segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Os Hipócritas do Covid - Francisco Entre Eles.

Francisco foi selecionado entre os hipócritas do covid, aqueles que pregam lockdown total, exigem comportamento ultra protetor dos outros, mas agem como se as regras não valessem para eles. Regras só para os outros.

A seleção é centrada em políticos dos Estados Unidos, como o governador de Nova York, a prefeita de Chicago, a líder da câmara Nancy Pelosi e até o líder do combate ao covid nos EUA, Dr. Fauci. Mas Francisco está muito bem colocado entre eles, ficou em sexto lugar. A lembrança a Francisco foi dada principalmente porque ele se reuniu com jogadores de basquete da NBA e não usava máscaras, nem ele, nem os jogadores. 

Além disso, recentemente, Francisco resolveu levar os novos cardeais que ele escolheu para encontrar Bento XVI. 

O site Breibart classificou como bizarro tanto a celebração com os cardeais, como o encontro como Bento XVI, por conta do comportamento de Francisco e dos cardeais com o uso de máscaras para proteger contra covid.

Vejamos o relato do Breibart, traduzo algumas partes.

Papa Francisco cria 13 novos cardeais em cerimônia bizarra em relação à obediência a Covid

Dois novos "príncipes" da igreja, de Brunei e das Filipinas, não conseguiram chegar a Roma por causa das restrições de viagem da COVID-19, embora tenham sido mostrados em telas gigantes assistindo de casa na quase vazia Basílica de São Pedro. Durante a cerimônia socialmente distanciada, que durou 45 minutos extraordinariamente rápidos, os novos e antigos cardeais usaram máscaras protetoras.

A maioria tirou as máscaras ao se aproximar de Francisco que estava sem máscara, para receber seus chapéus vermelhos, mas o cardeal Wilton Gregory, o primeiro cardeal afro-americano, manteve a sua. Gregory também foi um dos únicos novos cardeais que manteve sua máscara quando o grupo fez uma visita de cortesia cantante ao papa Bento XVI, aposentado.

Após a cerimônia, Francisco e os novos cardeais fizeram uma visita a Bento XVI, que mora nos jardins do Vaticano em um mosteiro convertido. Francisco, novamente sem máscara, saudou calorosamente seu predecessor. Os cardeais saudaram Bento XVI, beijaram sua mão e cantaram uma oração enquanto o papa aposentado, de 93 anos e frágil, ouvia. Apenas Gregory e outro novo cardeal mantiveram suas máscaras durante o encontro.

A cerimônia aconteceu tendo como pano de fundo a pandemia COVID-19, que eclodiu na Itália em fevereiro e teve um ressurgimento neste outono. O Vaticano está sob um bloqueio modificado, com os Museus do Vaticano fechados e as audiências públicas gerais de Francisco canceladas. 

Os candidatos a cardeais e outros que vieram de longe a Roma para o serviço de sábado foram obrigados a passar por 10 dias de quarentena ordenada pelo Vaticano no hotel do papa, onde as refeições eram levadas em seus quartos.

Normalmente, os consistórios estão cheios de festas e multidões, com dias de recepções, missas e jantares para os novos cardeais e seus amigos. O próprio consistório é normalmente seguido por “visitas de cortesia”, onde os novos cardeais cumprimentam os simpatizantes e o público em geral na grandiosidade de suas próprias salas de recepção no Palácio Apostólico ou no auditório do Vaticano. Este ano, não houve visitas de cortesia e cada cardeal teve um limite de 10 convidados.

Com os novos cardeais de sábado, Francisco nomeou 73 dos 128 cardeais com idade para votar, em comparação com 39 para o Papa Bento XVI e 16 para São João Paulo II. Embora o resultado de um futuro conclave nunca possa ser previsto, não é exagero sugerir que uma grande maioria dos eleitores de hoje presumivelmente compartilham as atitudes pastorais e doutrinárias do papa que os nomeou.


domingo, 29 de novembro de 2020

Livro "A Igreja em Crise". É Hora de Lutar. Dr. Ralph Martin


Ralph Martin, renomado teólogo, especialmente estimado por Bento XVI, professor de teologia do seminário de Detroit, acaba de lançar mais um livro A Church in Crisis. No vídeo acima, ele descreve o livro.

Ele fala desse tempo de terrível confusão da fé que vivemos, onde a Igreja não é mais um local seguro para defesa contra as heresias demoníacas. 

Ele destaca especialmente duas heresias: heresia do universalismo (que diz que todo mundo será salvo) e a heresia homossexual. Ambas são defendidas por tantos padres, bispos, cardeais, mesmo em homilias de missas, e mesmo Francisco abre caminho para que o demônio passe levando elas para tantas almas, com palavras e ações de apoio a elas.

Aqui vai a descrição do livro feita pela Amazon traduzida:

Quase quarenta anos atrás, o best-seller de Ralph Martin, A Crisis of Truth, expôs as tendências prejudiciais no ensino e na pregação católica que, combinadas com ataques da sociedade secular, ameaçavam a missão e a vida da Igreja Católica. Embora muito tenha sido feito para combater os falsos ensinos nas últimas quatro décadas, hoje a Igreja enfrenta ameaças ainda mais insidiosas de fora e de dentro.

Em A Church in Crisis: Pathways Forward, Martin oferece um olhar detalhado sobre a crescente hostilidade à Igreja Católica e seus ensinamentos. Com abundantes evidências, Martin descobre as forças que trabalham para minar o Corpo de Cristo e oferece esperança para aqueles que procuram clareza.

A Church in Crisis cobre:
  • polarização na Igreja causada por ensinamentos ambíguos
  • iniciativas que acomodam a cultura sem exigir conversão
  • Parcerias patrocinadas pelo Vaticano com organizações que contradizem ativamente o ensino da Igreja Católica
  • e a reciclagem de erros teológicos há muito resolvidos pelo Vaticano II, pelo Papa São João Paulo II e pelo Papa Bento XVI.
Escrito com poder, A Church in Crisis lembra a todos os leitores que devem obedecer à ordem expressa de Jesus de não desviar Seus filhos. Com amplos recursos para encorajar os leitores, Ralph Martin fornece a base sólida do ensino católico tanto da Escritura quanto da Tradição para fortalecer os católicos contra os erros que nos ameaçam de todas as direções.

Ralph Martin é o presidente do Renewal Ministries (ministérios da renovação) e Diretor de Programas de Teologia de Graduação em Evangelização e professor de teologia no Seminário Maior do Sagrado Coração da Arquidiocese de Detroit. Ele tem um doutorado em teologia pela Universidade Angelicum de Roma. O Papa Bento XVI nomeou Martin como consultor do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização. Ele também foi nomeado perito do Sínodo sobre a Nova Evangelização, realizado em Roma em 2012. Martin é o autor do best-seller The Fulfillment of All Desire e de vários outros livros. Ele e sua esposa Anne moram em Ann Arbor, Michigan, têm seis filhos e são avós de dezenove.

Aqui vai a estrutura do livro que ele detalha no vídeo acima:


Parece realmente sensacional. E está disponível no kindle por apenas 20 dólares.

Eu soube deste livro por meio de um outro vídeo, de um padre chamado Mark Goring, no qual Goring cita três profecias de Nossa Senhora que são mostradas no livro de Martin. Nossa Senhora descreve os ataques à fé que vivemos, especialmente contra a família, e como estarmos seguros que Cristo vence e vencerá.



São dois vídeos sensacionais. Pena que não tenho tempo para traduzi-los.



quinta-feira, 26 de novembro de 2020

O "Católico" Biden Não Sabe Nem Falar a Palavra Salmos . Oh, Deus.

O "católico" Joe Biden foi querer oferecer sua mensagem de ação de graças e quis mencionar um passagem da Bíblia. Escolheu uma passagem nos Salmos.

A palavra salmos em inglês é psalms. Só que o "p" é mudo, pronuncia-se como se fosse salms. Biden no entanto não tem ideia disso e falou "palms". 

Nunca vi ninguém achar que em "ps" fosse o s mudo e não o p.  Só um tresloucado. 

Vejam no vídeo acima, a partir do minuto 16:34 quando ele passa a querer citar os salmos, ou o "palmos" na versão de Biden.

Muita gente notou isso, vejam aqui alguns twitters dedicados a esta estupidez. Nos twitters vocês vão direto para a parte dos "palmos" de Biden.

Oh, Deus, o cara tem realmente uma completa ignorância com a Bíblia 

Um senil perturbado.


quarta-feira, 25 de novembro de 2020

O Pesadelo de Francisco


Francisco escreveu um livro chamado "Vamos Sonhar" (Let us Dream) que é um verdadeiro pesadelo, dos mais terríveis. Francisco fundamentalmente se imagina ou quer que as pessoas imaginem que ele defende os pobres  quando ele defende aqueles poderosos que estão ganhando dinheiro como nunca com a pandemia chinesa. No livro, Francisco também mostrou apoio a Eucaristia para divorciados e em segundo casamento, dizendo que a Igreja não podia usar regra de sim ou não, deve ser mais complacente (hummmm...)

Sobre os poderosos do coração de Francisco, como mostra a imagem acima, houve uma gigantesca transferência de renda para aqueles que já eram os homens mais ricos do mundo durante a pandemia.

Se você olhar quais são as empresas que determinam o que as pessoas chamam de "mercado", por conta do resultado nas bolsas de valores, essas empresas são basicamente Facebook, Google (Alphabet), Microsoft, e setor bancário. Fora isso, é peixe pequeno no mundo dos negócios hoje.

As empresas e homens mais ricos do mundo não precisam que você saia de casa para que elas ganhem dinheiro: Facebook, Google, Twitter, Amazon, Microsoft, Bloomberg (informação financeira), ou o setor bancário trabalham pela internet. Os pequenos e médios negócios precisam que você esteja na rua consumindo. Os poderosos não precisam.

Os poderosos também não precisam de fronteiras. Elas estão no mundo todo. Desprezam bandeiras nacionais e culturas e religiões que impeçam o avanço do globalismo.

Os poderosos de hoje são vistos como não poluidores do clima, eles não produzem gasolina ou trabalham no ramo agrícola. Eles são vistos como limpinhos. Então, podem defender com raiva  e muito dinheiro a hipótese de mudança climática e exigir que o mundo reduzam suas produções agrícolas e mudem sua produção de energia, em nome da "Irmã Terra", como diz Francisco.

Quais são as empresas que mais apoiam políticas abortistas e de controle populacional nos EUA  e no mundo? Aquelas mais poderosas também.

Quais são as empresas que mais apoiam o gayzismo no mundo? Aquelas mais poderosas também.

Quais são as empresas que mais desejam o silêncio do mundo em apoio a China? Aquelas mais poderosas também.

Quem apoiou Biden e seus lockdowns e "green deal"? Justamente os homens mais ricos do mundo, que mandam naquelas empresas.

Quem teve mais dinheiro para campanha política e não precisou nem sair de casa para fazer comício? Biden. Vejam a diferença de dinheiro abaixo entre os democratas (Biden, azul) e republicanos (Trump, vermelho), quem é o pobrezinho?


Francisco quer que as pessoas fiquem em casa, apoia os lockdowns, e apoia até manifestações que agem supostamente contra o racismo (na verdade são anarquistas que destroem igrejas e odeiam a Cristo), para o aplauso dos poderosos.

Francisco ainda comparou o que chamou de "líderes populistas" (leia-se Trump) com Hitler.

Trump é o maior defensor pró-vida da história entre os presidentes dos EUA, o presidente que fez políticas econômicas que mais empregaram latinos e negros nos EUA, Trump é praticamente o único líder mundial que se levantou para desafiar a China.

Trump é justamente o maior inimigos dos poderosos.

Francisco recebeu recentemente outros poderosos, jogadores da NBA, milionários, que se dizem perseguidos.

E Francisco não usou máscara em reunião com eles, devem ser pessoas sem pecado e sem vírus.

Francisco prega um pesadelo para o cristianismo, para a liberdade humana e para a vida humana. 

O pesadelo de Francisco é uma gigantesca heresia.

No livro, ele responde ao Dubia dos cardeais e se mostra aberto à mudar Eucaristia. Burke e companhia farão alguma coisa? Reagirão publicamente? Estamos cansados de esperar.

Rezemos pela conversão de Francisco, como diz o site Life Site News.

Rezemos pela Igreja.

Rezemos por nossa fé.



terça-feira, 24 de novembro de 2020

Os Termômetros da Fraude na Eleição dos EUA


 A tradução para bellwether é que significa uma pessoa ou coisa que indica o futuro. No passado era um sino colocado no líder dos carneiros para indicar o caminho. Em suma, é algo que indica o futuro.

Na imagem abaixo temos os condados que são "bellwether" da eleição dos Estados Unidos, isto é, a vitória neles indica quem será o vencedor. Vejam o que aconteceu na eleição deste ano. Trump ganhou em quase todos os bellwethers e dizem que ele perdeu a eleição. Vejam na eleição de 2016, os bellwether acertaram, todos votaram em Trump, e ele venceu. Na reeleição de Obama de 2016, todos votaram em Obama, e ele venceu. Da mesma forma, com Bush e Clinton. No passado, são pouquíssimos os bellwethers que erraram o vencedor. Este ano, quase todos erraram.

Nos Estados Unidos, se sabe há algum tempo em que estado a batalha eleitoral acontece. Não adianta se gastar muito dinheiro para tentar vencer seja no Estado de Nova York ou na Califórnia. Nem os democratas, nem os republicanos gastam muito com isso. Pois lá vai vencer um democrata, mesmo que seja um completo tresloucado que quer acabar com os Estados Unidos (acho que esse ganharia até mais votos hoje em dia, os eleitores lá estão tresloucados).

A batalha ocorre em estados como Flórida e Pensilvânia, que costumam mudar de votos têm muitos votos do colégio eleitoral.

Foi justamente lá, que os democratas de Biden, muito mais ricos que os republicanos de Trump, gastaram muito dinheiro. 

Os ricaços que apoiam Biden gastaram uma enorme fortuna na Flórida e na Pensilvânia:

- Bloomberg gastou 100 milhões de dólares na Florida em apoio a Biden. Não deu certo, Trump ganhou lá.

- Zuckerberg gastou 18 milhões em condados da Pensilvânia em apoio a um projeto chamado "Eleições Seguras" e foi desses condados que Biden (supostamente) ganhou de Trump.

Muita grana, como nunca , foi gasta em apoio a Biden. A ideia é que Trump deveria ser expulso custe o que custar. 

E Trump ainda luta.

O site The American Catholic trouxe outros bellwethers que sinalizam que as eleições nos Estados Unidos sofreram fraude gigantesca.

Vejamos:

  1. Os chamados bellwethers presidenciais - De todos os condados que previram corretamente os resultados das eleições presidenciais desde 1980, apenas um permanece. Todos os outros achavam essa eleição “errada”. Isso é impressionante e sem precedentes.
  2. Eleições da Câmara - até a eleição de novembro, 26 membros republicanos da Câmara se aposentaram. Normalmente você só vê essa onda de aposentadorias quando um partido acredita que vai ser bombardeado, e o partido de Trump pensou que seria bombardeado na Câmara. Como resultado, faltou recrutamento republicano para candidatos à Câmara. Os democratas estavam cheios de dinheiro. Os especialistas previram que os democratas ganhariam de 5 a 20 cadeiras. (Fox previu 5-15 na noite da eleição.) Em vez disso, são os republicanos que estão ganhando cerca de 13 cadeiras. Das 27 corridas classificadas como tossups por especialistas que vão para a eleição, 27 de 27 foram vencidas por republicanos. Isso foi quase tudo devido a Donald Trump e os 74 milhões de eleitores republicanos que ele trouxe às urnas.
  3. O Senado - quase todos os especialistas achavam provável que o Senado passaria ao controle democrata por causa do mapa muito ruim que os republicanos estavam defendendo. Duas cadeiras enfrentam segundo turno na Geórgia, mas os republicanos são os favoritos para aguentar. Várias corridas importantes foram decididas com de Donald Trump.
  4. Corridas legislativas estaduais- Este foi um ano importante, já que as novas legislaturas eleitas este ano controlarão o redistritamento na maioria dos estados. Os democratas investiram dinheiro sem fim na reviravolta nas câmaras legislativas. Em vez disso, foi o Partido Republicano que ganhou cerca de 160 assentos legislativos, e a única legislatura que mudou foi New Hampshire, que passou do controle democrata para o republicano.
  5. Eleições para governador - Os republicanos ganharam mais um estado dos que já tinham, aumentaram o poder.
  6. Sucesso nas urnas - é muito estranho que um partido em uma eleição presidencial seja vitorioso em todos os outros níveis, mas perca a Casa Branca.
  7. Ohio e Flórida-Ohio foram os sinos presidenciais desde 1970. A Flórida foi os sinos presidenciais desde 1992. Trump ganhou os dois, mas ainda assim perdeu a eleição. O último candidato republicano a que isso acontecesse com ele foi Nixon em 1960, sessenta anos atrás, em uma eleição obscurecida por suspeitas de fraude.
  8. Notas presidenciais - alguns eleitores votarão apenas para presidente. Biden recebeu um número incomumente grande, especialmente em comparação com os de Trump, em estados-chave. Se alguém vai preparar cédulas fraudulentas, votar apenas para presidente economiza tempo, e não votar em disputas eleitorais reduz a chance de descoberta, uma vez que os totais das disputas presidenciais em um estado quase nunca foram contestados historicamente, enquanto os desafios legais ocorrem com muito mais frequência nas disputas legislativas e locais.
  9. Aumento do voto de trunfo - um caminho certo para a vitória de um presidente é aumentar o total de votos a partir do momento em que foi eleito. Alguns presidentes conseguem a reeleição, mesmo obtendo menos votos. A instância mais recente foi Obama em 2012, que ganhou 3,5 milhões de votos a menos do que em 2008. Felizmente, ele estava concorrendo contra Romney, que conseguiu a façanha de aumentar o total patético de McCain em menos de um milhão. Os votos ainda estão sendo tabulados, mas parece que Trump aumentou seu total de votos em 2016 em quase 12 milhões de cédulas, enquanto Biden, um candidato que quase não fez campanha, supostamente aumentou o total de Clinton em 2016 em quatorze milhões de votos.
  10. Entusiasmo - em todos os aspectos, os eleitores de Trump tendiam a ficar muito entusiasmados com ele, enquanto os eleitores de Biden tinham pouco entusiasmo por ele, a maioria sendo motivada pela oposição a Trump. Em disputas presidenciais, geralmente o lado mais entusiasmado vence.
  11. Observadores - nos centros urbanos democratas em estados importantes, os observadores republicanos foram perseguidos e, às vezes, bloqueados. Eles foram mantidos a uma distância tão grande, aparentemente fora das preocupações da Covid, que não puderam observar as cédulas reais sendo tabuladas. Como já perguntei muitas vezes em minha carreira jurídica: se você não tem nada a esconder, por que está agindo como se tivesse muito a esconder?
  12. Diminua a velocidade e pare na contagem de votos - Depois que Trump assumiu a liderança na noite da eleição, Michigan, Wisconsin e Pensilvânia, ou melhor, seus condados controlados pelo azul, de repente começaram a desacelerar e interromper a contagem de votos, que não foi retomada até as primeiras horas de a manhã. Não é preciso muito cinismo para perceber que os poderes democratas existentes nesses condados estavam determinando quantos votos precisavam para prevalecer. A preparação para isso foi feita na Pensilvânia, com o prefeito da Filadélfia anunciando, antes do dia da eleição, que a Filadélfia não começaria a contar as correspondências nas cédulas até o dia seguinte à eleição.


segunda-feira, 23 de novembro de 2020

A Economia do Francisco e do Leão

Lendo o discurso final de Francisco para os participantes do encontro "Economia de Francisco", a conclusão é que ele disse: "ei, nós precisamos e desejamos mudar a economia global, mas não sabemos nem como, nem que mudança desejamos.". Ele disse quase textualmente isso, várias vezes.

Quem não sabe onde vai está claramente perdido. É realmente andar em círculos, como mostra o logo do encontro, até cair no nada.

Pior, Francisco acha que a falta de rumo não pode se encaixar em "um única mentalidade dominante". Assim, nem mesmo o catolicismo serve de guia para a mudança.

Melhor seria que Francisco, deixasse a economia para o Leão, o Leão XIII da encíclica Rerum Novarum, ele já explicou isso em 1891. Tudo que veio depois, mesmo as encíclicas que vieram exaltando a encíclica Rerum Novarum, pioram a encíclica, quando trouxeram argumentos novos. Detalho isso em um seção especial do meu livro Ética Católica para Economia.

Como a coisa é bem infantilizada no encontro Economia de Francisco, eu sugeriria outro leão, o Leão dos Contos de Nárnia, ele lembra mais Cristo, e defende a fé na natureza, no clima (o Leão de Nárnia lutou contra o esfriamento e trouxe aquecimento, que gera vida) e na guerra.

Vou aqui mostrar aqui o discurso de Francisco, que mostra claramente, que ele não faz ideia de onde ir em questões econômicas, mas está preocupado com a "Irmã Terra" que anda "espoliada"

Putz, que canseira, é uma monotonia da estupidez. Mas vamos lá:

Ele disse por exemplo:

  • Você reconhece a necessidade urgente de uma narrativa econômica diferente, de uma compreensão responsável de que "o sistema mundial atual é certamente insustentável de vários pontos de vista" e está prejudicando nossa irmã terra, tão gravemente maltratada e espoliada, juntamente com os pobres e os excluídos em nosso meio. Essas duas coisas andam juntas: se você prejudicar a terra, o número de pobres e excluídos aumenta. Eles são os primeiros a serem feridos ... e os primeiros a serem esquecidos. Porém, tenha cuidado para não ser convencido a acreditar que esse é apenas mais um problema banal. Sua voz é muito mais do que um clamor vazio e passageiro que pode ser abafado com o passar do tempo. Em vez disso, você é chamado a ter um impacto concreto nas cidades e universidades, locais de trabalho e sindicatos, empresas e movimentos, escritórios públicos e privados, e a trabalhar com inteligência, compromisso e convicção para alcançar os centros onde as ideias e paradigmas são desenvolvidos e decididos.
  • Precisamos de mudança; queremos mudança e buscamos mudança. Mas o problema surge quando percebemos que não temos respostas adequadas e inclusivas para muitos dos nossos problemas atuais. De fato, vivenciamos uma certa fragmentação em nossas análises e diagnósticos que acaba bloqueando todas as soluções possíveis. No fundo, carecemos da cultura necessária para inspirar e encorajar diferentes visões marcadas por abordagens teóricas, políticas, programas educacionais e, de fato, espiritualidade, que não podem se encaixar em uma única mentalidade dominante.  Dada a urgência de encontrar respostas, é imprescindível promover e apoiar grupos de liderança capazes de moldar cultura, desencadear processos - lembre-se dessa palavra: processos - abrir caminhos, ampliar horizontes e construir laços comuns ... Todo esforço de organização, de cuidado e melhorar a nossa casa comum, se quiser ter sentido, exigirá também uma mudança no “estilo de vida, nos modelos de produção e consumo e nas estruturas de poder estabelecidas que hoje governam as sociedades”. Sem isso, você não realizará nada.
  • Os sistemas de empréstimo, por si só, levam à pobreza e à dependência. É legítimo clamar pelo desenvolvimento de um modelo de solidariedade internacional capaz de reconhecer e respeitar a interdependência entre as nações e favorecer mecanismos de controle que impeçam qualquer tipo de sujeição. E trabalhar pela promoção dos países mais desfavorecidos e em desenvolvimento, porque cada povo é chamado a tornar-se artesão do seu próprio destino e do mundo inteiro.


sábado, 21 de novembro de 2020

Austin Ruse sobre Governo Trump e as "Hienas" que o Atacam - A Guerra Não Acabou

Austin Ruse é o mais renomado guerreiro católico em defesa de políticas pró-vida dentro da ONU.

Recentemente, ele escreveu um texto contra aqueles de difamam Trump desde que Trump chegou ao poder.

Ele destaca um tal de Senhor Linker que compara Trump ao demônio.

No fim Austin Ruse diz:

Donald Trump foi o presidente mais pró-vida da história e de maneiras que a maioria das pessoas nem conhece. Você sabia que existe um escritório ativo de proteção da consciência no Departamento de Saúde e Serviços Humanos que está recebendo reclamações de estudantes de medicina sendo forçados a aprender sobre o aborto? Alguém além dos especialistas sabe que Trump traçou uma linha vermelha em torno do termo “saúde e direitos reprodutivos” em documentos da ONU (contra a defesa do aborto nestes documentos)? Ele fez isso em um estado profundo hostil lutando contra ele a cada passo do caminho.

O Sr. Linker quer que esqueçamos os crimes cometidos contra Donald Trump e que esqueçamos as realizações extraordinárias de Trump.

É de se perguntar o que Trump poderia ter realizado se as hienas o tivessem deixado fazer o trabalho para o qual foi eleito. E aqui está algo que você deve entender, Sr. Linker. Você quer que esqueçamos tudo isso. Mas não vamos. Você e os seus declararam guerra a Trump, e você a cumpriu todos os dias. Essa guerra não acabou. Não nos rendemos. Bem-vindo ao redemoinho.

Leiam todo o excelente texto de Ruse, clicando aqui.



quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Ode a Verdadeiros e Corajosos Católicos. Um Mártir e uma Filósofa Para Eles

Pintura acima de Piero della Francesca, de Cristo ressuscitado, como a nos lembrar que ICXC NIKA (Cristo vence!)

Recentemente, George Weigel escreveu um artigo em homenagem a corajosos católicos, especialmente àqueles que estão na China defendendo a sua fé, àqueles que tem atração ao mesmo sexo mas ficam celibatários pois entendem do pecado tenebroso de atos homossexuais (pessoas agrupadas em um grupo apostolado católico chamado Courage), e àqueles que estão estupefatos com todas as ações e palavras de Francisco, mas mantém a fé porque olham para a Cristo e reconhecem a verdadeira doutrina da Igreja.

No Brasil, estes católicos estão sem pai, nem mãe. O clero é majoritariamente contra eles (há ainda alguns no clero, mas eles são tão poucs e se escondem demasiadamente), e não há qualquer político que os defenda ou defenda a Doutrina católica (eles nem sabem o que isso significa). Bolsonaro é uma fraude.

Nos Estados Unidos, o clero é também majoritariamente contra eles, mas pelo menos o Partido Republicano se posiciona firme contra o aborto sob qualquer circunstância, e Trump é o presidente que mais fez pelo movimento pró-vida da história dos EUA, e também é o presidente que mais defendeu a liberdade religiosa contra os avanços do politicamente correto gay, abortista e anticristão.

Eu queria sugerir um mártir e uma filósofa para inspirar estes católicos.

O mártir é Franz Jagerstatter. Ele foi declarado mártir por Bento XVI em 2007.

Jagerstatter não teve ninguém para lhe proteger, seus maiores adversários teológicos, eram justamente os padres. Debateu com eles nas ruas de sua cidade (St. Radegund) e até na prisão. Eles queriam que Jagersttaer negasse sua fé e jurasse lealdade a Hitler. 

Jagersttaer não tinha o apoio do Papa de sua época de martírio. Tinha que se apoiar nas encíclicas contra o nazismo e o comunismo do papa anterior. Algo bem semelhante com a nossa época, na qual os verdadeiros católicos se afastam das palavras e textos de Francisco como o a cruz foge do diabo (para usar a expressão ao contrário, pois fica mais apropriada). Apesar de que Pio XII que silenciou em textos contra o nazismo, agiu secretamente contra o nazismo e até contra a pessoa de Hitler (explico no meu livro sobre Guerra Justa) e era bem mais católico que Francisco.

Jagersttaer sofreu sozinho, como diz o título do livro de 1964 que levou ao mundo ao conhecimento dele. Aliás, Jagerstttaer foi morto pelo nazismo em 1943, mas o mundo só tomou conhecimento dele mais de 20 anos depois (o tempo de Deus é diferente).

Jagersttaer apesar de ser um objetor de consciência, pois não queria ser um soldado de Hitler, defendeu a teoria da guerra justa nos seus escritos. Sabia que a culpada da Segunda Guerra era a Alemanha, a guerra justa era contra a Alemanha. Em suma, ele era um grande guerreiro de Cristo.

Melhor que ler o livro que levou muita gente a conhecer Jagersttater, leiam o livro de cartas e textos de Jagerstatter, que só estudou até os catorze anos. Os artigos dele são muito profundos e brilhantes.

Erna Putz publicou o livro de cartas e textos de Jagerstatter. Cliquem aqui.

Além disso, temos o belíssimo filme do diretor Terrence Malick: Uma Vida Oculta, sobre Jagerstatter. Este filme é demais. Já falei do filme aqui no blog.

Sugiro também uma filósofa: Gertrude Elizabeth Margaret Anscombe (conhecida como G.E.M.Ascombe), que alguns consideram como a  maior filósofa de todos os tempos. Especialista em Wittgenstein, e autora do artigo seminal para as teorias de virtude ética (Modern Moral Philosphy). Ela era aristotélica e tomista.

Ela se converteu ao catolicismo quando jovem, se casou com um filósofo renomado também, e teve sete filhos. Faleceu em 2001.

Anscombe defendia sua fé nos seus escritos e em atos.

Defendeu a teoria da guerra justa, mas se opôs visceralmente aos ataques nucleares contra Hiroshima e Nagasaki.

Nas fotos abaixo (disponibilizadas pela filha dela), Anscombe aparece sendo retirada da porta de uma clínica de aborto pois estava impedindo que mulheres fossem lá matar seus filhos.



Se inspirem em Jagerstatter e Anscombe. E saibam ICXC NIKA (Cristo vence!)


quarta-feira, 18 de novembro de 2020

O Rodapé 127 no Relatório McCarrick: Sexo Gay, KGB e FBI

O Pontificado Francisco parece realmente que gosta de colocar bombas em rodapés. Já temos o famoso rodapé 351 em que Francisco considera o sacramento da Eucaristia para adúlteros ou casados civilmente pela segunda vez, que foi motivo de questionamento de 4 cardeais que Francisco nunca respondeu.

Agora no Relatório McCarrick, Elizabeth Yore chama atenção para o rodapé 127.

Interessante para começar sobre este rodapé é que ele tem link no nome de um cardeal (Cardeal Bernardin), mas o assunto do rodapé não tem nada a ver com o cardeal, nem o nome dele é mencionado. Um jeito de não chamar atenção para o rodapé. 

O assunto é: Na década de 80, McCarrick ficou amigo de um agente da KGB que trabalhava na ONU, e o FBI descobriu isso. Daí, o FBI pediu para que McCarrick agisse como agente duplo, informando ao FBI os passos do agente da KGB. Não se sabe se McCarrick se tornu agente do FBI ou da KGB. Vaticano foge da conclusão, como a dizer: não me perguntem mais sobre isso. Durante a vida ficou muito próximo de países comunistas, como União Soviética, China e Cuba.

Francisco, inclusive, chegou a nomeá-lo para trabalhar no acordo da China com o Vaticano. Mesmo depois de McCarrick sofrer represália por seu comportamento homossexual de Bento XVI.

Aqui vai a tradução do rodapé:

O perfil ascendente de McCarrick na Igreja atraiu o atenção do Federal Bureau of Investigation (FBI) e até mesmo da KGB. No início da década de 1980, um agente da KGB que desfrutou de cobertura diplomática como Vice-Chefe da Missão para as Nações Unidas para a União Soviética abordou McCarrick, aparentemente para tentar fazer amizade com ele. McCarrick, que inicialmente não sabia que o diplomata também era um agente da KGB, foi contactado por agentes do FBI, que o solicitaram para servir como agente de contra-espionagem no que diz respeito às atividades do KGB. Embora McCarrick acreditasse era melhor recusar tal envolvimento (principalmente porque ele estava imerso noorganização da nova Diocese de Metuchen), o FBI persistiu, contatando McCarrick novamente e encorajando-o a permitir que um relacionamento com o agente da KGB se desenvolvesse. Dado a natureza delicada da situação, McCarrick relatou em detalhes o pedido do FBI para o núncio Laghi em janeiro de 1985, buscando o conselho de Laghi sobre como proceder. Laghi achava que McCarrick "não deveria ser negativo" sobre a possibilidade de servir como uma fonte do FBI e descreveu McCarrick em uma nota interna como alguém que "sabe como lidar com essas pessoas e ser cauteloso ”e quem era“ sábio o suficiente para entender e não ser capturado." Não está claro, no entanto, se McCarrick acabou aceitando a prooposta do FBI e nenhum registro reflete contato posterior com o agente da KGB. Em uma entrevista, o ex-diretor do FBI Louis Freeh, embora não esteja pessoalmente familiarizado com o incidente, afirmou que McCarrick teria sido "uma meta de valor muito alto para qualquer um dosserviços [de inteligência], mas particularmente os russos da época ”. 

O texto de Elizabeth Yore é muito bom, para mostrar o relacionamento entre sexo gay dentro da Igreja e espionagem comunista. Se um padre é abusador sexual de seminaristas e um órgão de espionagem descobre isso, ele se torna potencial agente de espionagem, porque  a agência de espionagem pode chantageá-lo. Além do mais, quem faz sexo gay e é padre está acostumado a viver na mentira. E mentira é o alimento da espionagem.

Eu sou fã do historiador militar católico John Keegan, certa vez ele escreveu um livro sobre espiões. No começo do livro, Keegan diz que tentou se aproximar de espiões para entender melhor o trabalho deles, mas desistiu logo, era impossível navegar no meio de mentiras, palavras entrecortadas, falsidades.

Outra coisa, muito é conhecido da infiltração da KGB dentro da Igreja Católica, por isso que Elizabeth Yore se pergunta se McCarrick não era mais um agente da KGB.

Vejam abaixo tradução de parte do excelente texto de Yore. Para quem nao sabe, McCarrick também é conhecido como Tio Ted (seu primeiro nome Theodore), assim eram chamado pelos seminaristas que dividiam a cama para relacionamento gay com ele.


O tio Ted era um espião russo?

ELIZABETH YORE


Predadores sexuais, como espiões, são mestres da mentira e do engano. Ambos operam em segredo, perpetuam uma história de cobertura, manipulam suas vítimas por meio de mentiras e mantêm uma fachada de respeitabilidade. Freqüentemente, predadores sexuais tornam-se alvos principais e fáceis de espionagem, uma vez que são muito vulneráveis à chantagem. Predadores sexuais proeminentes podem se tornar espiões proeminentes. Espiões negociam informações secretas e tráfico de influência - quanto mais proeminente o ativo, mais valiosa a informação.

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Entre 449 páginas, 157.000 palavras e 1.375 notas de rodapé, o Relatório McCarrick do Vaticano vomita um torturante tratado de contos de transferência de culpa, falhas institucionais, sobre um predador sexual magistral com um alcance global.

Enterrada nessa monstruosidade espalhafatosa está uma nota de rodapé reveladora e sinistra, elaborada habilmente para parecer imperceptível. No entanto, a nota de rodapé 127 é tudo menos normal; em vez disso, deve ser visto como um ponto crítico e explosivo apontando para uma afiliação política sinistra e papel desempenhado pelo cardeal McCarrick.

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Aparentemente, o perfil proeminente de McCarrick e os pecadilhos lascivos chamaram a atenção da KGB. Como mestres da chantagem, a KGB recrutou habilmente políticos, funcionários do governo e clérigos comprometidos. A Missão Soviética da ONU foi historicamente um covil de víbora de agentes espiões soviéticos, cuja tarefa é recrutar bens valiosos, vigiar alvos altamente colocados e roubar documentos ultrassecretos e inteligência. A KGB pagava muito bem sua rede de espiões por informações secretas.

Em 1969, o chefe da KGB, Yuri Andropov, ordenou uma operação de espionagem em larga escala contra o Vaticano, ordenando que agentes soviéticos cultivassem toupeiras entre os funcionários da Cúria do Vaticano. No final das contas, todos os dicastérios e burocracias do Vaticano foram infiltrados pela KGB. No livro de Christopher Andrew, The Sword and Shield, arquivos secretos dos soviéticos revelam que eles buscavam a expansão global do comunismo e o enfraquecimento de seus inimigos; “A Santa Sé, que foi classificada como um dos principais alvos dos serviços de inteligência soviéticos durante a Guerra Fria”.

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Quando a KGB abordou McCarrick no “início dos anos 1980”, a Guerra Fria estava no auge. A KGB claramente via o bispo McCarrick como uma pessoa importante que poderia fornecer informações valiosas e influência no Vaticano e nos Estados Unidos.

Theodore McCarrick apresentou-se como o candidato ideal para os agressivos espiões da KGB. Não havia prelado mais comprometido e mais capaz de chantagear do que McCarrick.

Imagine o ativo de valor agregado da KGB do bispo de Metuchen, que passou mais tempo no Vaticano e viajando pelo mundo do que em sua diocese de Nova Jersey. Imagine a facilidade com que a KGB poderia explorar e chantagear McCarrick, sabendo de sua obsessão por jovens e dinheiro. A KGB tinha evidências, como fotos de McCarrick em posições comprometidas?

Infelizmente para McCarrick, o FBI estava ocupado vigiando o Vice-Chefe da Missão Soviética nas Nações Unidas enquanto o espião da KGB perseguia e preparava o Bispo McCarrick. Você pode imaginar o choque quando tropeçou em McCarrick com a KGB? Que enigma desconfortável para McCarrick saber que o FBI estava vigiando suas reuniões com o Vice-Chefe da Missão Soviética da ONU. Como referência na nota de rodapé 127, embora vagamente, o FBI procurou a ajuda de McCarrick para servir como um agente duplo para os Estados Unidos. Embora McCarrick tenha finalmente discutido esse pedido do FBI, com o Núncio Papal, embora anos depois, o Relatório do Vaticano afirma que “não está claro, entretanto, se McCarrick acabou aceitando a proposta do FBI e nenhum registro reflete contato posterior com o agente da KGB. ”

Essa é uma daquelas declarações legais que oferece uma cláusula de escape para o Vaticano. Nada mais nos Arquivos Secretos sobre esse assunto, pessoal. Nada mais para ver aqui. A informação está oficialmente morta. Está?

O virulento inimigo dos Estados Unidos e da Santa Sé era amigo de Ted McCarrick. Os mestres da espionagem da KGB sabem que as falhas morais fornecem a base para a chantagem. Ted McCarrick, um predador sexual em série era leal a apenas uma pessoa, ele mesmo. McCarrick ansiava por poder e dinheiro e os exercia com maestria para seus fins egoístas. Ele também teve acesso ilimitado a líderes mundiais, prelados e políticos americanos.

Onde estavam as simpatias de McCarrick? Com o FBI ou o KGB?

Talvez a resposta esteja enterrada no Relatório McCarrick.  Depois que McCarrick finalmente contou ao Núncio Papal em 1985 sobre as intervenções da KGB / FBI, McCarrick viajou para a URSS em 1987 e novamente em 1988. Além disso, McCarrick viajou para Cuba em 1988 para visitar o brutal regime comunista cubano de Fidel Castro.  Ao longo dos anos, McCarrick viajou à China comunista mais de uma dúzia de vezes e até visitou o líder comunista Jiang Zemin.  McCarrick conhecia bem os países e líderes comunistas.

 McCarrick estava se reunindo com seus espiões mestres e compartilhando inteligência enquanto visitava esses países comunistas?

A KGB estava fornecendo a McCarrick meninos e rapazes como pagamento por sua cooperação com os soviéticos?

 Foi a fonte da vasta riqueza de McCarrick de pagamentos por seus supervisores comunistas?

 Por que o vice-chefe da Missão Soviética da ONU contatou McCarrick em primeiro lugar?  O vice-chefe em Nova York foi instruído pela sede da KGB em Moscou a entrar em contato com McCarrick porque ele era um conhecido simpatizante do comunismo?  Parece altamente provável que o bispo McCarrick tenha aparecido no radar da KGB como um dos principais candidatos para o trabalho de espionagem.

De acordo com a nota de rodapé, este jogo de espionagem de gato e rato durou vários anos.  O FBI continuou a contatar McCarrick para servir como recurso de contra-inteligência.  Aparentemente, McCarrick objetou.  Finalmente, o calor deve ter sido demais para McCarrick e ele contatou o núncio papal.  Não surpreendentemente, McCarrick se recusou a servir como recurso de contra-espionagem para o FBI.

 A nota de rodapé 127 levanta muito mais perguntas do que respostas.

Talvez, esta nota de rodapé 127 aparentemente insignificante explique por que McCarrick foi enviado pelo Papa Francisco para iniciar negociações secretas com a China comunista e viajou para a China pelo menos três vezes em nome do Papa Francisco.  Talvez a nota de rodapé 127 também explique por que Obama e Biden procuraram o cardeal McCarrick para ajudar a negociar um acordo ultrassecreto com Cuba comunista em nome do governo Obama.  Os acordos secretos com os comunistas estão seguros com McCarrick.  O sigilo é a marca registrada de um predador sexual.

 Os comunistas confiam em Ted McCarrick.  Essa é uma queda mortal que deve fazer seu queixo cair.

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Talvez, esta nota de rodapé 127 aparentemente insignificante explique por que McCarrick foi enviado pelo Papa Francisco para iniciar negociações secretas com a China comunista e viajou para a China pelo menos três vezes em nome do Papa Francisco.  

Talvez a nota de rodapé 127 também explique por que Obama e Biden procuraram o cardeal McCarrick para ajudar a negociar um acordo ultrassecreto com Cuba comunista em nome do governo Obama.  Os acordos secretos com os comunistas estão seguros com McCarrick.  O sigilo é a marca registrada de um predador sexual.

 Os comunistas confiam em Ted McCarrick.  O rodapé realmente tem muita informação para fazee seu queixo cair.



terça-feira, 17 de novembro de 2020

A Fraude do Relatório McCarrick

O relatório do Vaticano sobre McCarrick (na foto sendo abraçado por Francisco) em tese seria para relatar e denunciar McCarrick e todos aqueles da máfia gay que permitiram que ele abusasse sexualmente de tantos jovens seminaristas. Mas o que se viu foi uma fraude que acabou silenciando sobre a máfia gay e ainda atacou os denunciantes, em especial Viganò, sem falar que acabou atacando até João Paulo II e também Bento XVI.

Sobre este último caso, de João Paulo II, é geralmente aceito que João Paulo II foi fraco na defesa da Igreja contra aqueles que praticavam abusos sexuais na Igreja, em especial se lembra do caso Marcial Marciel. Agora com o relatório há muitos dizendo que João Paulo II foi santificado muito rapidamente, que deviam ter levado isso em consideração. Em suma, o Vaticano jogou lama em cima de João Paulo II, para livrar o próprio Francisco que também não é conhecido por defender a Igreja da máfia gay, muito pelo contrário. Francisco é conhecido por proteger a máfia gay, e o relatório é apenas uma parte disso. Inclusive, o próprio McCarrick recebeu apoio de Francisco no início do pontificado.

Sobre Bento XVI, é realmente uma desgraça que o relatório fez isso, uma vez que Bento XVI condenou McCarrick. Francisco reabilitou McCarrick das acusações de Bento XVI. Em suma, Francisco levou um reconhecido abusador sexual para o Vaticano e deu cargos importantes para ele. 

Vi muitas análise sobre o relatório.

Aqui vão alguns textos que li, gostei e merecem ser lidos

1) Ex-seminarista americano que conheceu de perto pessoas envolvidas com McCarrick, que nos diz que no fundo o que se vê com McCarrick e o clero da máfia gay é que eles são ateus, desprezam Cristo. Texto excelente. 

2) Damian Thompson - Relatório McCarrick é uma vergonhosa fraude. Thompson  mostra a ascensão de McCarrick e como João Pualo II, Bento XVI e Francisco agiram. E também lembra casos de abusadores sexuais que foram protegidos por Francisco. Além de mostrar que protegidos de McCarrick foram promovidos por Francisco.Thompson diz que demoraria horas para mostrar os inúmeros erros do relatório. Texto excelente também.

3) Edward Petin - o relatório protege a máfia gay existente entre o clero;

4) George Weigel - Os "sobrinhos" de McCarrick ainda estão no poder na Igreja;

5) O relatório perdeu tempo, muito tempo  defendendo Francisco e atacando o arcebispo Viganò, que disse ter alertado Francisco sobre McCarrick. Viganò defendeu se defendeu.

6) Ed Condon mostra acusação de que McCarrick usou dinheiro de caridade para pagar acordos judiciais;

7) Entrevista de ex-gay, Joseph Sciambra, que conheceu de perto, pertíssimo, padres abusadores sexuais, sobre o McCarrick Report.



segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Eleições no Brasil, Cafarnaum e Sodoma

Os resultados das eleições para prefeito no Brasil foram um "bota fora" para Bolsonaro e Lula. Aqui e acolá, vejo gente falando em fraude das urnas eletrônicas e querendo a volta das eleições em papel porque não se conforma com o resultado.

Mas não tinha fraude com eleições em papel no Brasil? Sim, muita, demais. O Brasil, desde o Império, tem um imenso histórico de fraude.

Outros comparam com as eleições nos Estados Unidos, onde se vota das mais diversas formas: eleitores muitas vezes não precisam comprovar identidade; os estados, por vezes, aceitam votos depois do dia da eleição; as pessoas com pouca identificação podem votar pelos correios; e as urnas eletrônicas são on line o que facilita muito a fraude (as urnas brasileiras são como os computadores da CIA, trabalham off line).

Além disso, o Brasil é federal em termos eleitorais (a lei é federal e não estadual) e o voto é obrigatório. Nos Estados Unidos, o voto é facultativo e a lei é estadual,  o que torna a eleição um verdadeiro caos e extremamente difícil de corrigir).

Em suma, fraude no Brasil é bem mais difícil, somos primeiro mundo  nisso. 

Por outro lado, eu entendendo que fraudes podem ocorrer até dentro lei. Por exemplo, quando o povo não tem formação básica para entender o mínimo de política (o que faz um presidente, um deputado, um senador, um juiz da suprema corte) ou de moral (o que é o certo e o errado e por que deve-se seugir o certo), e ainda se vive de forma muito carente, toda eleição é uma fraude.

Não gosto do voto obrigatório brasileiro. Mas por outro lado, entendo que o voto facultativo facilita a esquerda. Por que? Porque multidão tende para a esquerda. É mais difícil ser e agir como conservador. Quanto mais votos se conta mais se tende para a esquerda.

Também não gosto do método: cada pessoa, um voto. Acho burro. Pelas mesmas razões acima, quem deve decidir são aqueles que tem um mínimo razoável de entendimento de política e moral. Por isso acho que mesmo que Biden tenha ganhado no voto de Trump, seguramente foi uma fraude, pois esse ano a percentagem de eleitores foram de nível de ditadura em alguns estados, altíssima, e estridentemente em favor de Biden, só de Biden.  Os votos foram só com o nome dele, desacompanhados de voto para deputado ou senador do partido dele. O que sinaliza que quem votou não sabia bem o que estava ocorrendo. Acho que o poder financeiro chegou em gente que nunca votou e disse: "você gosta do Trump?". Quem não entende nada de política e de moral, e segue apenas a mídia, normalmente, dirá que não. E aí, deram um voto para a pessoa votar em Biden. A mesma coisa aconteceria no Brasil, onde até gente com pós-doutorado não sabe explicar por que se vota em Trump.

A educação do povo é a solução? Depende do que você chama de educação. Rémi Brague distinguiu educação de instrução. Hoje em dia no máximo se tem instrução, e nada de educação. Não se ensina a ser gente, se ensina "para o mercado", caso se não se ensine revoluções contra a própria existência do ser humano.

Eu entendo Platão, Aristóteles ou mesmo Jeremy Bentham que não gostavam muito de democracia. Eu acredito no pecado original, e o método "uma pessoa, uma voto", facilita este pecado.

Por outro lado, não me peçam um sugestão de método. Eu acredito no pecado, não acredito em sistemas.

Acho que Bolsonaro é a maior fraude eleitoral que o Brasil já teve. Deu aos conservadores uma esperança totalmente jogada no lixo em poucos meses. Lula não foi uma fraude no poder, foi um erro grosseiro mesmo.

Para onde vamos? Não temos opções por enquanto.

E nosso caso brasileiro é bem ruim se pensarmos nas palavras de Cristo.

Poucas vezes Cristo falou em termos de comunidade, de sociedade de pessoas. Mas ele destacou algumas sociedades em Mateus 11:21-25.

Em Mateus 11:24-25, Ele disse:

"E tu, Cafarnaum, serás elevada até o céu? Não! Serás atirada até o inferno! Porque, se Sodoma tivesse visto os milagres que foram feitos dentro dos teus muros, subsistiria até este dia. "Por isso, te digo: no dia do juízo, haverá menor rigor para Sodoma do que para ti!”.

Quer dizer, Cafarnaum viu Cristo, viu seus milagres. Sodoma, que foi totalmente destruída, não viu. Cristo disse que Sodoma teria se corrigido se tivesse visto.

Nós, brasileiros, fazemos parte do país que tem mais católicos no mundo. Imagens de Cristo e Nossa Senhora estão nas nossas ruas e praças. 

Mas o que andamos fazendo com nossa fé? Isso tem impacto na política. Bolsonaro é católico mesmo? Lula é católico mesmo? Ou são tipo os católicos Biden e John Kennedy? 

Os nossos políticos saem de nosso povo, são eleitos por eles. Não são diferente do que se vê nas ruas.


domingo, 15 de novembro de 2020

Miguel Ayuso - A Melhor Explicação que vi do Desastre do Vaticano II

 

"Concílio Vaticano II foi um desastre em sua convocação, em seu início, em seu desenvolvimento, em seu final, em sua interpretação, em seu espírito e em sua intenção". 

Daí, Miguel Ayuso passa a expicar cada ponto do desastre.

Outra: 

"Concílio não é soberano. Nada é Soberano. Só Deus". 

Bom, essa não carece muita explicação.

Cheguei a vídeo por meio do meu amigo João Medeiros que compartilhou uma publicação do Adelante de la Fe. Obrigado, João.


sábado, 14 de novembro de 2020

Que Tipo de Herói é Donald Trump?

Deixando de lado as análises de quem obviamente não sabe quem é Trump, vamos considerar uma perspectiva dada pelo historiador militar Victor Davis Hanson, que sabe quem é Trump, e escreveu um livro sobre ele, livro que é best seller e se chama The Case for Trump.

Recentemente, Hanson escreveu um artigo explicando que tipo de herói é Trump. O nome do artigo em português seria algo como "Trump Cavalgará em Direção ao Por do Sol".  Ele o compara aqueles heróis descritos desde a literatura até o cinema. O título do artigo faz nos lembrar aqueles finais de filme em que o herói cavalga sozinho em direção ao sol.

Trump teve mais de 73 milhões de votos, a maior votação na história para um presidente nos Estados Unidos. Ele ganhou na Câmara (nenhum deputado republicano que buscava releição perdeu. E o Partido Republicano ganhou mais 12 cadeiras). Ganhou no Senado (se confirmar a vitória na Geórgia, que tem votação em janeiro, Trump terá maioria).

Com todas essas vitórias, é difícil ver Trump como um herói trágico ou perdedor.

Por outro lado, é possível sim, Trump luta contra muitos poderes e inimigos O poder financeiro está com Biden. O poder das empresas tecnologias está com Biden e persegue Trump como cachorro sardento. Trump é traído por inúmeros membros do partido dele, seja governadores, senadores ou deputados. Trump é perseguido no sistema legal do país, por inúmeros juízes e cortes. 

Trump perdeu por fraude as eleições, mesmo se abstendo das questões legais, por força do dinheiro de Biden e da Covid.

Mas Hanson compara Trump com:

1) Os trágicos heróis Ajax e Antígona de Sofócles;

2) Os personagens centrais dos filmes de Hollywood  "Matar ou Morrer" (High Noon) e "Rastros de Ódio" (The Searchers);

3) Com os generais americanos que salvaram tantas vidas, mas que foram perseguidos terrivelmente pela mídia e descritos como violentos, arrogantes e estúpidos: William Sherman, George Patton e Curtis LeMay.

Em suma, a descrição de Hanson nos fala de alguém que vem atender um chamado de todos para resolver alguma questão que atormenta a todos. O herói diz: "Ok, vou resolver". Mas é uma questão extremamente difícil que exige tempo e teimosia para que seja resolvida. Passando algum tempo, a comunidade passa a achar a tarefa muito difícil, passa a condenar a teimosia do herói, passa a falar que os métodos dele e o jeito que fala é muito agressivo, começa a dizer que precisa de alguém mais moderado, menos radical.

E o herói começa a sofrer muitas traições, até de aliados bem próximos, e essas traições recebem apoio da comunidade. 

Daí, o herói tem duas saídas. Ou insiste em tentar convencer a comunidade descrente, ou abandona por falta de apoio popular e sai em cavalgando em direção ao sol. 

Nos filmes em que o herói vai embora, foi ele quem venceu, mesmo abandonando a luta, a comunidade se apegou aos erros e vai sofrer por isso.

Em Hollywood, as pessoas imploram por uma sequência do filme, em que o herói volta, porque o problema se alastrou completamente. Ele volta, resolve e é aclamado no final.

Hanson se pergunta se Trump terá uma sequência. Já se fala de Trump em 2024. O que é em si uma crueldade, pois Trump ainda não desistiu e seria fazer o jogo dos inimigos.

O texto de Hanson nos vale mais do que uma reflexão sobre Trump.

Será mesmo que queremos resolver nossos problemas pessoais ou políticos? A gente quando se confessa ou reclama dos políticos estamos realmente dispostos a mudar?

Isso vai exigir muito suor e tempo. E teimosia (apego aos princípios).

A imensa maioria das pessoas não deseja mesmo resolver seus problemas.

Quando Biden supostamente virou os votos para ele, na madrugada do dia 4 de novembro, apareceu um artigo de uma pessoa que não lembro o nome agora, no qual ela dizia que defendeu muito Trump, que está cansada, prefere que volte a política "boring" (chata e sem soluçao) do passado.

Ela exibiu exatamente o que se observa na prática.



Vídeo: Que Tenhamos a Fé de Maria de 10 Anos



Maria de 10 anos ensina ao mundo. Vida na dor e na fé, busca de conhecimento dos ensinamentos da Igreja a todo instante. Nossa Senhora a abençoe.


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Biden Será o Segundo Católico a Roubar Eleições nos EUA?

Nos Estados Unidos, alguns historiadores defendem que John Kennedy ganhou roubado as eleições contra Richard Nixon em 1960. Kennedy ganhou por uma margem ínfima de votos e possivelmente roubou os votos nos estados de Texas e Illinois. Sem essa vitória nesses dois estados teria perdido. Texas era o estado de seu vice, Lyndon Johnson, e o próprio Johnson ganhou lá como senador roubando votos (isso é fato comprovado. Eu já falei disso aqui no blog). Johnson tinha "a manha" de ganhar lá. Em Illinois, Kennedy ganhou por apenas 8 mil votos e essa vantagem foi roubada.

Mas Nixon, apesar das evidências, não quis brigar na justiça. 

Kennedy foi o primeiro e único "católico" até agora a ser presidente dos EUA. Eu já falei aqui no blog do catolicismo de Kennedy que declarou que não ia levar a sua religião para suas decisões políticas, separou o político da fé em Deus, e é o grande pai de estúpidos políticos católicos que agem em favor do capeta. Sem falar, nas suas traições contra sua esposa.

Trump até agora não quis dar uma do perdedor Nixon, não entrega o jogo, luta em várias frentes contra as fraudes.

Se Biden levar será o segundo presidente "católico" dos Estados Unidos, se você acha que alguém é católico se já foi juiz de paz em vários casamentos homossexuais e aprova o aborto desde a gestação até o nascimento.

A pecha de que Biden  fraudou de forma massiva as elições desse ano nunca sairá dele. E acho que dessa vez é bem mais fácil provar que houve fraude.

Quem nos lembra hoje do caso de Kennedy e o relaciona com o caso de Biden foi o filósofo católico Edward Feser.

Feser escreveu sobre as possibilidades de fraudes nas eleições deste ano pelo método "meios, motivos e oportunidade". Um ladrão geralmente tem meios, motivos e oportunidade.

Vejam o texto clicando no link, acima, aqui vai parte do texto:


Let’s look at it from the point of view of the classic trio of meansmotive, and opportunity.  Where all three are present, they don’t establish that a crime did in fact occur, but they do suffice to show that it could have occurred, so that it is reasonable to look for evidence that it did.  And I submit that all three are present in the current situation.

Means

One of the problems with conspiracy theories of the crackpot type is that they posit crimes and collusion that are simply way too intricate to pull off.  For example, if your favorite JFK assassination conspiracy theory requires just the right people, in high places and low, spread across the CIA, the FBI, Army intelligence, the mafia, the Time-Life corporation, the anti-Castro Cuban community, Texas oilmen, nightclub owners, etc., doing just the right things at just the right times in just the right places from Dallas to New Orleans to Washington, D.C. – well, it simply strains credulity.  It simply could not have happened, given the way human nature and human society work.  The means are absent for such a vast conspiracy (unlike, say, a theory that requires just a few Mafiosi).

Now, is a voter fraud scenario that could tip a major election as implausible as that?  Not at all.  We know this, because we know that such fraud has in fact happened in the past, or at least plausibly has happened, as even sober mainstream observers agree.  For example, a strong case can be made that Al Franken’s victory over Norm Coleman in the 2008 Minnesota Senate race resulted from voter fraud. 

To be sure, the margin in that case was very small – on the order of a few hundred votes.  However, fraud also plausibly took place in an election that involved much larger margins, namely the 1960 presidential election.  Kennedy won Illinois by about 8,800 votes, mostly owing to results in Mayor Richard Daley’s Chicago.  He won his running mate Lyndon Johnson’s home state of Texas by about 46,000 votes.  Had he lost both of those states, Nixon would have won the election.  And some mainstream historians and journalists, including liberal ones, think that these states were indeed stolen from Nixon.  For example, Kennedy biographer Seymour Hersh judges that the election was stolen.  Historian Robert Dallek thinks that at least Illinois was stolen, via Daley’s political machine.  Historian William Rorabaugh thinks that Nixon may have been cheated out of as many as 100,000 to 200,000 votes in Johnson’s corrupt Texas.

Whether the 1960 election really was stolen is a matter of controversy, but the point is that mainstream historians agree that it could have happened.  The scenario does not require the kind of conspiracy theory that can be ruled out a priori as impossible.  And it should be noted that it does not necessarily require a centralized conspiracy coordinating efforts across state lines.  The Democratic political machines in Chicago and Texas could act completely independently, each having an interest in doing what they could to make the national election come out in the Kennedy/Johnson ticket’s favor.

Now, the states in dispute in the current election involve similar vote margins – around 11,000 votes in Arizona, 14,000 in Georgia, 20,000 in Wisconsin, 37,000 in Nevada, and 54,000 in Pennsylvania.  Even the 146,000 vote difference in Michigan is comparable to what might have been stolen from Nixon in Texas.  You’d just need there to be enough corrupt like-minded Democratic operatives in these different states to do the kinds of things that Democratic operatives in 1960 may well have done in Chicago and Texas.  And again, they needn’t have been coordinating their efforts.  You’d just need enough people in each state independently judging that voter fraud was a good way to get their favored candidate to win.

Do the mechanics of elections make such fraud less likely now than in 1960?  That’s far from obvious.  Some of the key cities, such as Philadelphia, are notorious today for political corruption, just like Daley’s Chicago was.  There are also new methods of voter fraud made possible by modern voting machines and software – as mainstream outlets were warning back when they feared that Russia might steal the 2016 election for Trump.

The bottom line is that fraud on a scale that could tip the election Biden’s way could plausibly have happened.  The idea cannot reasonably be dismissed out of hand as a “conspiracy theory.”  And again, left-wingers who take seriously the idea that the 2016 election was stolen for Trump are the very last people who have any business dismissing it.

Motive

This one’s easy.  Consider a super-“woke” Democratic operative who is convinced that Trump stole the 2016 election with Russian assistance, and remains a Russian asset.  Suppose he also believes that Trump and his supporters are vile fascists, racists, sexists, and homophobes, and existential threats to racial minorities, LGBT, women, and the Left.  He believes that “systemic racism” thoroughly permeates U.S. institutions in the interests of upholding “white supremacy,” and that Trump’s defeat is crucial to defeating these evil forces.  He believes that the rioting, looting, and burning perpetrated by Antifa and BLM activists is justifiable or at least excusable, despite the suffering it inflicted on innocent business owners.  (No omelets without broken eggs, and all that.)  He believes that institutions like the police are so thoroughly corrupt that they must simply be “defunded,” regardless of the harm this will do to neighborhoods no longer protected from criminals.  (Again, omelets, broken eggs.)  He thinks court-packing and other schemes that would destroy American democratic precedent and secure one-party rule are fine and dandy.  He has such an expansive conception of “violence” that he seriously believes that politically incorrect language and other “micro-aggressions” make others “unsafe.”

Might such a person draw the conclusion that voter fraud to secure a Trump defeat is justifiable – perhaps even a kind of self-defense, indeed, maybe even one’s duty as a “progressive”?  To ask the question is to answer it.

Are there enough people like this to perpetrate the amount of fraud necessary to alter the outcome of the election?  Well, there are certainly a helluva lot more of them now than there were in 1960.  Do the math. 

Opportunity

This one’s easy too.  There is no less opportunity for fraud now than in previous elections.  On the contrary, this year’s novelty of having massive numbers of voters vote by mail (as opposed to the relative few who have done so in previous elections) has greatly added to the opportunities for fraud, as many warned months ago

So, the means, motive, and opportunity for voter fraud significant enough to tip an election are at least as present now as in 1960, and arguably more so.  Again, that doesn’t by itself show that such fraud has actually occurred, but it does make it reasonable to investigate the matter.  Those currently insisting on doing so before declaring a winner are not only within their legal rights, they are within their epistemic rights.



quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Eleições Americanas - Situação Atual e Sem Fraude.

Dr. Taylor Marshall indicou um site chamado "Every Legal Vote". Com esse site é possível ver a situação de momento, com votações sob suspeita e como fica a eleição se forem comprovadas as fraudes.

Acima, temos como estamos atualmente, em vistas das suspeitas de fraude, em Arizona, Nevada, Pensilvania, Georgia, Michigan, Wisconsin e Virgínia.

Abaixo, temos a eleição caso fossem comprovadas todas as fraudes.


O site tem mais explicações sobre as fraudes identificadas. Muito bom. Vou colocar abaixo:

Fraud Primer


Fraud is real. Fraud happens every day. In elections, fraud is a common issue. Regardless of what Twitter and Facebook say, fraud has happened in many elections in the US. The Nixon/Kennedy election, for example, had an egregious case of fraud that was later reported and written on extensively. The fraud did in fact flip the election to Kennedy, but Nixon at the time opted to not fight it.

The Democrat machine is notorious for fraudulent elections in the deep blue cities across the country, but we suspect this election fraud happened almost everywhere. Here are a number of ways elections can be fraudulently bent to prefer one candidate over another:

Stopping the Count

It is NOT normal to stop counting the ballots in the middle of a count. The evidentiary chain is broken (what if someone sneaks a pile of fraud ballots in at 3:30AM). In every presidential election in the US until 2020, counts were never stopped until they completed. Stopping the Count is used in countries under dictatorship, such as Thailand, to give time to generate ballots to ‘save’ the election for the preferred candidate.

Mail-in Ballots

It is well established that this form of voting is the easiest way to defraud a candidate. However, this form of voting also allows the best way to discover fraud occurring using math. Ballots received by mail are thoroughly mixed because they are randomly sent and received. The Democrat vs Republican ratio in each batch of ballots should be very uniform across a region or a state. We dig deep into this here, where we show that many states, including Virginia, Wisconsin, Pennsylvania, Georgia, Michigan, Maine, and all show signs of ballot tampering and injections of Democrat ballots after the initial in-person votes have been counted. Virginia particularly shows a complete flip in the ratios from the first counts to the final batches, which is impossible if indeed the mail-in ballots were untampered. Dirty work was afoot in these states and to achieve these results would require knowledge up and down the ladder of election officials.

No Witnesses Allowed

Whenever one side tries to prevent the other side from watching ballots being opened or counted, it is a red flag. That side has something to hide. Fraud is the only thing that would be hidden from the opponent’s team in an election count. Democrat operatives prevented Republicans from observing the count in PA, GA, WI, MI, AZ, and NV. These are also the states that Trump was ahead on election night, but has supposedly lost in 4AM ballot ‘dumps’. As Attorney Robert Barnes wrote: “If there was nothing to hide, why hide ballot processing from observers?”

Too Many Voters

When a political party is losing an election in the third world, they commonly will pile on additional votes that they manufacture for their candidate. These always show up in the totals, which typically exceed the number of actual voters that exist in a precinct or county. There are numerous counties in the 2020 election with over 100% voters supposedly voting and some states have astronomically high turnout percentages, such as Wisconsin.

Changing The Vote

The most obvious form of fraud occurs when the actual ballot count and the reported count are different. The Dominion Voting machines are known to be connected to the Internet, allowing for bad actors to change vote tallies in the machines as they report counted ballots for each candidate. These machines have already been caught changing votes to Biden from Trump in Michigan and Georgia and Philadelphia. Here is a video showing 19,958 votes taken from Trump and given to Biden at 10:23pm on election night.

Imbalanced Votes

It is possible for a voter to just vote for one candidate. But very few people do this. However, in the 2020 election hundreds of thousands of people are supposed to have done so. In one example, Biden received nearly 100,000 more votes than his fellow Democratic candidate Qasim Rashid, while Trump received almost exactly the same number of votes as his Republican fellow candidate Robert Wittman. It is very unlikely that 100,000 people walked into the voting booth or mailed in a ballot that only voted for Biden and not the other candidates.

Dead People Voting

To determine who has voted, the registered voter data has to be processed. Many citizen journalists and citizens have checked the state databases and found dead parents, siblings, and people born as far back as the early 1800s registered for absentee ballots and with voted ballots tallied in the swing states. Clearly someone used dead people’s data to generate votes. People’s Pundit has been studying the data and has confirmed about 10,000 dead people voted via absentee in Michigan.

Ballot Mishandling

Ballots must be handled like legal documents. Chain of custody is required, including accurate post office stamps for mail-in ballots. Witnesses this election have sworn they were ordered to back-date hundreds of ballots at the USPS, which is a crime. Other citizens have found military and citizen ballots thrown in ditches or piled under rocks and in garbage heaps. In Detroit, a witness reports she heard the poll workers deciding to ‘redo’ all military ballots. And multiple videos have been published online showing various poll workers in Democratic run cities filling in stacks of empty ballots while the Republican observers were kept out of the room. Some videos also show bags, boxes, and suitcases of ballots being carted in at 3am into counting rooms in these same cities.

Statistical Analysis

Just like in financial fraud and embezzlement cases, numbers don’t lie. They reveal who did what, where, and when. Various statisticians have been analyzing the ballot data and are finding many discrepancies, red flags, and likely signs of outright fraud across many states in this election. One way is in the mix of ballots that are reported. For 5 states, ballots reported in the hours after these states Stopped The Count show a sudden increase in Biden votes in each ballot batch. See the PhD in Fraud section to learn more. Interestingly, Wikipedia was just edited two days after the election to deny that statistics can be used to find fraud in elections.

Media Fraud

Gaslighting is an elaborate and insidious technique of deception and psychological manipulation (Brittania), which has been used by the American media to try to persuade Americans into believing no fraud has ever occurred in American elections, and definitely not this election. This, after 4 years of claiming that a couple hundred thousand dollars was spent by Russians to influence the 2016 election. That’s gaslighting, and it is a form of media fraud.


Dr. Marshall, com base nos dados do site, fez o vídeo abaixo.