domingo, 31 de janeiro de 2021

Viganò Responde a Padre. Podemos Julgar um Papa?

Bom, acho que o tema: respeito à autoridade civil de Romanos 13 já foi debatido por inúmeros teólogos na história, e a própria passagem de Romanos 13:3 esclarece que a autoridade deve estar do lado do bem, os que são do mal devem temê-la. Se for o contrário, se são os do bem que estão temendo a autoridade, Romanos 13 não serve como princípio de atuação, deve-se buscar outros ensinamentos bíblicos. Por isso mesmo, renomados teólogos da Igreja defenderam a pena de morte para tiranos.

E quando se trata de autoridade eclesiástica? Deve-se usar Romanos 13?

Não. Basta lembrar que foi o próprio São Paulo quem primeiro repreendeu a um papa. Deve-se buscar outras passagens de São Paulo.

Em todo caso, claro, a autoridade eclesiástica deve estar do lado do bem, assim como a autoridade civil.

E o que é o bem? Pergunta que muitos filósofos da ética rodopiam sem resposta. Ora, o bem é Cristo. E Cristo é Deus. Sendo assim é o sumo do bem, Cristo não se submete ao humano, o humano é que deve se submeter a Ele, se quiser ser...humano em plenitude.

Um Papa pode prescrever uma vacina como se fosse Doutrina da Fé? Não, a própria Doutrina diz que não, Cristo disse que não, e também Romanos 13. Em tese, isso é coisa do mundo, não de Deus.

Mas e se a vacina usa fetos abortados?

Bom, aí apoiar a vacina seria contra a Doutrina. E o que fez o Vaticano sob Francisco? Rasgou a Doutrina se ajoelhou para o mundo. 

Vejamos o que Viganò respondeu ao padre. Traduzo parte da carta publicada no site Stilum Curiae.

Carta de Viganò a um Padre - Covid 19: Santa Sé Cúmplice de uma conspiração contra Deus e o homem.

Reverendo e querido sacerdote de Cristo,

Recebi a sua carta, na qual me apresenta algumas questões sérias sobre a crise de autoridade na Igreja, crise que se tem intensificado nos últimos anos e em particular durante a "emergência pandêmica", por ocasião da qual a glória de Deus e a salvação das almas foram postos de lado em benefício de uma alegada saúde do corpo. Se tenciono tornar pública a minha resposta detalhada à sua carta, é porque ela responde aos numerosos fiéis e sacerdotes que me escrevem de todo o lado, expondo-me a interrogações e tormentos de consciência sobre essas mesmas questões graves.

O problema de uma autoridade pervertida - isto é, que não atua dentro de seus próprios limites ou que se deu autonomamente um fim oposto àquele que a legitima - é abordado pelas Sagradas Escrituras para nos lembrar que omnis potestas a Deo ( Rm 13: 1) e que aqui resistit potestati, Dei ordinationi resistit (ibidem., 2) (O poder vem de Deus, quem resiste à autoridade resiste à Deus). E se São Paulo nos diz para obedecer à autoridade civil, com mais razão estamos obrigados a obedecer à autoridade eclesiástica, pelo primado que as questões espirituais têm sobre as temporais.

A passagem observa que não cabe a nós julgar a autoridade, porque o Filho do homem voltará para fazer justiça no fim dos tempos. Mas se tivéssemos que esperar o dia do Juízo para ver os ímpios punidos, com que propósito a divina Majestade teria estabelecido uma autoridade temporal e espiritual na terra? Não é seu trabalho, como vigários de Cristo, o Rei e Sumo Sacerdote, governar e governar seus súditos nesta terra, administrando justiça e punindo os ímpios? Que sentido teriam as leis se não houvesse aqueles que as aplicam, sancionando aqueles que as violam? Se a arbitrariedade dos que têm autoridade não fosse punida por quem tem autoridade sobre eles, como poderiam os súditos - civis e eclesiásticos - esperar obter justiça na terra? 

Temo que sua objeção, segundo a qual os eclesiásticos que detêm um poder derivado da autoridade do cargo exercido só podem ser julgados no final dos tempos, leva por um lado ao fatalismo e resignação nos súditos, e por outro lado constitui uma espécie de estímulo para abuso do poder por parte dos Superiores.

A obediência a uma autoridade pervertida não pode ser considerada zelosa, nem moralmente boa, só porque em Seu retorno o Filho do Homem voltará para fazer justiça no fim dos tempos. A Escritura nos exorta a ser obedientes, moderando nossa obediência com paciência e um espírito de penitência, mas ela absolutamente não nos exorta a obedecer ordens intrinsecamente más, simplesmente porque aqueles que as comunicam a nós são constituídos em autoridade. Essa autoridade, de facto, precisamente no momento em que é exercida contra o fim para o qual existe, priva-se da legitimidade que a justifica e, embora não extinga por si mesma, requer, no entanto, dos sujeitos um apoio que deve ser avaliado e julgado de tempos em tempos.

Com a Revolução, a ordem cristã, que reconhecia a Autoridade constituída como procedente de Deus, foi derrubada para dar lugar às chamadas democracias em nome do Estado laico e sua separação da Igreja. Com o Concílio Vaticano II, essa subversão do princípio de autoridade se infiltrou na própria Hierarquia, fazendo com que a ordem desejada por Deus não apenas fosse cancelada da sociedade civil, mas até mesmo prejudicada na Igreja. Obviamente, quando a obra de Deus é adulterada e Sua autoridade negada, o poder fica irremediavelmente comprometido e as condições para a tirania ou anarquia são criadas. Nem a Igreja é uma exceção, como podemos ver dolorosamente: o poder é muitas vezes exercido para punir os bons e recompensar os maus; as sanções canônicas quase sempre servem para excomungar aqueles que permanecem fiéis ao Evangelho; os Dicastérios e órgãos da Santa Sé apóiam o erro e impedem a difusão da Verdade. O próprio Bergoglio, que deveria representar a mais alta autoridade na terra, usa o poder das Chaves Sagradas para apoiar a agenda globalista e promover doutrinas heterodoxas, ciente de que Prima Sedes é um nemine judicatur que lhe permite agir sem ser perturbado. 

Esta situação é obviamente anômala, porque na ordem estabelecida por Deus a obediência é devida a quem representa a autoridade. Mas neste kosmos maravilhoso Satanás insinua o caos, mexendo com o elemento frágil e pecador: o homem. Ela o destaca bem em sua carta, caro Sacerdote: “Agora, a coisa mais diabólica que nosso inimigo conseguiu realizar, é usar justamente aqueles que se apresentam ao mundo investidos da autoridade conferida por Jesus Cristo à Sua Igreja, para fazer o mal, e com isto: por um lado envolver alguns dos bons no mal, por outro lado escandalizar os bons que o realizam ", e a seguir contextualiza esta situação no presente caso:" A autoridade de Jesus foi abusivamente usado para justificar e apoiar uma operação terrível, que se apresenta sob o nome falso de vacinação ».

Concordo com você sobre as avaliações de imoralidade objetiva da chamada vacina contra a Covid-19, devido ao uso de material proveniente de fetos abortados. Concordo igualmente com a absoluta inadequação - científica, bem como filosófica e doutrinal - do documento promulgado pela Congregação da Doutrina da Fé (CDF), cujo Prefeito apenas executa supinamente mais do que questionáveis ​​ordens dadas de cima: a obediência do réprobo é emblemática, nestas situações, porque sabe ignorar casualmente a autoridade de Deus e da Igreja, em nome de uma escravidão cortesã ao autoritarismo do superior imediato.

No entanto, gostaria de precisar que o documento da Santa Sé é particularmente insidioso não só por ter analisado apenas um aspecto remoto, por assim dizer, da composição da droga (independentemente da legitimidade moral de uma ação que não perde gravidade com a passagem do tempo); mas por ter deliberadamente ignorado que, para "refrescar" o material fetal original, é necessário adicionar periodicamente novos fetos, obtidos de abortos do terceiro mês induzidos ad hoc, e que os tecidos devem ser retirados de criaturas ainda vivas com um coração batendo . Dada a importância do tema e a denúncia da comunidade científica católica, a omissão de um elemento integrante da produção da vacina em um pronunciamento oficial confirma, na hipótese mais generosa, uma incompetência escandalosa e, na mais realista, a vontade deliberada de passar as vacinas produzidas com abortos induzidos como moralmente aceitáveis. Este tipo de sacrifício humano, em sua forma mais abjeta e sangrenta, é, portanto, considerado desprezível por um Dicastério da Santa Sé em nome da nova religião da saúde, da qual Bergoglio é um forte defensor.

Concordo com você na omissão das avaliações a respeito da manipulação genética induzida por algumas vacinas que atuam no nível celular, com propósitos que as empresas farmacêuticas não ousam confessar, mas que a comunidade científica tem amplamente denunciado e de que são. ainda não são conhecidas as consequências a longo prazo. Mas a CDF evita escrupulosamente se expressar também sobre a moralidade da experimentação em humanos, admitida pelos próprios fabricantes de vacinas, que se reservam o direito de fornecer dados sobre essa experimentação em massa apenas em alguns anos, quando será possível entender se o medicamento é eficaz e à custa de quais efeitos colaterais permanentes. Assim como o CDF silencia sobre a moralidade de especular vergonhosamente sobre um produto que é apresentado como a única defesa contra um vírus da gripe que ainda não foi isolado, mas apenas sequenciado. Na ausência de isolamento viral, não é cientificamente possível produzir o antígeno da vacina, de modo que toda a operação da Covid se mostra - que não é cegada pelo preconceito ou má-fé - em toda sua falsidade criminosa e imoralidade intrínseca. Uma falsidade confirmada não só pela ênfase quase religiosa com que se apresenta o papel salvífico da chamada vacina, mas também pela teimosa recusa das autoridades sanitárias mundiais em reconhecer a validade, eficácia e baixo custo dos tratamentos existentes, a partir do plasma hiperimune à hidroxicloroquina e ivermectina, desde a ingestão de vitaminas C e D para aumentar as defesas imunológicas até o tratamento oportuno dos primeiros sintomas. Não vamos esquecer que, se houver pessoas idosas ou debilitadas na saúde que morreram com Covid, é porque a OMS indicou atendimento hospitalar absolutamente inadequado para aqueles com complicações e prejudiciais a eles. Também nestes aspectos a Santa Sé se cala, evidente cúmplice de uma conspiração contra Deus e contra o homem.

Voltemos agora à autoridade. Ela escreve: «Portanto, quem se encontra diante de pessoas investidas pela Autoridade de Jesus que, evidentemente, agem em oposição ao seu mandato, encontra-se em condições de se perguntar se pode ou não obedecer à sua Autoridade, quando em situações terríveis como esta, quem exerce autoridade em nome de Jesus é claramente contra os seus mandatos. " 

A resposta vem até nós da doutrina católica, que estabelece limites de ação muito claros para a autoridade dos Prelados e a autoridade suprema do Papa. Neste caso, parece-me claro que não compete à Santa Sé exprimir apreciações que, pela forma como são apresentadas e analisadas e pelas omissões evidentes em que incorrem, não podem de forma alguma cair. no âmbito determinado pelo Magistério. O problema, em uma inspeção mais próxima, é lógico e filosófico, antes mesmo de teológico ou moral, porque os termos do quæstio são incompletos e errôneos e, portanto, a resposta será errônea e incompleta.

Isso não diminui a seriedade do comportamento da CDF, mas ao mesmo tempo é justamente ultrapassando os limites próprios da autoridade eclesiástica que se confirma o princípio geral da doutrina e com ele também a infalibilidade que o Senhor garante aos seus. Se não há verdade para ensinar; se esta verdade nada tem a ver com fé e moral; se quem promulga este ensino não pretende fazê-lo com a Autoridade Apostólica; se a intenção de transmitir aos fiéis esta doutrina como uma verdade a ser sustentada e acreditada não for explícita, a assistência do Paráclito não está garantida e a autoridade que a promulga pode ser - e em alguns casos deve ser - ignorada. Portanto, é possível ao fiel resistir ao exercício ilegítimo de uma autoridade legítima, ao exercício de uma autoridade ilegítima ou ao exercício ilegítimo de uma autoridade ilegítima.

...

O que não percebemos, tanto na esfera política e social quanto na esfera eclesiástica, é que a nossa aceitação inicial de um alegado direito do nosso adversário de praticar o mal, com base em um conceito errôneo de liberdade (moral, doutrinal, religiosa), agora está se transformando em uma tolerância forçada do bem, pois o pecado e o vício se tornaram a norma. O que ontem foi admitido como nosso gesto de indulgência, hoje reclama plena legitimidade e nos confina às margens da sociedade como uma minoria moribunda. Em breve, em consonância com a ideologia anticristo que rege esta mudança inexorável de valores e princípios, a virtude será proibida e quem a pratica será condenado, em nome de uma intolerância ao Bem apontada como divisora, fundamentalista , fanático. Nossa tolerância para com aqueles que, hoje, promovem as demandas da Nova Ordem Mundial e sua assimilação ao corpo eclesial, conduzirá infalivelmente ao estabelecimento do reino do Anticristo, no qual os fiéis católicos serão perseguidos como inimigos públicos, assim como em vezes os hereges cristãos eram considerados inimigos públicos. Em suma, o inimigo copiou, derrubando e pervertendo-o, o sistema de proteção da sociedade implantado pela Igreja nas nações católicas.

Creio, caro reverendo, que suas observações sobre a crise de autoridade logo serão complementadas, pelo menos a julgar pela rapidez com que Bergoglio e sua corte desferem golpes contra a Igreja. De minha parte, oro para que o Senhor traga à luz a verdade até então oculta, permitindo-nos reconhecer o Vigário de Cristo na terra não tanto pelo manto que veste, mas pelas palavras que saem de sua boca e pela exemplo de suas obras.

Recebe a minha Bênção ao confiar-me com confiança à sua oração.

+ Carlo Maria, arcebispo


sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

A Questão Moral para Destruir Hedge Funds.

 


Sim, hedge funds são poderosos, possuem tentáculos com o poder politico (inclusive com agentes públicos que deviam vigia-los. Por vezes o agente público e o cara do hedge fund são a mesma pessoa), correm de acordo com a ideologia do momento, não possuem fundamento moral e podem destruir financeiramente uma pessoa, uma empresa ou mesmo um país  Tudo isso é verdade e até normal e corriqueiro para o capitalismo, não apenas para hedge funds. No meu livro sobre ética católica para economia, eu mostrei o caso da indústria de brinquedo.

A solução é o comunismo ou socialismo? Claro que não.  O comunismo faz tudo de ruim que faz o hedge fund e  ainda exige a infidelidade a Deus, a família e a própria liberdade. 

Agora, com o caso do GameStop, apareceram milhares (ou milhões) de gente querendo destruir os hedge funds usando questões morais.

Mas para destruir, eles usam o mesmo método maligno dos hedge fund. 

Não é porque mais gente faz uma coisa que a coisa se torna certa (falácia ad populum). Não é necessariamente certo  matar uma pessoa porque essa pessoa quer matar você.  A circunstância é um fator importante na lei moral.

Cristo disse para oferecer outra face, mas em outro momento quando Ele foi esbofeteado, ao invés de dar outra face, Ele questionou o agressor. 

O site Zero Hedge mostrou pessoas querendo destruir os hedge funds até a custa da própria destruição financeira. 

Vejamos o caso mostrado:

This is for you, Dad.

I remember when the housing collapse sent a torpedo through my family. My father's concrete company collapsed almost overnight. My father lost his home. My uncle lost his home. I remember my brother helping my father count pocket change on our kitchen table. That was all the money he had left in the world. While this was happening in my home, I saw hedge funders literally drinking champagne as they looked down on the Occupy Wall Street protestors. I will never forget that.

My Father never recovered from that blow. He fell deeper and deeper into alcoholism and exists now as a shell of his former self, waiting for death.

This is all the money I have and I'd rather lose it all than give them what they need to destroy me. Taking money from me won't hurt me, because i don't value it at all. I'll burn it all down just to spite them.

This is for you, Dad.


.....


Não quero dizer com isso que não foi muito importante e significativo a questão do GameStop. 

Foi significativo e até bom demais. 

Mostrou o jogo do mercado financeiro diário que não é  condenado por ninguém por conta do poder econômico e dos tentáculos da elite.

Mas ética é ética, não se submete a vontades. 

Há um jeito moral claro de inibir as ações malignas de hedge funds. A principal é ter um fundamento ético sólido e persistente por parte dos fundos e do governo. Mesmo que custe se perder dinheiro. O ganho econômico não serve de critério. 

E nenhuma lei sozinha é suficiente. 


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Fim do Jogo (GameStop)- Robin Hood do Mercado Financeiro


Eu considero o mercado financeiro, seja brasileiro ou global, simplesmente um jogo, não tem fundamentos, nem me venham com essa de investidores em busca de melhores negócios. O que há é um jogo de rolagem de dinheiro em busca de retorno rápido, ponto final, period, no qual os grandes investidores manipulam e os pequenos se sujeitam.

Então, é muito interessante ver que o uma empresa chamada GameStop (PareJogo) está exibindo claramente a falácia dos fundamentos do mercado e ainda mostrando que os políticos só se importam com a elite.

As ações da empresa GameStop sofreu ataque dos hedge funds nos Estados Unidos (hedge funds são fundos que gerenciam dinheiro de ricaços), daí pequenos investidores do site social Reddit dentro do fórum "WallStreetBets" resolveram sair comprando ações do GameStop, e o valor das ações da empresas explodiram, e isso está quebrando financeiramente os investimentos dos grandões. 

E o que fez o "mercado"? Diz em voz uníssona que era preciso conter esses pequenos investidores que manipulam o mercado, pois isso é ilegal. 

Ilegal? Mas o que é que fazem os hedge funds diariamente, não é manipular o mercado?

Como a agência de mercado financeira (SEC) não fez nada, por enquanto, o "mercado" passou então a punir os pequenos investidores, cobrando margens mais altas (dinheiro que se cobra supostamente de garantia para realizar a operação financeira), restringindo acesso e bloqueando operações. 

E que o fez a administração Biden? Ora, prometeu atacar os pequenos investidores, o importante é manter a elite ganhando dinheiro.

O problema é que o modelo GameStop se espalhou pela Europa e pela Austrália. Um empresa australiana que por sorte tem os mesmo "ticket" do GameStop, GME, se valorizou 60%. Por que? Por nada, só porque confundiram com o GameStop. É o chamado "mercado eficiente".

Tem gente grande com dinheiro aproveitando para ganhar dinheiro apostando do lado dos pequenos investidores? You bet.

E como realmente está a empresa GameStop? Isso não importava, nem importa agora, nem para os hedge fund, nem para os pequenos investidores. É tudo só um jogo, que deveria acabar.

Sabem os "sportingbet" da vida, que aposta em resultados e coisas do esporte? Pois é, é isso o mercado financeiro, piorado, porque se manipula mais, bem mais.

Se você quiser saber mais sobre como se deu o investimento dos hedge fund e a reação do mercado, clique aqui. 


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Educação e Religião - Brague, Chesterton vs Francisco


Acho que já contei aqui no blog, mas aqui vai de novo. Em 2015, eu tive a graça de conversar e mesmo debater com dois ilustres pensadores católicos Michael Novak (infelizmente já falecido) e Rocco Buttiglione, na Universidade Franciscana de Steubenville (Estados Unidos). Em um desses debates surgiu a questão da catolicidade de Francisco (nesta oportunidade só Buttiglione estava presente). O debate foi quente, Buttiglione que conhece muito bem o Vaticano e é conhecido ter sido muito próximo de João Paulo II, estava defendendo a catolicidade de Francisco. 

Eu tomei a palavra e falei de minhas enormes desconfianças e relatei um fato: a primeira entrevista que Francisco deu como papa foi para o Fantástico, programa brasileiro, ele estava no Brasil, para a jornada da juventude. Na oportunidade, Francisco disse com orgulho que não se importava qual religião tinha a escola, o que preocupava a ele era que a criança fosse educada. 

Daí, eu falei aos presentes no debate, que Francisco, mesmo sendo essencialmente um líder religioso, estava simplesmente desprezando o valor da religião na educação do ser humano e estava jogando no lixo da mediocridade todas as escolas católicas do mundo.

Ao ouvir isso, Buttiglione não conseguiu defender Francisco e concordou comigo. Fez-se um silêncio na sala.

Eu sou economista, trabalho no Ministério da Fazenda, mas sou também professor e tenho filhos em escolas católicas. Tenho interesse natural sobre o tema educação. Além disso, planejo trabalhar mais com o tema.

Recentemente, eu comecei a tentar ler todos os livros de Rémi Brague, ilustre pensador católico francês. Em um desses livros, Brague argumentou que hoje em dia não se tem educação, o que se tem é "instrução". Não se educa mais as pessoas, de forma ampla, no sentido cultural, o que se tem é instrução para o "mercado" e para o pensamento globalizado irreligioso.

Hoje, li um artigo de Joseph Pearce sobre a educação do ponto de vista de outro ilustríssimo pensador católico: Chesterton.

Um artigo sobre o pensamento de Chesterton delineado por Joseph Peace é sempre imperdível.

Vou traduzir algumas passagens do artigo, mas podem ler tudo clicando aqui.

Aqui vão algumas partes do texto traduzida:

Chesterton e o significado da educação

por Joseph Pearce

“ É típico de nosso tempo ”, escreveu Chesterton, “ que quanto mais duvidosos temos sobre o valor da filosofia, mais certos temos sobre o valor da educação. Ou seja, quanto mais duvidosos temos sobre se temos alguma verdade, mais certos estamos (aparentemente) de que podemos ensiná-la às crianças. Quanto menor for nossa fé na doutrina, maior será nossa fé nos pensadores... ” [1]

A ausência de teologia e filosofia do cerne da academia moderna leva inevitavelmente, na visão de Chesterton, a dois conceitos educacionais mutuamente incompatíveis tentando coexistir, e isso, por sua vez, constitui um cisma ou esquizofrenia no próprio coração da academia. em si: 

A verdade é que o mundo moderno se comprometeu com duas concepções totalmente diferentes e inconsistentes sobre educação. Está sempre tentando expandir o escopo da educação; e sempre tentando excluir de tudo religião e filosofia. Mas isso é um absurdo completo. Você pode ter uma educação que ensine o ateísmo porque o ateísmo é verdadeiro, e pode ser, do seu próprio ponto de vista, uma educação completa. Mas você não pode ter uma educação afirmando ensinar toda a verdade, e então se recusar a discutir se o ateísmo é verdadeiro. [2]

O absurdo da tentativa da academia moderna de construir uma universidade na ausência dos universais filosóficos era um tópico ao qual Chesterton voltava com frequência. “Tire o sobrenatural”, diz Chesterton, “e o que resta é o não natural.” [3] “A educação é apenas a verdade em um estado de transmissão”, escreveu ele em outra ocasião, “e como podemos transmitir a verdade se nunca chegou às nossas mãos? ”[4]

Uma consequência dessa falta de veracidade na academia foi o que Chesterton chamou de "padronização por um padrão baixo", uma redução dos padrões a um denominador comum mais baixo da mediocridade prescrita. [5] Na ausência de um currículo integrado no qual cada disciplina informa a outra, cada parte fazendo sentido à luz do todo, a academia moderna literalmente se desintegrou em uma infinidade de partículas fragmentadas, nenhuma das quais está em comunicação com as outras partes . “Tudo foi separado de tudo e tudo esfriou. Em breve, ouviremos falar de especialistas que separam a melodia da letra de uma música, alegando que eles estragam um ao outro ... Este mundo é todo um tribunal de divórcio selvagem. ”[6]

Ironicamente, ao exorcizar o espírito unificador da teologia e da filosofia do currículo básico, a academia moderna se condenou à fragmentação fragmentada, na qual cada disciplina se exilou de todas as outras. Ao excomungar a teologia e a filosofia, a academia moderna paradoxalmente excomungou-se de si mesma! “Porque a escola primária não ensina teologia”, escreveu Chesterton, “ela deve ser dispensada quando não ensina nada. O preconceito do mundo moderno é tão grande que permitirá que algo seja ineficiente, desde que também seja irreligioso. ”[7]

O espírito anti-religioso da modernidade é tão antagônico à ideia de uma verdade unificadora que prefere uma educação sem sentido a uma educação informada pelo significado subjacente inerente às reivindicações de verdade da religião ou filosofia. E isso, de acordo com Chesterton, não é realmente educação: “Toda educação ensina uma filosofia; se não por dogma, então por sugestão, por implicação, por atmosfera. Cada parte dessa educação tem uma conexão com todas as outras partes. Se não se combinam para transmitir alguma visão geral da vida, não é uma educação. ”[8] Esta visão integrada de uma educação em artes liberais é contrastada com a educação desintegrada do relativista:“ Há algo para ser dito para ensinar tudo a alguém, em comparação com a noção moderna de não ensinar nada, e o mesmo tipo de nada, a todos ”. [9] Enquanto o primeiro transmite uma filosofia pela qual se pode entender o cosmos, o último“ não é uma filosofia, mas a arte de ler e escrever não filosoficamente. ”[10] A primeira ensina seu destinatário a pensar; o último impede a vítima de pensar. 

Essa ausência de pensamento e da capacidade de pensar é a tragédia da educação moderna, não podemos compreender as outras disciplinas do currículo se não podemos compreender filosofia e teologia. Considere o estudo da história, por exemplo. Se os historiadores nunca aprenderam filosofia e teologia, eles foram excomungados do passado. Eles não entendem quem faz a história, o que faz a história e por que a história é feita. Eles não entendem. Mais uma vez, a Chesterton diagnostica o problema com precisão infalível:

Cerca de metade da história agora ensinada em escolas e faculdades é tornada ventosa e estéril pela noção estreita de deixar de fora as teorias teológicas ... Os historiadores parecem ter esquecido completamente dois fatos - primeiro, que os homens agem a partir de idéias; e em segundo lugar, que pode ser bom, portanto, descobrir quais ideias. [11]

...

[1] G.K. Chesterton, Illustrated London News, Jan. 12, 1907.

[2] G.K. Chesterton, The Common Man, New York: Sheed & Ward, 1950, p. 168-9.

[3] G.K. Chesterton, Collected Works, Vol. 1, San Francisco: Ignatius Press, p. 88.

[4] G.K. Chesterton, What’s Wrong with the World, New York: Dodd, Mead and Company, 1910, pp. 192-3.

[5] G.K. Chesterton, Culture and the Coming Peril, being the text of a speech delivered by Chesterton at the University of London in 1928; reprinted in the Chesterton Review, Vol. 18, No. 2, August 1992.

[6] G.K. Chesterton, What’s Wrong with the World, p. 152.

[7] G.K. Chesterton, Illustrated London News, July 18, 1914.

[8] G.K. Chesterton, The Common Man, p. 166.

[9] G.K. Chesterton, All I Survey, London: Methuen, 1933, p. 50.

[10] Ibid.

[11] G.K. Chesterton, Illustrated London News, May 13, 1911.

 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

15 Padres Cubanos Pedem FIM do Comunismo. Será que Não Estão Atrasados Demais?

Padres abertamente contra o comunismo dentro de um país comunista? Mas não passou da hora? 

Os padres cubanos falam o que tem de ser dito contra o regime comunista, mas lembram a destruição da família e da educação e também lembram a corrupção generalizada ("tudo é no mercado negro"). Sem família, sem educação, e com corrupção as chances de se tirar um ditador e colocar outro aumenta consideravelmente. Deixaram imensamente o mal entrar, inclusive com apoio de padres, mesmo tendo regime comunista matado muitos padres no paredão. Eles estão muito atrasados, mas...

Eu sempre discordei de uma premissa que foi colocada dentro da teoria da guerra justa e que não foi originalmente defendida nem por Santo Agostinho, nem por São Tomás de Aquino, a premissa de que se avalie a chance de sucesso para se fazer guerra (falei disso no meu livro sobre guerra justa). Devemos fazer o que é certo, mesmo que as chances de sucesso sejam quase nulas (aliás, essa é a ideia dentro do livro Senhor dos Anéis de Tolkien também).

By the way, podem precisar de apoio militar estrangeiro. Quem dará hoje em dia? Do lado deles, acho que ninguém.

Em todo caso, espero que os cubanos enfrentem o desafio, mesmo sabendo que escorrerá sangue de alguns ou muitos. Não adianta palavras bonitas, elas não derrubam ditadores. E estejam sempre prontos contra novos ditadores. Em suma, só confiem plenamente em Deus e não em políticos.

Vejam a carta dos padres abaixo. Fiz imagens da carta, para lerem podem clicar aqui também.









sábado, 23 de janeiro de 2021

O Primeiro Presidente Anti-Católico Católico e o Papa Anti-Católico Católico


Na primeira foto como presidente, Joe Biden, se senta na mesa presidencial e atrás dele mostra uma foto do encontro dele com Francisco. Você acha que John Kennedy faria isso com João XXIII? Você acha que os protestantes evangélicos, luteranos ou calvinistas americanos permitiriam que Kennedy fizesse isso? Por que silenciam com Joe Biden?

Será por que Francisco não é religioso mas apenas político e todo mundo sabe disso? Francisco não é uma pessoa que leva a fé apenas política e essa política é do tipo anti-católica como é a política de Joe Biden?

O teólogo Taylor Marshall teceu comentários no vídeo abaixo sobre a relação entre Biden e Francisco



E o renomado escritor católico Robert Royal escreveu um artigo cujo título é justamente "O Primeiro Presidente Anti-Católico Católico".




sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Tempos Sombrios: Globohomo. Turma de Biden e Francisco


Acima, um padre jesuíta apoia se colocar a bandeira gay nas auréolas de Nossa Senhora e do próprio Cristo. O que vai acontecer com ele? Nada. Segue sendo apoiado pelo Vaticano (abaixo uma das fotos do padre com Francisco).

Hoje, li um texto de William Briggs que fala do avanço do que ele chamou de Globohomo. Globalismo Homossexual. É a agenda global gay que avança em muito com Biden, que sempre teve apoio entusiasmado de Francisco.

Biden não tem dois dias de governo, mas já saiu do grupo de países contra o aborto, já declarou apoio às decisões legais em pró-aborto dos EUA, já prometeu selecionar juízes pró-aborto, já mostrou apoio a banheiros sem definição de sexo (mesmo entre crianças), já declarou apoio a LGBT nas forças armadas dos EUA, já declarou apoio a que homens que se digam mulheres compitam em esportes de mulheres, já colocou um "transgênero" pais de dois filhos que se diz mulher como membro do governo e já sinalizou que vai mudar as definições de sexo, para ele, não há mais apenas dois sexos, há inúmeros, e as pessoas do governo devem evitar chamar mulher de ela e homem de ele.

O inimigo do Globohomo é claro: família cristã.

O texto de Briggs coloca em pratos limpos todo esse avanço do Globohomo.

Leiam todo texto clicando aqui.



quinta-feira, 21 de janeiro de 2021

O Que Move o Mundo? O Amor e o Ódio a Cristo

A imagem acima mostra Biden como se fosse Cristo, é da revista socialista Jacobin.

Sou economista  e sempre achei idiota quando políticos, jornalistas, sociólogos, juristas e cientistas políticos, acham que o que interessa é a economia. Não é verdade. O que interessa é Deus. E é o amor e o ódio a Deus que está na decisão das pessoas, sejam simples ou autoridades. Achar que o que interessa é a economia une comunistas e libertarianos, duas ideologias do anticristo. 

Não foi para salvar as finanças do Vaticano que elegeram Francisco e sim para implantar o liberalismo herético na Igreja. No país de Francisco, não foi para salvar economia que elegeram Fernandez-Kirchner na Argentina (todo mundo sabia que o plano de governo deles era lixo) foi para implantar agenda de ódio a Deus de apoio ao aborto e ao casamento gay. Não foi para salvar a economia ou a política internacional que elegeram (por meio de fraudes) Biden (todo mundo sabe que China e Irã não são amigos dos EUA e Biden não tem nem plano econômico minimamente de destaque) foi para instalar o ódio a Deus nos EUA, com ódio a família tradicional, aprovação de abortos, e ódio ao ser humano nas políticas ambientais. Por vezes, se comete erros crassos. O Brasil elegeu Bolsonaro achando que ele estaria do lado de Cristo e não da mentira. Errou feio. Acertaram com a eleição de Trump, elegeram Trump não para salvar a economia, mas como represália às ações anticristo de Obama, mesmo sendo Trump cheio de defeitos e com risco de ser um grande fiasco.

Logo que elegem representantes do ódio a Cristo, começam a colocá-los no lugar de Cristo, como fez a revista Jacobin, Fizeram muito isso com Obama, que era chamado de "messias" e tinha muito de suas fotos enquadradas para que aparecesse como uma auréola na sua cabeça. E fazem regularmente com Francisco, especialmente quando fala e age contra a doutrina da Igreja.

Como dizia Chesterton, toda ação é uma ação teológica. E ele também dizia que quem não ama a Deus o substitui muitas vezes pelo amor ao Estado (ao político). Gente que idolatra políticos não falta, idolatrar políticos é uma decisão teológica.



quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Biden - Caos já Iniciou


Bill O'Reilly diz no vídeo que quem votou em Biden votou no caos. Acho que O'Reilly não foi tão incisivo durante as eleições. Isso está claro desde o início não só pelo radicalismo estrutural que domina o Partido Democrata desde Obama, mas mesmo porque Biden está claramente senil.

O'Reilly está analisando de forma desesperadora só a questão da imigração em massa que já ameaça os Estados Unidos e que Biden prometeu que vai permitir a entrada de qualquer um que quiser. Nada parará mais os imigrantes ( e dentro deles marginais) de entrarem no país, a última barreira (Trump) caiu, voltamos ao caos do governo Obama neste aspecto e com mais força. A entrada de imigrantes pobres em massa aumentará a depependência estatal e mudará ainda mais a questão eleitoral. Como O'Reilly lembra, 50% dos trabalhadores de Nova York nasceram fora dos EUA, e assim os republicanos, que favorecem medidas para os cidadãos americanos nativos e defendem a história e a bandeira do país, desapareceram de Nova York. Texas é a ultima fronteira, se conquistada, aqui jaz completamente os republicanos. Não se saberá nem mesmo o que é ser americano, como não se sabe mais o que é ser francês.

Tem ainda a questão nuclear com o Irã (Biden já promete entrar de novo no acordo nuclear com Irã que Trump jogou no lixo) e tem a entrada com mais força da China dentro dos EUA (Biden já sinaliza que apoiará a China contra os empregos dos próprios americanos).

Como disse Scott Adams, Biden nem entrou e o caos já iniciou:



terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Discurso de Despedida do President Donald J. Trump


Sentirei e muitos, milhões no mundo, sentirão a falta de Trump. 

Fantástico discurso em vários aspectos.

O Imoral e Amoral Voltam a Casa Branca


Não sei se sabem, mas nos tempos de Obama, a árvore de Natal era decorada com imagens de Mao Tse Tung, que matou milhões e milhões de pessoas, e com drag queens (vídeo acima).

Agora toda a administração Obama volta com Biden, está voltando tanta gente velha que já se pergunta por lá se não apareceu nada novo no Partido Democrata desde então. As últimas obamanetes que vi foram Anita Dunn, uma conhecida adoradora de Mao Tse TungWendy Sherman que negociou o acordo nuclear com o Irã. O Irã está louco pela volta dela. Israel que se prepare. E também um transgenero que recomendou "orgias seguras contra Covid". 

Sem falar em todos os apoiadores do aborto que voltam com Biden. Obama, desde que era senador de Illinois, apoia aborto até quando a criança nasce forte e saudável (ele apoia que deixem morrem de inanição).

Os católicos (incluindo cardeais, bispos e padres) americanos sabiam em que (👿 ) estavam votando ao votarem em Biden. 

Os inimigos dos americanos (China, por exemplo) estão adorando também esses votos.



sábado, 16 de janeiro de 2021

Bill Gates - Maior Latifundiário Agrícola dos EUA. O Que Francisco Sugeriria para Ele?

Enquanto o "great reset" no diz que o futuro não é a propriedade privada, que todos devem ter tudo de todos, Bill Gates e sua esposa, defensores do great reset, chegam à posição de maiores proprietários de terras agrícolas dos EUA. O casal possui 242 mil acres em 18 estados dos EUA.

O que os esquerdistas sugeririam para ele? O que Francisco sugeriria para ele? Seria o Francisco do "Terra, Trabalho e Teto" para todos ou seria o Francisco do "Salvem o Planeta"? Será que Francisco condenaria o acúmulo de riquezas nas mãos dos Gates, enquanto Gates patrocina congressos no Vaticano sobre Aquecimento Global? 

Dividir as terras entre os mais pobres? Que tal colocar uns pobres da África ou da América Latina para morar lá?

Ou eles vão deixar lá tudo intacto, sem produzir nada, e plantar árvores para conter o tal aquecimento global?

Se invasores do tipo MST invadisse as terras de Gates, o que ele faria?

Eu sei, o esquerdismo não tem lógica, eles vão falar de moral e de distribuição de riquezas, enquanto roubam os concorrentes e aumentam o poder econômico.

O jornal Daily Mail diz que provavelmente os Gates usaram as terras para combater a tal mudança climática. Realmente, como o casal Gates é conhecido por defenderem o apocalipse climático e o controle populacional, é mais provável que usem para plantar árvores e testar suas teses populacionais, que se danem os seres humanos e suas carências.

Capaz de um dia convidarem Francisco para ver que lindas árvores eles plantam em suas gigantescas fazendas.

Como é comum na história, ricaços e filhos de ricaços serem comunistas, na maior parte das vezes sugerindo tomar as posses dos outros.


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Vamos Lembrar. Teve Violência Quando Trump Tomou Posse? You Bet

 

Será que teve transição pacífica quando Trump assumiu? Hehehe. Clique aqui para um lista de vídeos do dia da posse. Você lembra de Obama ou Biden condenando a violência? Não? Pois é, não condenaram.

E by the way, como disse o senador Babin, 20 minutos depois de Trump assumir o jornal Washington Post declarou que o processo de impeachment iria começar.

Hummm, os democratas e esquerdistas em geral são sempre moralistas, contra os outros.

Este é mais um post do tipo só para lembrar, antes que refaçam a história. Recentemente eu coloquei em outro postoutros fatos do governo Trump que já foram esquecidos pela mídia.




O Que Twitter Não Censura? Matem Trump ou Matem Policiais ou Morte para América.


Em uma pesquisa que até demorou muito, 10 minutos, o New York Post, mostrou todo o discturso de ódio que passa pelos critérios do Twitter, como Kill Trump ou Assassinate Trump ou diversos tuítes pedindo a matança de policiais ou death to America dos iranianos.

Não adianta Trump ter dito no mesmo dia que reprova qualquer tipo de violência, o ódio a Trump das Big Tech é total.

Como lembrou Tucker Carlson, o ódio a Trump une os esquerdistas, que se deixarem soltos vão se digladiar.  Por isso mesmo os esquerdistas lançaram um processo de impeachment que não tem qualquer apoio constitucional, não se pode prever um impeachment de alguém que não está mais no cargo, como Trump em 6 dias.

Como mostrou Prager University, as mídias sociais se ajustam legalmente se dizendo apenas uma "plataforma pública" de debate, dessa maneira ela escapam de processos jurídicos do que é publicado nelas, mas por outro lado deveriam ser totalmente abertas a qualquer ideologia. Mas elas se comportam muitas vezes como "publishers" (jornais) que podem censurar de acordo com suas ideologias, mas são responsáveis por aquilo que publicam.

Aí, elas agem como publishers sendo protegidas por lei para avançar a agenda do esquerdismo e  silenciar conservadores.

Trump sempre insistiu em querer  alterar a lei das mídias sociais (seção 230), mas os democratas não deixam e muitos republicanos são estúpidos o bastante ou recebem apoio financeiro das big techs e não deixam Trump fazer o certo.

Tucker Carlson entrevistou o jornalista que escreveu como facilmente, qualquer criança pode ver que Twitter apoia defesa de assassinato de Trump e ataque a policiais. Vejam entrevista no vídeo abaixo.


Aqui vai o texto do New York Post.

The threats and violence Twitter won’t police


Of late, much attention has been focused on acts of censorship by Twitter. What has garnered far less attention is what Twitter chooses not to censor, and the examples are shocking both in content and in the hypocrisy that Big Tech shows in its effort to destroy Twitter’s competitor, Parler.

Amazon, Apple, and Google have all acted to shut Parler down supposedly because it hosts calls for violence, but a simple search of Twitter shows that it regularly allows such calls itself.

Twitter hosts a #KillTrump hashtag. In all of the glorious English language there is no clearer, plainer, or shorter way to call for violence than the word kill followed by someone’s name. But there it is. One of these tweets reads “#ArrestTrump not enough #KillTrump.” And this isn’t new, back in June the hashtag #AssassinateTrump was bouncing around the website with gems like “Someone take this clown out NOW.” That tweet is still up.

And while Trump’s alleged calls for violence, in fact he explicitly called for peaceful protest, got him banned, the Ayatollah Khamenei tweeted this in November, “. . . Palestine will be free, while the fake Zionist regime will perish. There’s no doubt about this.” So encouraging a completely legal challenge to election results gets our President banned, but the leader of Iran’s brutal state threatening to wipe out Israel is no problem at all.

There is a Twitter account that calls itself “Pigs In A Blanket, Fry Em Like Bacon,” a call to kill police that is also found in myriad tweets. There is currently a tweet up from the day of the Capitol riots that reads “I hope the Trumpers out there all die of Covid. When Congressman elect Luke Letlow did die with Covid there were tweets celebrating or calling it justice.

Antifa, which engaged in riots all summer in Portland has several Twitter accounts that they use to organize. In July a left wing Portland journalist tweeted during a riot, “Heads up all, it looks like Andy Ngo is here.” Author and Antifa critic Ngo has been physically assaulted by the group. Clearly she knew she was putting him danger.

The point is that Twitter is a cesspool of threats of violence, but takes little notice unless they come from conservative voices that threaten their power and their bottom line. This idea that Twitter is acting in the interest of the community or promoting healthy discourse with its censorship is absurd. Twitter acts in one and only entity’s interests: Its own.

What is really happening here is that Twitter CEO Jack Dorsey is cynically taking advantage of the tragic and chaotic events on the Capitol to secure his company’s dominance. It is deeply un-American and they deserve to be called out. Twitter has the right to police the speech on its platform, but the rules must apply equally to everyone if they claim to be a neutral platform and not a publisher. Their actions over the last few days show clearly they are the latter, and that they should be just as liable for their content as any other publisher in the country.

David Marcus is The Federalist’s New York correspondent.




quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Antes que Refaçam o Passado - Nós Lembramos


Em tempos em que lógica, senso comum, e leis constitucionais são desprezadas, a loucura mental avança para virar a norma. 

Cabe então registrar um pouco do passado em favor da sanidade mental. Para sobreviver nestes tempos terríveis precisamos de sanidade mental, nós precisamos "outlive the bastards".

O site The American Catholic lembrou alguns fatos corriqueiros de ataques aos conservadores e a Trump de forma violenta nos últimos quatro anos.

Para o Brasil, devemos fazer também uma lista, pois o PT está voltando com apoio do próprio governo Bolsonaro. 

Aqui vão os fatos que se deve lembrar para os EUA, é uma lista não exaustiva:
  • We remember the protests the day of/after inauguration.
  • We remember the 4 years of personal attacks and endless name calling
  • We remember “not our president” and the “Resistance…”
  • We remember being called racist and evil.
  • We remember Maxie Walters telling followers to harass Trump supporters in department stores and gas stations.
  • We remember the Presidents press secretary being chased out of a restaurant.
  • We remember hundreds of Trump supporters being physically attacked.
  • We remember Trump supporters getting Doxed, and fired from jobs.
  • We remember riots, and looting.
  • We remember “a comedian” holding up the President’s severed head.
  • We remember a play in Central park paid with public funding, showing the killing of President Trump.
  • We remember Robert de Niro yelling “F–k Trump” at the Tony’s and getting a standing ovation.
  • We remember Trump being accused of being a Russian spy and the media going with it. Trying to frame him for treason.
  • We remember Nancy Pelosi tearing up the State of the Union Address.
  • We remember how totally in the tank the mainstream media was in opposition.
  • We remember non-stop in your face lies and open cover-ups from the media.
  • We remember the MSM cabal in 24/7 Hate Trump broadcasts.
  • We remember the press not holding Democrats responsible for anything and hiding anything negative.
  • We remember conservative voices neutered by Tech companies (Facebook, Google, Twitter, etc.).
  • We remember the partisan impeachment.
  • We remember the President and his staff being spied on; even before he was President and Obama and Biden knew of it.
  • We remember Republican congressmen shot on a ballfield by a Socialist supporter of Bernie Sanders.
  • We remember every so-called comedy show turn into nothing but Trump hate fest.
  • We remember 95% negative coverage in the news from the mainstream media and newspapers.
  • We remember the state governors asking for and getting everything they wanted to address COVID-19 then blaming Trump.
  • We remember leftists threatening outside the homes of prominent Republicans and TV commentators who support Trump.
  • We remember the vile attempted destruction of Brett Kavanaugh by Democrats, Kamala Harris in particular.
  • We remember people pounding on the Supreme Court doors.
  • We remember that we were called every name in the book for supporting President Trump.
  • We remember that many in Hollywood said they would leave after Trump was elected, but they stayed here anyway.
  • We remember the hundreds of taxpayer funded police cars burnt during your ‘mostly peaceful’ demonstrations.


terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Madre Miriam e Padre Kirby - Biden Será uma Desgraça, Representará o Mal. Ei Católicos que Votaram Neles, Vocês são Responsáveis.

1) Padre Jeffrey Kirby - Aqueles católicos que votaram em Biden são responsáveis por votarem em alguém e em um partido que persegue a Igreja e aprova a matança de crianças. "O que vocês fizeram para a sua Igreja?"


2) A linda Madre Miriam (do grupo Mother of Israel Hope) - "Administração Biden virá o mal nunca visto antes, não porque Biden é capaz de fazer, mas porque Biden não é capaz de fazer, parar o mal".


Visitem a pagina do Mother of Israel Hope e também do padre Jeffrey Kirby

segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A Fraude Facebook das Eleições nos EUA

Se uma enorme população normalmente nunca vota, mesmo que tenha direito de votar, e se uma fundação estimula com muita grana o voto dessas pessoas, mas só daquelas que estão em um lado ideológico, nós temos aí claramente uma enorme fraude. Mas uma fraude difícil de pegar e de condenar.   

O voto voluntário naturalmente já tem um defeito: favorece àqueles que têm como base eleitoral sindicatos e sociedades/comunidades organizadas, pois dentro dessas organizações já se estimula o voto para seus escolhidos. Agora, imagine um dos homens mais ricos do mundo ajudando no voto deste escolhido. 

Vamos imaginar um caso brasileiro. Imagine que SP fosse um país e o voto fosse voluntário. Dentro de SP há regiões mais esquerdistas (muitas vezes governadas por partidos de esquerda e com forte presença de sindicatos, como São Bernardo de Campo) e regiões mais conservadoras. Se uma fundação poderosa fosse a São Bernardo de Campo e patrocinasse a propaganda para que se votasse nas eleições e ainda patrocinasse a coleta de votos, e negligenciasse completamente as regiões conservadoras do estado. A contagem de votos vindos de São Bernardo iriam ter muito maior peso do que costumava ter.

Muita gente já sabia da infiltração do dinheiro do Facebook nas eleições dos EUA para elevar de forma gigantesca a participação de eleitores esquerdistas nas eleições dos EUA (eu mesmo falei disso aqui no blog). 

Mas hoje li o site Life Site News que detalhou o problema. 

Vou traduzir parte do texto do Life Site News.

Surgem revelações sobre o envolvimento eleitoral de vários milhões de dólares do CEO do Facebook

Se o governo dos EUA estivesse contratando uma empresa para realizar nossas eleições, o Facebook é o último lugar para onde a maioria de nós recorreria. Para começar, eles não provaram que apóiam a liberdade de expressão - muito menos eleições livres. Depois, há o viés inerente. Em novembro passado, o CEO Mark Zuckerberg admitiu sob juramento que sua "base de funcionários inclina-se para a esquerda". Portanto, a ideia de que a América entregaria as chaves da eleição de 2020 para ele - ou qualquer outro magnata da Big Tech - é horrível. Mas, a trilha do dinheiro mostra, isso é exatamente o que 2.500 jurisdições locais fizeram. E agora, a nação inteira está pagando por isso.

Zuckerberg e sua esposa disseram que só queriam ajudar. Com o país atingido pelo coronavírus e as negociações no Congresso paralisadas, o titã do Facebook se ofereceu para dividir seu próprio dinheiro para ajudar a manter as eleições nos trilhos. Usando uma organização sem fins lucrativos, o Center for Technology and Civic Life, como uma tela, o casal poderoso começou a canalizar centenas de milhões de dólares para os escritórios eleitorais locais para ajudar "[a ​​lidar] com as dificuldades de adaptação a um novo comportamento eleitoral" durante a pandemia.

No momento em que a eleição começou, um colossal quinto das administrações eleitorais do país havia tomado um pedaço do bolo de Zuckerberg. Os liberais anunciaram sua generosidade. Os conservadores deram o alarme. Acontece que o Centro de Tecnologia e Vida Cívica (CTCL) não era uma instituição de caridade comum. Foi fundada por ex-assessores democratas e composta e financiada por alguns dos esquerdistas mais extremistas do país, pessoas como David Plouffe - gerente de campanha de Barack Obama. Indo mais fundo, os republicanos ficaram ainda mais preocupados. Parecia que os maiores potes de dinheiro do CTCL estavam sendo canalizados para estados de um azul profundo e áreas urbanas de campo de batalha, lugares onde os democratas precisavam fazer o maior pedaço de votos para vencer. De repente, ficou claro: esses filantropos que vinham ao resgate da democracia a estavam subvertendo silenciosamente.

A operação de Zuckerberg estava decidindo quantos locais de votação deveriam ser abertos, contratando as pessoas que contam os votos - e pagando-as - criando novas caixas suspensas e enviando ativistas que se tornaram funcionários eleitorais aos bairros para coletar os votos. Em outras palavras, Phill Kline, da Thomas More Society, disse: "Tivemos um governo paralelo gerenciando essas eleições, especialmente no centro urbano. Eles estabeleceram esses procedimentos que permitiram a violação da cadeia de custódia das cédulas e a infusão de documentos fraudulentos cédulas. "

E a maioria dos funcionários eleitorais locais não tinha ideia. Desesperados por dinheiro para manter suas operações à tona, eles solicitaram subsídios, sem nunca perceber quem era o mestre das marionetes que puxava os cordões. Frank Byrd, um escrivão do condado de Jackson, Illinois, disse a Vox que nem sabia do envolvimento de Zuckerberg. "Quando você ganha dinheiro", disse Byrd, "você sempre tenta dizer a si mesmo: 'Está tudo bem'." Mas nem tudo era bom - um fato que um número crescente de autoridades conservadoras percebeu. Procuradores-gerais do estado, como Jeff Landry (R), realizaram um ataque em grande escala para impedir a Louisiana de aceitar o dinheiro. Outros estados começaram a fazer o mesmo. Em poucas semanas, os republicanos entraram com ações judiciais em nove estados para impedir que as "doações" interferissem nos processos locais.

Em dezembro, J. Christian Adams no "Washington Watch" chamou toda a trama de "diabólica". "[As pessoas] precisam se preocupar com [isso], porque o Center for Technology and Civic Life transformou os escritórios eleitorais da cidade" em lugares como "Filadélfia, Detroit, Milwaukee, Atlanta e em todo o país para construir um viés estrutural. Para fazer o sistema funcionar de forma diferente. Para ajudar um lado. E essa é a verdadeira história desta eleição - o desmantelamento das leis estaduais e a construção de preconceitos estruturais por meio de bilionários, que deram meio bilhão de dólares para esse esforço. "

Veja, ele explicou, "esse plano estava sendo arquitetado em março por grupos de esquerda", bem quando o coronavírus os atingiu e lhes deu uma cortina de fumaça. "Adams começou a vasculhar a lei, em busca de provas de que financiar eleições era ilegal. Acontece que, ele balançou a cabeça, não há nenhuma. Mas a verdadeira questão é: por que alguém daria milhões de dólares ao governo para administrar seus escritórios? Simples. Eles "criaram um esquema em que bilionários esquerdistas ricos podem refazer como as eleições são realizadas. "Na Filadélfia, eles dobraram o orçamento para enviar pessoas de porta em porta na Filadélfia, batendo de porta em porta para coletar votos." Eles contrataram ativistas de rua para se tornarem funcionários eleitorais da cidade e depois irem aos bairros para coletar votos. " eles o fizeram sob os auspícios de uma capacidade oficial.

Libertarianismo e a Ditadura das Big Tech

Recentemente, eu vi um professor de economia libertariano (aquele tipo que só escreve sobre déficit público, condena tudo que é governo, exalta o setor privado, sendo ele um funcionário público) tendo que analisar a ações ditatoriais do twitter e do Facebook contra conservadores. Ele disse (sabe Deus com que lógica) que a culpa era dos políticos que se infiltraram no setor privado das mídias sociais.

Depois, ao que parece, ele apagou o post. Pelo menos alguém deve ter alertado da estupidez de suas palavras. Ou foi o tico e o teco que não se entenderam. 

Incrível como libertarianos, mesmo sendo economistas, não conseguem ver o óbvio: setor privado vive em conluio com o poder público, que esse negócio de livre mercado não existe, e se existir é o caos. E hoje em dia ainda não ver que o alinhamento das mídias sociais com partidos e políticos esquerdistas é mais óbvio que o sol.

Estudem a vida dos maiores bilionários da história, em qualquer tempo, e vejam a relação deles com o Estado e a forma selvagem que agiram contra concorrentes, como apoio do Estado.

Em resumo, em termos de paraíso na terra. O marxismo diz que o capitalismo será destruído pela suas próprias contradições e os trabalhadores irão dominá-lo e ocorrerá o paraíso, por isso o capitalismo deve ser deixado sem restrições para rapidamente se autodestruir. O libertariano tende a entender que o paraíso é justamente em um capitalismo sem qualquer restrições (soltem as armas, as drogas e a prostituição, tudo tem preço e deve estar no mercado), se o cara é poderoso, e domina os outros, é porque ele mereceu, foi mais esperto. 

As duas ideologias pensam em políticos, empresários e trabalhadores como classes distintas de pessoas, quase como se fosse diferentes raças de seres humanos, que não se misturam. Há uma concepção metafísica idiota semelhante nas duas vertentes.

Aliás perguntem a um marxista e a um libertariano o que é liberdade. Eles terão respostas bem semelhantes, amorais e imorais.

O marxismo é escravidão nas mãos de uns imbecis corruptos que não sabem produzir nada. O capitalismo sem restrições é anarquia em que os mais poderosos vencem e não os trabalhadores, e esses poderosos escravizam os outros também. 

Onde está o paraíso? Em que ideologia econômica?

Esqueça isso. Tente com todas as forças não pecar. E reze muito.



Francisco do Titanic

 


Ótima charge. Francisco do Titanic (ao lado de Guterres, secretário-geral da ONU, Klaus Schwab, do fórum econômico mundial, Biden e Bill Gates) diz pra Jesus: " Ei, você está no barco errado".

Muito bom. 



sábado, 9 de janeiro de 2021

Life Site News: Eleições nos EUA foram mais Fraudulentas do que Você Pensa



 Assistam \o vídeo, antes que o youtube derrube, pois o youtube acabou de derrubar podcast de Steve Bannon e youtube já suspendeu vídeos do Life Site News sobre o assunto eleições,  sem falar que ontem Twitter proibiu definitivamente os tuítes do próprio presidente dos EUA.

Life Site News descreve no vídeo a fraude eleitora vinda da mídia e da mídia social (que escondeu fatos contra Biden e  distorceu fatos para atacar Trump), da justiça que não recebeu milhares e milhares de denúncias dos próprios eleitores (denúncia chamadas affidavit, em inglês. São denúncia juramentadas, os denunciantes fazem juramentos perante a justiça de que dizem a verdade) e atrasou o recebimento das as provas dos advogados de Trump para inviabilizar a ação, além do vídeo apresentar provas que foram filmadas de manipulação dos votos e da contagem dos votos.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Violência do Capitólio - Foi Totalmente Condenável?

Tenho dificuldades e acho bem próximo de ser uma heresia quando se diz que Cristo veio trazer paz e unir as pessoas. Cristo não disse isso, pelo contrário.  Ele disse que era um sinal de contradição (Lucas 2:34), que veio trazer "fogo à terra" e não paz, veio trazer separação  e desavença entre pai e filho e irmãos (Lucas 12:49-53). Cristo é a Paz, mas não é a paz humana. Basicamente, Cristo é a Verdade, a verdade separa as pessoas, pois muitas se alinham na mentira.  Cristo só une aqueles que seguem a Verdade Dele.

Defender Cristo é lutar pela Verdade e ver muita gente se afastando de você, pergunte aos santos, que em geral eram gente que sofria descrédito, desconfiança, solidão e crítica feroz (isso não quer dizer que todo mundo que sofre crítica feroz está do lado de Cristo, hehehe, claro)

Mundo unido é basicamente um mundo falso, embutido na mentira.

Eu costumo brincar que Cristo arriscou muito juntando 12 pessoas, é gente demais, claro que apareceria um traidor, apareceria pelo menos um que se alinharia à mentira. Repito: estou brincando. Mas tem humano que acha que pode unir o mundo. 

Algumas vezes para evitar a mentira é preciso lutar não apenas com palavras mas com armas.

Por que o mundo ocidental de hoje condena a violência de forma generalizada quando seus próprios países e suas próprias culturas foram formadas nas guerras do mundo, quando muitas das desgraças ideológicas do mundo só foram derrotadas usando violência, quando o cristianismo só se espalhou no mundo levado por civilizações que usavam a violência para dominar e quando os inimigos dos cristãos usaram e continuam usando e abusando da violência?

Foi por conta dessa perguntas que eu escrevi meu livro sobre Guerra Justa.

O mundo ocidental (o oriental continua espalhando porrada) anda muito efeminado mesmo. 

Coisas como lei, ordem e democracia só se sustentam e são minimamente saudáveis quando baseadas em fundamentos culturais/religiosos uniformes e sólidos, o modelo kantiano ou rawlsiano (variações positivistas) não funcionam isoladamente.

Se a lei e democracia se tornam um equívoco cultural e os poderes e poderosos sustentam esse equívoco, como você acha que se resolve isso? 

Nos EUA, está claríssimo que as leis eleitorais e o próprio sistema jurídico fracassou, colapsou. As leis eleitorais americanas já eram piores que as brasileiras ou mexicanas de longe, antes de 2020, mas este ano, com a força da divisão ideológica, desmoronou. Perdeu-se o grande ativo dos EUA: a confiança nos compatriotas.

Diante dos fatos e indícios de fraude eleitoral que elegeu com 81 milhões de votos (a maior votação da história) uma pessoa totalmente impopular, há muitos motivos para revolta e para se preocupar com a democracia do país. 

Hoje, Rush Limbaugh, o comentarista político de rádio mais ouvido dos EUA (ele está com câncer e não deve passar deste ano, infelizmente), disse que não condena totalmente a violência do dia 6 no Capitólio e a comparou com os revolucionários que criaram o país.

Limbaugh está certo em levantar a ideia que nem toda violência deve ser condenada. Mas para se entender isso, assim como para se entender lei e democracia, deve-se entender o que sustenta moralmente a violência, qual é a ética que justifica a violência. Há sim guerras, violências e vinganças justas, como defendeu São Tomás de Aquino. Violência é o efeito de uma ética, ela pode ser certa ou errada. 

Vejam abaixo parte do texto do site Daily Mail.

'There's a lot of people demanding the end of violence...I am glad the men at Lexington and Concord didn't feel that way': Rush Limbaugh rebukes those calling for an end to unrest after MAGA mob run riot


Conservative talk show host Rush Limbaugh drew comparisons between the leaders of the American Revolution and yesterday's siege at the Capitol building in Washington D.C. rebuking those 'calling for the end of violence'. 

Limbaugh, 69, took aim at liberals who protested this summer, claiming they were anarchists using the Black Lives Matter movement as a 'guise'. 

He continued, saying he forgave yesterday's group of rioters who were simply 'fed up'.

'We're supposed to be horrified by the protesters,' Limbaugh said on his program on Thursday. 

'There's a lot of people calling for the end of violence. There's a lot of conservatives, social media, who say that any violence or aggression at all is unacceptable. Regardless of the circumstances,' he said. 

'I'm glad Sam Adams, Thomas Paine, the actual tea party guys, the men at Lexington and Concord didn't feel that way,' he continued.

Both Adams and Paine were Founding Fathers of the United States who protested British taxation without representation, uniting the American colonies in the fight for independence during the Revolutionary War. 

Limbaugh has been one of President Trump's most ardent supporters. The day after revealing he had cancer, Trump invited him as a guest for his State of the Union - where he awarded him the Presidential Medal of Freedom. 

'Yesterday, hundreds of thousands of people — Americans who have gotten tired of being ignored and lied about and smeared as racists by these very Democrats in the media and the popular culture,' the conservative radio icon told listeners. 

'Americans who have gotten fed up with having election stolen from them by the Democrats, including the White House. Now they think two more Senate seats have been stolen, and they thought they were going to be stolen even before the election.'   

Limbaugh attempted to further excuse the actions of those who participated in Wednesday's violence suggesting Republicans do not know how to protest or loot despite thousands of Trump supporters appearing at the Capitol. 

'A tiny minority of these protesters and undoubtedly including some Antifa Democrat-sponsored instigators did decide to go to the Capitol to protest,' he added without providing any evidence. 'The people's house by the way.'