com o direito à vida. Usar a pandemia do COVID-19 como justificativa para pressionar os governos a mudar suas leis é uma afronta à autonomia de cada sociedade para determinar suas próprias políticas nacionais de assistência à saúde. Os Estados Unidos estão com nações que se comprometeram a proteger os nascituros.

Para alcançar a unidade global em direção a esse objetivo, é essencial que a resposta da ONU à pandemia evite criar controvérsias. Portanto, peço que você remova referências à "saúde sexual e reprodutiva" e seus derivados do documento e descarte o fornecimento de aborto como um componente essencial das prioridades da ONU para responder à pandemia do COVID-19."


Aqui vai a carta da USAID na íntegra:

ACTING ADMINISTRATOR JOHN BARSA LETTER TO UN SECRETARY GENERAL GUTERRES

For Immediate Release

Monday, May 18, 2020
Office of Press Relations

 
The Honorable
António Guterres
The United Nations Secretary-General
United Nations Headquarters
New York, NY 10017

Dear Mr. Secretary-General:

Thank you for your continued efforts to advance the purposes and principles of the United Nations (UN), including the sovereign equality of all its Member States, which the UN Charter established decades ago.

As the largest donor of global health and humanitarian assistance, the United States always has led the world through times of strife, turmoil, and uncertainty. The current pandemic of COVID-19 is no different. Thus far, of the $650.7 million allocated from supplemental funding by the U.S. Agency for International Development (USAID) to combat the pandemic globally, we have provided $45.3 million to UN agencies. This is a fraction of USAID’s overall financial support for the UN’s activities, which in Fiscal Year 2019 totaled more than $3.5 billion in funds disbursed.

As the UN and Member States around the world work to address the pandemic of COVID-19, I urge you, your staff, and the UN’s funds, programs, and specialized and technical agencies to stay focused on life-saving interventions. The delivery of essential health care is the first priority around the globe during this time. In addition, severe food shortages could represent a second, deadly impact of the pandemic in many countries. The UN’s Global Humanitarian Response Plan (Global HRP), and its $6.71 billion coordinated appeal, must remain focused on addressing the most urgent, concrete needs that are arising out of the pandemic.

Therefore, the UN should not use this crisis as an opportunity to advance access to abortion as an “essential service.” Unfortunately, the Global HRP does just this, by cynically placing the provision of "sexual and reproductive health services" on the same level of importance as food-insecurity, essential health care, malnutrition, shelter, and sanitation. Most egregious is that the Global HRP calls for the widespread distribution of abortion-inducing drugs and abortion supplies, and for the promotion of abortion in local country settings.

Under the leadership of President Donald J. Trump, the United States has made clear that we will “never tire of defending innocent life.” President Trump said in his address to the 74th UN General Assembly that the UN simply has “no business attacking the sovereignty of nations that wish to protect innocent life.” Indeed, the UN should not intimidate or coerce Member States that are committed to the right to life. To use the COVID-19 pandemic as a justification to pressure governments to change their laws is an affront to the autonomy of each society to determine its own national policies on health care. The United States stands with nations that have pledged to protect the unborn.

To achieve global unity toward this goal, it is essential that the UN’s response to the pandemic avoid creating controversy. Therefore, I ask that you remove references to "sexual and reproductive health," and its derivatives from the Global HRP, and drop the provision of abortion as an essential component of the UN’s priorities to respond to the COVID-19 pandemic.

Member States are deeply divided over the use of the term “sexual and reproductive health” and its derivatives, and it is among the most polarizing issues raised in UN negotiations. The Global HRP, and the activities of UN agencies and bodies moving forward, should use clear language and take clear action to address the real needs of vulnerable people around the world without promoting abortion. Now is not the time to add unnecessary discord to the COVID-19 response.

Thank you for your attention to this matter. The United States remains committed to working with you to preserve human life and defeat the pandemic of COVID-19. I wish you good health and safety during these challenging days.

Sincerely yours,
John Barsa

Cc: The Honorable Kelly Craft, U.S. Ambassador to the United Nations


https://c-fam.org/friday_fax/usaid-head-to-un-secretary-general-stop-peddling-abortion-as-covid-19-relief/?fbclid=IwAR1pr0bKh7CZSrFl-J-36uiGOA7EjiciQXG35XIQKVCdlFP9l8jh0BD3KNM


terça-feira, 19 de maio de 2020

Carta de Trump para Dr. Tedros (OMS). Ele não Poupa a China.



Trump divulgou ontem carta que escreveu para Dr. Tedros (diretor da OMS). Na carta, Trump detona o comportamento da OMS durante a pandemia, recontando cronologicamente como a OMS tratou a ameaça do coronavirus sob a ditadura chinesa. Trump também não poupa a China, em nada, absolutamente nada, fala até de ações discriminatórias contra negros africanos.

Ao fim, Trump ameaça:

"Está claro que os erros repetidos por você e sua organização ao responder à pandemia têm sido extremamente onerosos para o mundo. O único caminho a seguir para a Organização Mundial da Saúde é se ela pode realmente demonstrar independência da China. Minha administração já iniciou discussões com você sobre como reformar a organização. Mas é preciso agir rapidamente. Não temos tempo a perder. É por isso que é meu dever, como Presidente dos Estados Unidos, informá-lo que, se a Organização Mundial da Saúde não se comprometer com grandes melhorias substanciais nos próximos 30 dias, farei meu congelamento temporário do financiamento dos Estados Unidos para o Organização Mundial da Saúde permanente e reconsidere nossa participação na organização. Não posso permitir que os dólares dos contribuintes americanos continuem financiando uma organização que, em seu estado atual, claramente não atende aos interesses da América."

Aqui vai a carta de Trump:

Dear Dr. Tedros:

On April 14, 2020, I suspended United States contributions to the World Health Organization pending an investigation by my Administration of the organization’s failed response to the COVID-19 outbreak. This review has confirmed many of the serious concerns I raised last month and identified others that the World Health Organization should have addressed, especially the World Health Organization’s alarming lack of independence from the People’s Republic of China. Based on this review, we now know the following:

•The World Health Organization consistently ignored credible reports of the virus spreading in Wuhan in early December 2019 or even earlier, including reports from the Lancet medical journal. The World Health Organization failed to independently investigate credible reports that conflicted directly with the Chinese government’s official accounts, even those that came from sources within Wuhan itself.

• By no later than December 30, 2019, the World Health Organization office in Beijing knew that there was a “major public health” concern in Wuhan. Between December 26 and December 30, China’s media highlighted evidence of a new virus emerging from Wuhan, based on patient data sent to multiple Chinese genomics companies. Additionally, during this period, Dr. Zhang Jixian, a doctor from Hubei Provincial Hospital of Integrated Chinese and Western Medicine, told China’s health authorities that a new coronavirus was causing a novel disease that was, at the time, afflicting approximately 180 patients.

• By the next day, Taiwanese authorities had communicated information to the World Health Organization indicating human-to-human transmission of a new virus. Yet the World Health Organization chose not to share any of this critical information with the rest of the world, probably for political reasons.

• The International Health Regulations require countries to report the risk of a health emergency within 24 hours. But China did not inform the World Health Organization of Wuhan’s several cases of pneumonia, of unknown origin, until December 31, 2019, even though it likely had knowledge of these cases days or weeks earlier.

• According to Dr. Zhang Yongzhen of the Shanghai Public Health Clinic Center, he told Chinese authorities on January 5, 2020, that he had sequenced the genome of the virus. There was no publication of this information until six days later, on January 11, 2020, when Dr. Zhang self-posted it online. The next day, Chinese authorities closed his lab for “rectification.” As even the World Health Organization acknowledged, Dr. Zhang’s posting was a great act of “transparency.” But the World Health Organization has been conspicuously silent both with respect to the closure of Dr. Zhang’s lab and his assertion that he had notified Chinese authorities of his breakthrough six days earlier.

• The World Health Organization has repeatedly made claims about the coronavirus that were either grossly inaccurate or misleading.

- On January 14, 2020, the World Health Organization gratuitously reaffirmed China’s now-debunked claim that the coronavirus could not be transmitted between humans, stating: “Preliminary investigations conducted by the Chinese authorities have found no clear evidence of human-to-human transmission of the novel coronavirus (2019-nCov) identified in Wuhan, China.” This assertion was in direct conflict with censored reports from Wuhan.

- On January 21, 2020, President Xi Jinping of China reportedly pressured you not to declare the coronavirus outbreak an emergency. You gave in to this pressure the next day and told the world that the coronavirus did not pose a Public Health Emergency of International Concern. Just over one week later, on January 30, 2020, overwhelming evidence to the contrary forced you to reverse course.

- On January 28, 2020, after meeting with President Xi in Beijing, you praised the Chinese government for its “transparency” with respect to the coronavirus, announcing that China had set a “new standard for outbreak control” and “bought the world time.” You did not mention that China had, by then, silenced or punished several doctors for speaking out about the virus and restricted Chinese institutions from publishing information about it.

• Even after you belatedly declared the outbreak a Public Health Emergency of International Concern on January 30, 2020, you failed to press China for the timely admittance of a World Health Organization team of international medical experts. As a result, this critical team did not arrive in China until two weeks later, on February 16, 2020. And even then, the team was not allowed to visit Wuhan until the final days of their visit. Remarkably, the World Health Organization was silent when China denied the two American members of the team access to Wuhan entirely.

• You also strongly praised China’s strict domestic travel restrictions, but were inexplicably against my closing of the United States border, or the ban, with respect to people coming from China. I put the ban in place regardless of your wishes. Your political gamesmanship on this issue was deadly, as other governments, relying on your comments, delayed imposing life-saving restrictions on travel to and from China. Incredibly, on February 3, 2020, you reinforced your position, opining that because China was doing such a great job protecting the world from the virus, travel restrictions were “causing more harm than good.” Yet by then the world knew that, before locking down Wuhan, Chinese authorities had allowed more than five million people to leave the city and that many of these people were bound for international destinations all over the world.

• As of February 3, 2020, China was strongly pressuring countries to lift or forestall travel restrictions. This pressure campaign was bolstered by your incorrect statements on that day telling the world that the spread of the virus outside of China was “minimal and slow” and that “the chances of getting this going to anywhere outside China [were] very low.”

• On March 3, 2020, the World Health Organization cited official Chinese data to downplay the very serious risk of asymptomatic spread, telling the world that “COVID-19 does not transmit as efficiently as influenza” and that unlike influenza this disease was not primarily driven by “people who are infected but not yet sick.” China’s evidence, the World Health Organization told the world, “showed that only one percent of reported cases do not have symptoms, and most of those cases develop symptoms within two days.” Many experts, however, citing data from Japan, South Korea, and elsewhere, vigorously questioned these assertions. It is now clear that China’s assertions, repeated to the world by the World Health Organization, were wildly inaccurate.

• By the time you finally declared the virus a pandemic on March 11, 2020, it had killed more than 4,000 people and infected more than 100,000 people in at least 114 countries around the world.

• On April 11, 2020, several African Ambassadors wrote to the Chinese Foreign Ministry about the discriminatory treatment of Africans related to the pandemic in Guangzhou and other cities in China. You were aware that Chinese authorities were carrying out a campaign of forced quarantines, evictions, and refusal of services against the nationals of these countries. You have not commented on China’s racially discriminatory actions. You have, however, baselessly labeled as racist Taiwan’s well-founded complaints about your mishandling of this pandemic.

• Throughout this crisis, the World Health Organization has been curiously insistent on praising China for its alleged “transparency.” You have consistently joined in these tributes, notwithstanding that China has been anything but transparent. In early January, for example, China ordered samples of the virus to be destroyed, depriving the world of critical information. Even now, China continues to undermine the International Health Regulations by refusing to share accurate and timely data, viral samples and isolates, and by withholding vital information about the virus and its origins. And, to this day, China continues to deny international access to their scientists and relevant facilities, all while casting blame widely and recklessly and censoring its own experts.

• The World Health Organization has failed to publicly call on China to allow for an independent investigation into the origins of the virus, despite the recent endorsement for doing so by its own Emergency Committee. The World Health Organization’s failure to do so has prompted World Health Organization member states to adopt the “COVID-19 Response” Resolution at this year’s World Health Assembly, which echoes the call by the United States and so many others for an impartial, independent, and comprehensive review of how the World Health Organization handled the crisis. The resolution also calls for an investigation into the origins of the virus, which is necessary for the world to understand how best to counter the disease.

Perhaps worse than all these failings is that we know that the World Health Organization could have done so much better. Just a few years ago, under the direction of a different Director-General, the World Health Organization showed the world how much it has to offer. In 2003, in response to the outbreak of the Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS) in China, Director-General Harlem Brundtland boldly declared the World Health Organization’s first emergency travel advisory in 55 years, recommending against travel to and from the disease epicenter in southern China. She also did not hesitate to criticize China for endangering global health by attempting to cover up the outbreak through its usual playbook of arresting whistleblowers and censoring media. Many lives could have been saved had you followed Dr. Brundtland’s example.

It is clear the repeated missteps by you and your organization in responding to the pandemic have been extremely costly for the world. The only way forward for the World Health Organization is if it can actually demonstrate independence from China. My Administration has already started discussions with you on how to reform the organization. But action is needed quickly. We do not have time to waste. That is why it is my duty, as President of the United States, to inform you that, if the World Health Organization does not commit to major substantive improvements within the next 30 days, I will make my temporary freeze of United States funding to the World Health Organization permanent and reconsider our membership in the organization. I cannot allow American taxpayer dollars to continue to finance an organization that, in its present state, is so clearly not serving America’s interests.




segunda-feira, 18 de maio de 2020

116 Países Apoiam Investigação contra China.


Ontem, eu li, no Business Insider,  que a China reconheceu que ordenou a destruição das amostra de coronavirus nos laboratórios do país, como acusou os Estados Unidos. Mas disse que a destruição foi para o nosso bem. Believe it or not!

Liu Dengfeng, um funcionário do departamento de ciência e educação da Comissão Nacional de Saúde da China, disse em uma entrevista coletiva em Pequim na sexta-feira que as amostras foram destruídas para "evitar o risco à segurança biológica do laboratório e evitar desastres secundários causados por patógenos não identificados".

Enquanto o mundo já contabiliza mais de 315 mil mortes pelo coronavirus, quase 90 mil só nos Estados Unidos, a China continua controlando investigações sobre a doença em seu país.


O projeto de resolução na Assembléia Mundial da Saúde foi apresentado pela União Européia. Define uma série de medidas que precisam ser tomadas em relação ao COVID-19, uma revisão entre elas, e um exame das origens do próprio coronavírus. Uma moção no projeto de resolução solicita que o diretor geral da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, trabalhe em estreita colaboração com a Organização Mundial de Saúde Animal para “identificar a fonte zoonótica do vírus. A moção também solicita um exame da via de introdução à população humana, incluindo o possível papel dos hospedeiros intermediários.

O projeto não diz que a investigação deve ser feita na China, apenas se supõe isso.

O projeto de resolução da UE agora conta com 116 co-patrocinadores, depois que todo o Grupo Africano e seus estados membros aderiram à lista inicial de 62 países, incluindo Austrália, Rússia, Reino Unido e Japão.

Os países que agora apoiam o inquérito são Albânia, Austrália, Bangladesh, Bielorrússia, Butão, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Djibuti, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Guiana, Islândia, Índia, Indonésia, Japão, Jordânia, Cazaquistão , Malásia, Maldivas, México, Mônaco, Montenegro, Nova Zelândia, Macedônia do Norte, Noruega, Paraguai, Peru, Catar, República da Coréia, República da Moldávia, Federação Russa, São Marinho, Arábia Saudita, o Grupo Africano e seus Estados-Membros, União Europeia e seus Estados-Membros, Tunísia, Turquia, Ucrânia e Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.

Os Estados Unidos não aparecem entre os signatários. O Daily Wire avalia que é porque os Estados Unidos querem mais supervisão ou ainda mais foco na China e no papel que os chineses  desempenharam no vírus que se espalhou pelo mundo.

Ao que parece os Estados Unidos ainda não estão satisfeitos com a resolução da União Europeia.



sábado, 16 de maio de 2020

Maçonaria Italiana Declara Apoio a Documento de Francisco






Vocês lembram daquele documento de Abu Dhabi, assinado por Francisco e por um líder religioso muçulmano? No documento, Francisco diz que Deus "deseja" que as pessoas tenham várias religiões.

Em suma, usando a lógica, Francisco nos diz com o documento que a morte e ressurreição de Cristo foi pura perda de tempo.

Bom, a maçonaria italiana adorou o documento e declarou exaltado apoio.

O apoio da maçonaria italiana é meio que óbvio, uma vez que a maçonaria no mundo todo prega um "humanismo" ateu. O documento assinado por Francisco vai na mesma linha. A maçonaria chama o documento de "inovador" e importante para a "liberação lenta" em direção a uma "nova era" para todos que "têm capacidade de raciocinar".

A maçonaria usa o documento para condenar os católicos que acham que têm um religião especial ou que acham que fazem parte de uma nobreza religiosa. Pede até que a Igreja expulse os católicos que pensem assim. Hummm...acho que Francisco vai concordar com essa condenação da maçonaria, infelizmente. Ele falou disso inúmeras vezes.

A maçonaria ver o mundo em progresso e para justificar isso tem uma visão distorcida da histórias das religiões e agrega documentos políticos que gostam como Declaração de Independência dos Estados Unidos e Carta da ONU a sua teoria religiosa. Esquecendo os aspectos históricos e documentos de que não gosta.

Este apoio da maçonaria italiana foi relatado pelo renomada jornalista inglês Edward Petin no seu site. Como esclarece Pentin, a Igreja Católica condena a Maçonaria há muito tempo, enfatizando que seus princípios são inconciliáveis ​​com a fé católica e ensinando que para um católico pertencer a ela é um "pecado grave" que automaticamente o desqualifica de receber a Comunhão. O Papa Clemente XII decretou em 1738 que aqueles que se uniram aos maçons fossem excomungados, embora desde o Código de Direito Canônico de 1983 essa pena não se aplique mais. Os rituais maçônicos são hostis ao catolicismo e um forte anticatolicismo também permeia a Maçonaria. Alguns dizem que há adoração a satanás entre membros de alto escalão.

Pentin disse que o bispo Athanasius Schneider afirmou que o papa Pio VII, em sua encíclica Traditi Humilitati Nostrae, publicada em 1829, "deu uma das definições mais sucintas e precisas da ideologia e obra da Maçonaria, afirmando: 'Sua lei é mentira, seu deus é o diabo, e seu culto é a tormenta. "

O Bispo Schneider também apontou que um princípio fundamental da Maçonaria é criar o caos, e a partir desse caos, criar sua própria ordem. "Significativamente", disse ele, "um dos lemas ideológicos e estratégicos da Maçonaria é: ordo ab chao ".

Aqui vai a tradução de parte do texto de Edward Pentin:


Revista Maçonaria Italiana endossa fortemente o documento de fraternidade humana do Papa Francisco

Um documento sobre a fraternidade humana, que o Papa Francisco e o Sheik Ahmed el-Tayeb, grã-imã da universidade Al-Azhar, assinaram no ano passado em Abu Dhabi, recebeu um aval da revista da maior loja maçônica da Itália.

A maçomaria considerou que o Documento sobre Fraternidade Humana pela Paz Mundial e Viver Juntos de Francisco é "inovador" e um "medicamento de liberação lenta" que poderia anunciar uma "nova era" e representar um "ponto de virada para uma nova civilização", escreve Pierluigi Cascioli, jornalista da Nuovo Hiram, a revista trimestral da loja maçônica Grand Orient na Itália. 

Ele acrescenta que o texto "é importante por causa das duas assinaturas conjuntas autorizadas e por seu conteúdo".

O documento de Francisco de cinco páginas foi elogiado quando foi publicado como um esforço para recuar da ideia de "choque de civilizações", mas também recebeu críticas por seus elementos sincréticos e uma passagem controversa que afirmava a "diversidade de religiões "são" desejadas por Deus ".

Os críticos disseram que as palavras pareciam contradizer a crença central da Igreja de que a fé cristã é a única religião válida e a única vontade de Deus através da qual o homem pode ser salvo e que Deus, sendo a própria verdade, não pode ter falsas religiões.

Em seu artigo, Cascioli recomenda dar ao documento uma "leitura completa" e argumentar que propõe "valores capazes de construir um mundo melhor". O documento, ele escreve, tem "páginas nobres" que "devem ser cuidadosamente consideradas" não apenas por cristãos, católicos, muçulmanos e sunitas, mas por toda a humanidade.

"O apelo por uma maior fraternidade é dirigido a toda a humanidade, até mesmo os cinco bilhões de pessoas que não compartilham uma de suas duas fés", continua Cascioli, acrescentando que acredita que o apelo "é baseado nas crenças dos autores do documento bem como aqueles que têm a "capacidade de raciocinar". É um "apelo a todos", escreve ele.

Cascioli se pergunta quantos membros da Igreja ou do Islã leram o documento que ele vê como um incentivo à Igreja e ao Islã para "fazer mais para garantir que haja uma igualdade efetiva entre homens e mulheres".

Referindo-se ao prefácio do Documento, ele pergunta se sua condenação à discriminação e seu pedido de "respeito mútuo" levará ao "respeito por mulheres e homens que têm tendências homossexuais ou bissexuais?"

A maçonaria disse que todo ser humano é único e inimitável e deve ter "o direito (ou, melhor, o dever) de experimentar seu próprio erotismo de acordo com sua própria natureza ". Ele então se refere às nações que criminalizam a homossexualidade, particularmente no mundo islâmico.

Ele se concentra no documento que afirma que "Deus criou todos os seres humanos iguais em direitos, deveres e dignidade" e o usa para criticar alguns católicos por fazer parte de uma nobreza católica, ou como Cascioli lê: "Diferente de outros seres humanos na sensação de ser superior aos outros ". Ele se pergunta se os católicos continuarão a "aceitar a nobreza católica" quando o documento de Abu Dhabi "indicar repetidamente que todos os seres humanos são iguais em dignidade" e até especula que a Igreja possa expulsar a nobreza que não aceitará esse igualitarismo.

Ele ainda se pergunta se a estrutura "monárquica" da Igreja está em desacordo com o igualitarismo que vê no documento e especula se a doutrina social da Igreja precisará ser "atualizada" à "luz dos valores inovadores do documento". "

O Papa Francisco e o Grão-Imam expressam "posições de vanguarda", ele observa, e se pergunta quantos católicos e muçulmanos os seguirão. "A que distância de suas respectivas 'bases' estão os dois líderes?" Musas de Cascioli. "O Papa Francisco está longe de sua base; o Grand Imam está muito longe dele. "

Mas ele prefere ter uma visão de longo prazo, acreditando que o documento da Fraternidade Humana é "como uma droga de liberação lenta". Seria "ilusório esperar uma grande revolta imediata, mas poderia abrir uma nova era", argumenta ele. Cascioli diz que Francis e el-Tayeb "construíram uma pista de aeroporto" para os valores do documento, mas para que o conteúdo "decole", deve haver um "forte impulso" que permita "superar a força da gravidade". As pessoas devem ter a "coragem da fraternidade", diz ele, e assim "decolar em direção a um mundo melhor".

Se implementado, ele vê o Documento como "um ponto de virada para a civilização, porque abrirá uma nova era". Cascioli então passa pelo que ele chama de várias "épocas espirituais", ou camadas da civilização, começando pelo que ele chama de "religiões míticas pré-cristãs" (paganismo), até o Iluminismo, Martin Luther, a Declaração de Independência dos EUA, a constituição. das Nações Unidas (que ele nota ter sido inventado pelo "presidente maçom dos EUA, Roosevelt", e levado a bom termo pelo presidente Truman, "também maçom"). Ele então inclui o Concílio Ecumênico Vaticano II, quando a Igreja "mais uma vez acreditou no respeito à liberdade de consciência de todo ser humano, como havia feito nos primeiros quatro séculos".

Cascioli vê uma grande promessa para o Documento, comparando-o a um "cogumelo no pasto", parte de uma crescente "conscientização" da humanidade ", nutrida por uma consciência humana mais elevada".

"Os maçons, que têm a fraternidade no centro, não poderão evitar discutir este documento", acredita ele, e chama a atenção para a página quatro, na qual enfatiza a importância de "adotar uma cultura de diálogo".

"Ao aplicar esse princípio, católicos e sunitas vão querer dialogar com os maçons?" Cascioli perguntou