2 Vídeos: Como Pensa a Mídia e os Acadêmicos - "Eleitores São Estúpidos e Racistas"

No vídeo, acima James O'Keefe expõe como pensa a CNN: "Trump é louco e eleitores americanos são estúpidos como uma merda"

No vídeo, abaixo, uma "analista política" diz que os eleitores americanos, que votaram em Obama, decidiram regredir e se tornaram racistas, por isso Hillary perdeu para Trump.

Outra coisa estúpida que ela diz é que Trump é esperto por usar as mídias sociais e que Obama era mais clássico, falava por meio de discursos.

Meu Deus, eu lembro muito bem como Obama foi saudado por toda a mídia global por usar todas as mídias sociais em seu apoio e por fazer uma campanha vitoriosa justamente por avançar nas mídias "jovens".




Em suma, a mídia e a academia estão desesperados com a vitória de Trump.

Ontem, Trump atacou de forma até muito forte uma jornalista da MSNBC dizendo que ela fez uma plástica no rosto que estava sangrando.

O próprio partido de Trump reagiu e pediu para ele moderar nos ataques.

Mas também se sabe que essa jornalista desde o primeiro momento que Trump venceu faz um programa que chama Trump de louco diariamente, como mostra esse artigo.

A porta-voz de Trump disse que Trump é assim mesmo: "ele responde fogo com fogo".

Eu ainda não sei o que pensar sobre isso. Acho que Trump foi cruel, mas não desejo que ele retroceda muito. Bush sempre tentou ser amiguinho da mídia que o odiava, isso não o ajudou. E a mídia e a academia estão realmente péssimas.

Monsenhor do Vaticano Preso por Orgia Gay.

Notícia desta noite na Itália dão conta de que um monsenhor do Vaticano que é secretário de um cardeal foi preso em "flagrante" em uma festa de orgia gay. Esse cardeal teria indicado o monsenhor para bispo.

Tem gente dizendo que o cardeal amigo do monsenhor seria o Cardeal Francesco Coccopalmerio, que é muito ligado ao Papa e defensor de tudo que o Papa diz e escreve. O nome de Coccopalmerio surgiu porque foi dito que o monsenhor é ligado a um cardeal que tem mais de 75 anos. Só tem dois, Coccopalmerio e Angelo Amato. Mas Amato já condenou o casamento gay diversas vezes. E Coccopalmerio é dito ser pró gay.


Hummm...

Festa gay, monsenhor ligado a um Cardeal que é chegado do Papa... realmente a verdade é óbvia e explícita.

Vejam abaixo o texto do Glória TV. E clicando aqui vejam a história em italiano do jornal Il Fatto Quotidiano.

Il Fatto Quotidiano writes, that the Holy See's Gendarmerie disrupted a homosexual drug-party in an apartment of the Palazzo del Sant'Uffizio in Rome, where also the Congregation of the Doctrine of the Faith is located. The apartment belongs to a monsignor, who was caught red-handed. According to Il Fatto Quotidiano, he is the secretary of a cardinal who heads a dicastery of the Roman Curia and who had proposed the monsignor to become a bishop.

The monsignor was brought to the Roman clinic Pio XI in order to be detoxified. He is now in a monastery in Italy. His apartment was not destined for simple monsignors. He also drove an exclusive car with Vatican license plates, which are reserved for higher Vatican dignitaries.

Il Fatto Quotidiano writes that the cardinal, for whom the monsignor was working, is well over 75. This is only true for two cardinals at the Roman Curia, Cardinal Angelo Amato (79) of the Congregation for the Causes of Saints, and pro-gay Cardinal Francesco Cocopalmerio (79) of the Pontifical Council for Legislative Texts.

Vídeo: Os Líderes Religiosos Querem Apenas Fazer Amigos e Esquecer as Diferenças

Que tal a gente esquecer a religião da gente e ir tomar um chop? Vamos parar de querer converter os outros, toda religião é igual.

É isso que esses religiosos dizem.

Quanta estupidez! Que tal, eles abandonarem a posição de líderes religioso e irem para um bar? Tenho certeza, que na vida real, fora dos holofotes, eles estão lá financiando suas religiões e atacando as religiões adversárias. No caso do Papa Francisco, ele parece que ataca mais a própria religião do que a dos outros. O que também é um gente de atacar religiosos. Ate onde eu sei, Cristo mandou a gente converter os outros, ser a luz do mundo e não ir para um bar tomar chop com inimigos religiosos.

As religiões, em geral, têm característica comum o absolutismo, a defesa de uma verdade absoluta. Comece com qualquer assunto e verá concepções irreconciliáveis. Mundos completamente diferentes.

Mas os religiosos do vídeo querem se concentrar naquilo que une a todos. Que é o quê? Não sei, eles não dizem.

O que une a todos é apenas o fato de sermos humanos. Passou disso, começa a discórdia. Não adianta você falar: "hei todos nós temos medos, apreensões, dúvidas, somo todos iguais". Isso é bobagem, os medos e apreensões também são diferentes. Também não adianta você falar, como se fosse um unicórneo de arco-iris: "hei, quero conhecer a riqueza que tem no outro". Claro que as pessoas são diferentes e assim podem, em geral, ensinar algo de bom. Mas o "bom" é questão de debate, ou de sua religião.

E outra coisa, a discórdia é sadia para se aprender  algo, inclusive para se converter!!!!

Hoje em dia, muitos especialistas apontam que o mundo anda cada vez mais polarizado em facções.

Nos Estados Unidos, se diz que o Partido Democrata, do ex-presidente Obama, vive de "política de identidade", que fica só falando em defesa de certo tipo de gente: gay, mulher, negro, pobre, muçulmano.. E esquece de dizer qual é o programa de governo.

Certa vez, eu fui a um debate e ao fim pensei: "eu e aquele debatedor nunca vamos nos reconciliar, ele vive em um mundo teológico/filosófico completamente diferente do meu". Qualquer conversa minimamente demorada iria desembocar em uma diferença.

O meu mundo e o mundo daquele debatedor só se encontraria caso ocorresse uma conversão de um de nós.

Assim, são as religiões.

Vídeo: Repórter Prova que CNN é Fake News

Sabe aquela "história" que a Rússia ajudou a eleger Trump? Só fake news e dinheiro. Vejam o vídeo acima que acabou de ser divulgado pelo Project Veritas.

(Espero que saibam inglês, não tenho tempo para traduzir).

Pesquisa: Homens Dizem: "Mulheres Não São Mais Mulheres". Por Isso Eles Não Querem Casar.

Pesquisa nos Estados Unidos mostra que as mulheres jovens estão querendo casar mais do que queriam há vinte anos, mas o homens jovens estão querendo menos. Por quê? A pesquisa mostra que a resposta dos homens é quase unânime: "as mulheres não são mais mulheres".

Essa é uma frase que eu digo há algum tempo de um jeito diferente: "as mulheres hoje em dia querem ser homens, viverem como os homens, e esperam que os homens as respeitem como mulheres. Não é possível".

O pensador Anthony Esolen usa termos mais poéticos, diz que as mulheres querem se igualar aos homens e assim o mistério feminino se perde e os homens perdem o encanto.

Suzanne Venker, autora de três livros sobre família, alerta as mulheres: "como vocês, mulheres, querem que os homens se casem com vocês, se vocês só falam mal deles e ainda recebem privilégios quando se divorciam deles? Ao contrário do que dizem as feministas, a ascensão profissional feminina não tem ameaçado os homens, tem apenas enchido o saco deles "

Isso tudo tem consequências terríveis para a sociedade: mais aborto, mais crianças sem pai, nem mãe, mais desespero, mais desamparo, mais dor, mais suicídio, mais casamento gay,...

Vejam o relato da pesquisa pelo site Life Site News.

Young men giving up on marriage: ‘Women aren’t women anymore’

Fewer young men in the US want to get married than ever, while the desire for marriage is rising among young women, according to the Pew Research Center.

Pew recently found that the number of women 18-34 saying that having a successful marriage is one of the most important things rose from 28 percent to 37 percent since 1997. The number of young adult men saying the same thing dropped from 35 percent to 29 percent in the same time.

Pew’s findings have caught the attention of one US writer who maintains that feminism, deeply entrenched in every segment of the culture, has created an environment in which young men find it more beneficial to simply opt out of couple-dom entirely.

Suzanne Venker’s article, “The War on Men,” which appeared on the website of Fox News in late November, has become a lodestone for feminist writers who have attacked her position that the institution of marriage is threatened, not enhanced, by the supposed gains of the feminist movement over the last 50 years.

“Where have all the good (meaning marriageable) men gone?” is a question much talked about lately in the secular media, Venker says, but her answer, backed up by statistics, is not to the liking of mainstream commentators influenced by feminism.

She points out that for the first time in US history, the number of women in the workforce has surpassed the number of men, while more women than men are acquiring university degrees.

“The problem? This new phenomenon has changed the dance between men and women,” Venker wrote. With feminism pushing them out of their traditional role of breadwinner, protector and provider – and divorce laws increasingly creating a dangerously precarious financial prospect for the men cut loose from marriage – men are simply no longer finding any benefit in it.

As a writer and researcher into the trends of marriage and relationships, Venker said, she has “accidentally stumbled upon a subculture” of men who say “in no uncertain terms, that they’re never getting married.”

“When I ask them why, the answer is always the same: women aren’t women anymore.” Feminism, which teaches women to think of men as the enemy, has made women “angry” and “defensive, though often unknowingly.” 

“Now the men have nowhere to go. It is precisely this dynamic – women good/men bad – that has destroyed the relationship between the sexes. Yet somehow, men are still to blame when love goes awry.”

“Men are tired,” Venker wrote. “Tired of being told there’s something fundamentally wrong with them. Tired of being told that if women aren’t happy, it’s men’s fault.”

eminism and the sexual revolution have simply made marriage “obsolete” for women as a social and economic refuge, but this is a situation that should not be celebrated by feminists, Venker says.

“It’s the women who lose. Not only are they saddled with the consequences of sex, by dismissing male nature they’re forever seeking a balanced life. The fact is, women need men’s linear career goals – they need men to pick up the slack at the office – in order to live the balanced life they seek.”

A cross section of research data from the Pew Research Center for the last months of 2012 shows the alarming trends for marriage and child-bearing in the US. One report published in mid-December said that the latest census data showed “barely half” of all adults in the United States are currently married, a “record low”. Since 1960, the number of married adults has decreased from 72 percent to 51 today and the number of new marriages in the U.S. declined by five percent between 2009 and 2010.

Moreover, the median age at first marriage continues to rise with women getting married the first time at 26.5 years and men at 28.7. The declines in marriage are “most dramatic” among young adults. Just 20 percent of those aged 18 to 29 are married, compared with 59 percent in 1960.

“If current trends continue, the share of adults who are currently married will drop to below half within a few years,” the report said.

Moreover, the link between marriage and childrearing has become disconnected in the minds of the so-called Millennial generation, those between 18 and 29. While 52 percent of Millennials say being a good parent is “one of the most important things” in life, just 30 per cent say the same about having a successful marriage, an attitudinal survey found.

The gap, of 22 percentage points, between the value Millennials place on parenthood over marriage, was just 7 points in 1997. The research found that Millennials, many of whom are the children of divorce and single-parenthood themselves, are also less likely than their elders to say that a child needs both a father and mother at home, that single parenthood and unmarried couple parenthood are bad for society.

Petição em Favor de Bispo que Negou Comunhão e Funeral para Gays

O bispo Thomas Paprocki, de Illinois nos Estados Unidos, fez o que é certo como bispo que simplesmente segue o que diz a doutrina da Igreja (que segue a Bíblia).

O bispo Paprocki disse que gays não podem receber eucaristia nem funeral se não se arrependerem e por isso está sendo muito atacado.

Sem se arrepender de um pecado tão grave quanto atos homossexuais não se pode receber eucaristia nem funeral Católico.

O ato homossexual é um ato tão pecaminoso que é um dos quatro pecados que clamam a Deus por vingança ( Genesis 18:20-21).

Os críticos reagiram, mas o grande canonista Ed Peters mostra por que Bispo Paprocki está certo.

Foi feito uma Petição em apoio e agradecimento ao bispo. Assinem.

Leiam abaixo o que diz a petição.

Illinois Bishop Thomas Paprocki is facing huge backlash after asking his diocesan priests to follow Catholic teaching on homosexuality. 

Last week the Bishop issued pastoral guidelines regarding same-sex couples to priests under his charge. 

He said that those in same-sex "marriages" shouldn't present themselves to or be admitted to Holy Communion, nor should they receive a Catholic funeral if they died without showing signs of repentance.

Paprocki’s guidelines where simply following what the Catholic Church already teaches about the proper disposition one needs in order to worthily receive the sacraments. 

But left-leaning media along with homosexual activists were especially enraged at Paprocki’s guidelines, especially regarding funerals for unrepentant gays. 

But again, the bishop was simply applying Canon Law which states that “manifest sinners…cannot be granted ecclesiastical funerals” if it gives “public scandal” to the faithful, that is, if it leads another to “do evil.”

Paprocki wrote that he has a "responsibility as diocesan bishop to guide the people of God entrusted to me with charity but without compromising the truth."

"The Church has not only the authority, but the serious obligation, to affirm its authentic teaching on marriage and to preserve and foster the sacred value of the married state," he said. 

Let’s support this courageous bishop for heroically defending the truths of our Catholic faith in word and action.

Paraguai, Jamaica e Guatemala contra Agenda LGBTI na OEA. E o Brasil?

Na quarta-feira passada, os grupos LGBTI (tem I agora de "intersex") e países como o Canadá (liderado por um primeiro ministro supostamente católico) pressionaram, mas Paraguai, Jamaica, Guatemala, Suriname, Santa Lucia, Trinidade e Tobago e Barbados resistiram. Estes países protegeram a família e a constituição de seus países.

Os grupos LGBTI exigiam resolução protegendo-os, contra o que chamam de "homofobia" e "transfobia".

Pela  primeira vez, desde 2008, os países pró-família resistiram e não se rebaixaram para a agenda gay.

Vejam texto do Life Site News. O texto não diz qual foi a posição brasileira, mas pelo silêncio, pode-se imaginar que era se submeter à agenda gay. Devemos saudar a ação desses pequenos países, eles se fizeram fortes, mesmo diante de tantas pressões e do silêncio da Igreja.

Latin American countries fight transgender tyranny

Marianna Orlandi

CANCUN, June 23 (C-Fam) - Latin American countries pushed back this week against further promotion of gender ideology in a resolution at the Organization of American States (OAS).

On Wednesday, the forty-seventh General Assembly of the OAS adopted the annual resolution “human rights, sexual orientation, gender identity and expression” as it has since 2008.  At the same time, however, it thwarted attempts to advance the protection of “sexual rights” further.

Unable to reach a consensus on this resolution at the OAS headquarters, member States held heated negotiations in Cancun.

The 2017 proposal went beyond any previously agreed-upon language, and beyond international law. It mentioned “individuals with intersex traits” as a new protected category and called for condemnation of undefined “homophobia and transphobia.”

Paraguay and Jamaica explained their refusal to adopt the resolution, citing national laws and constitutions. They proposed alternatives in order to reach a consensus; the “LGBTI core-group,” however, would not compromise.

Luís Carlos Garcia Escobar, representative of the Permanent Mission of Paraguay to the OAS, lamented the unwillingness of the sponsors of the resolution to modify the new text in any way so as to make it acceptable to all. “Instead of working to create consensual documents, we are left with adhesion agreements,” he explained. “We are worried with this dynamic,” he said.

Jamaica’s Julia Elizabeth Hyatt echoed his words, backed by the delegations of Suriname, Saint Lucia, and Barbados.

For the first time since 2008 pro-family states did not bend to the pressure of LGBTI advocates. On the last day, consensus was reached on adopting last year’s resolution. Reservations on the whole text came from Paraguay, Jamaica, Guatemala, Suriname, Saint Lucia, Trinidad and Tobago, and Barbados.

Following adoption by the General Assembly, the Canadian Ambassador defined the result as “a missed opportunity.”

Sarah Flood-Beaubrun, Saint Lucia’s Minister of External Affairs explained her country’s position, saying “Saint Lucia cannot commit to any provision that undermines the institution of the family, or that may lead to the creation of controversial ‘sexual rights’ that may conflict with the rights of children and their families.”

Flood-Beaubrun reminded the room that international binding provisions protect the family as “the natural and fundamental unity of society,” and stressed her own country’s duty to protect it, and to protect the children.

The pro-family advocates from the Americas had hoped that the resolution would go to a vote, which was expected to be close, but they were bolstered nonetheless by the result, which came on the heels of other recent victories.

On June 15, hundreds of legislators from the Americas met in Mexico City where they released a declaration, signed by more than seven hundred politicians, explicitly denouncing OAS attempts to disregard sovereignty and to reinterpret international law through an ideological lens.

The Declaration calls on the Inter-American Human Rights’ Court and Commission to respect the family and the right to life from conception. It condemns abortion, and reiterates there is no right to same-sex unions, marriage, or to homosexual adoption in international law.

Another event bolstering pro-life advocates at the OAS General Assembly was the warm reception delegates gave to a presentation by Andrea Flores, a twenty-six year old woman affected by spastic brain paralysis.

As a member of the civil society, Flores delivered a statement to the OAS’ Heads of States, on Monday.

She condemned what she calls “true discrimination”—that of disabled children that begins in the womb and continues throughout their lives. The room, including OAS bureaucracy, fell in love with her.

Que tal uma Faixa na Praça São Pedro: "Papa, Responda à Dubia!"

Entre o muito sério e o jocoso, Steven O'Reilly fala o que se deve fazer para que o Papa Francisco responda às cinco questões da dubia formulada por quatro ilustres cardeais.

O Papa anda fugindo dos cardeais, então Steven chega a sugerir que os leigos abram uma enorme faixa na Praça São Pedro dizendo: "Papa, Responda à Dubia". Ou um avião circulando a praça com os mesmos dizeres.

Talvez vários leigos também usando a camisa acima possa ajudar.

Papa, está ficando ridículo demais, além de ser cruel com toda a Igreja e não apenas com os cardeais.

Responda à Dubia!

Pais Gays Abusaram de Criança desde idade de 22 meses e a Entregaram para Pedófilos em Diversos Países

Que foto linda, não é? Pais homossexuais segurando uma criança gerada por barriga de aluguel que eles pagaram. Um dos homossexuais segura um pintinho. O casal homossexual foi exaltado pela mídia da Austrália, como "dois pais é melhor do que um".

Pois eles abusaram sexualmente da criança desde quando ela tinha apenas 22 meses de vida (!!!!) e a entregaram para um grupo de pedófilos conhecidos como Boy Lovers Network. 

As polícias da Austrália e dos Estados Unidos se uniram para pendê-los.

Nada me deixa mais enraivado do que quando alguém prejudica crianças!!

Cristo também ficava enraivado, como ele disse em Mateus 18:4-6:

"Aquele que se fizer humilde como esta criança será maior no Reino dos céus. E o que recebe em meu nome a um menino como este, é a mim que recebe. Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar." 

Vejam a descrição feita pelo caso no site Life Site News:

Model gay adoptive ‘fathers’ sexually abused 6-year-old for years: offered him to pedophile ring

 Mark Newton

SYDNEY, July 3, 2013 (LifeSiteNews.com) - Police in Australia have described as "depraved" the case of a six-year-old boy who was sexually abused by his adoptive homosexual "fathers" and other men who were part of an international child-porn syndicate known as the Boy Lovers network. 

Authorities in Australia and the US worked together to arrest and charge the men after it emerged that the boy had been offered to men in Australia, the US, France and Germany for sexual exploitation and the production of child pornography from a very young age. 

Last week one of the men, an American named Mark J. Newton, 42, was jailed in the U.S. for 40 years and ordered to pay $400,000 in restitution to the child, while the other, Peter Truong, 36, from New Zealand, awaits sentencing in his home country.

"None of these cases are very good," Detective Inspector Jon Rouse, who heads Australia’s Queensland Police Taskforce Argos, which investigates online child exploitation and abuse, told the AFP news agency.

"What's pretty sad about this one is the way this child came into their lives. It's just really a tragedy. It's extremely depraved."

According to reports, Newton and Truong, living in Cairns, Australia at the time, began looking for a surrogate mother to give birth to a child in 2002.

The same-sex couple finally found a woman in Russia who gave birth to their child for a fee of $8,000. Mark Newton is believed to be the biological father of the boy, dubbed "Adam" in order to protect his identity.

Adam was handed over to Newton and Truong five days after his birth in 2005. 

Australian media covered Adam's arrival home, describing the two men as happy, loving fathers. 

In a case of bitter irony, in one article Mark told a reporter that authorities had questioned he and Peter at length when they first brought Adam to Australia, and that he was sure that they were under suspicion of pedophilia. But, he said, "We're a family just like any other family."

On July 14, 2010, when Adam was 5 years old, ABC Far North Queensland broadcast a story titled "Two dads are better than one" which stated that "becoming parents was hard work for gay couple Pete and Mark, but they'd do it all over again if they had to.”

"We decided that we would have a child, that it was time for us to have a family," Newton and Truong told ABC. "We wanted to experience the joys of fatherhood." 

"It's a happy, relaxed family," ABC said, "but it wasn't an easy road to get there. After many hurdles, [Adam] was born by surrogacy in Russia." 

Russian news service RT Novosti reported that Adam began to be sexually abused by his same-sex ‘dads’ when he was 22 months old. 

"Later on," RT Novosti reported, "they made Adam available for sex with other members of the pedophile ring in Australia, France, Germany and the US, for which Newton and Truong had to travel extensively. Police investigators have found proof of at least eight men in these countries having contact with Adam when he was between the ages of two and six."

Two other men, American residents John R Powell, 41, a Florida-based lawyer, and Jason Bettuo, a 36-year-old Michigan tennis coach, have also been charged, according to Australia's Channel 7 News. 

Police began the investigation that led to the arrests after a chance discovery of suspicious images during a raid on the home of a child sex offender in Wellington, NZ.

Australian police said the images themselves were not illegal, but were recognized as "modelling shots."

Further investigations unearthed chat logs between Newton and Truong and other members of the Boy Lovers network. 

When police raided the homosexual couple's home in Cairns they found enough evidence on computers and other video devices to ensure their arrest. Adam was removed and placed in foster care. 

At his sentencing hearing, held in District Court in Indianapolis, Newton told the court that, "being a father was an honor and a privilege that amounted to the best six years of my life," according to the NY Daily News.

US District Judge Sarah Evans Barker responded, "Words don't help ... What can be said? What can be done to erase some of the horror of this?"

Judge Barker added that she felt Newton deserved a more severe sentence but that he was tried at district court level to save a jury from having to look at the images produced by the defendants.

"These men submitted this young child to some of the most heinous acts of exploitation that this office has ever seen," said Indiana U.S. Attorney Joe Hogsett, after the hearing. 

Russian Ombudsman for Children’s Rights, Pavel Astakhov, told RT Novosti that the Russian government is tightening up adoption laws to prevent another case like Adam's. 

“Russian orphans always attracted foreign perverts because of accessibility. The foreigners were simply coming and taking children for money,” Astakhov said. 

In December 2012, Russia passed the ‘Dima Yakovlev Law’ that banned American citizens from adopting Russian children.

In June 2013, the state Duma passed an amendment that bans the adoption of Russian children by same-sex couples from abroad and forbids single people who are citizens or permanent residents of countries that allow same sex "marriage" to become adoptive parents or legal guardians of Russian children. 

Russia itself does not allow same sex "marriage" and the country’s authorities have passed a number of regional and federal bills banning the promotion of homosexual and other sexual aberrations to children.

--

Rezemos por Adam!

Cardeais Liberam Carta ao Papa Francisco Pedindo Correções das Confusões da Amoris Laetitia

Após a divulgação da Dubia que o Papa, de forma mal educada, não quis responder, os quatro cardeais (Brandmuller, Caffarra, Burke e Meisner, fotos acima) resolveram fazer uma carta pedindo uma audiência com o Papa Francisco, ainda tentando elucidar as várias confusões e contradições da encíclica Amoris Laetitia.

A carta foi enviada no dia 25 de abril. Mas o Papa Francisco novamente manteve a falta de misericórdia, para usar uma palavra que ele abusa, e não respondeu aos quatro cardeais.

Hoje os cardeias liberaram publicamente a carta. É mais um passo para pedir a correção formal das ofensas a Cristo na Amoris Laetitia.

Bom que eles peçam logo a correção formal, pois a confusão já se generaliza e como se diz: o demônio não dorme.

No carta, os cardeais dizem que respeitam o Papa Francisco como o Papa da Igreja, mas lembram que ele não respondeu a Dubia enviada em 19 de setembro de 2016 e pedem a audiência com ele para que sejam clarificadas as confusões da Amoris Laetitia, que faz com que a Igreja tenha diferentes posições dependendo do local, deixando de ser uma Igreja universal. Ainda lembram de um seminário que ocorreu em Roma no qual seis fiéis leigos de diferentes continentes pediram que a Amoria Laetitia fosse esclarecida urgentemente.

Vejam a carta abaixo:

Outro Ataque Terrorista na Champs- Elysees em Paris

Um homem em um carro, armado e com explosivos dentro carro tentou atacar os policiais na Champs-Elysees hoje, por volta das 3:40 horário local. Em mais um ataque terrorista na principal avenida de Paris. Ele acabou sendo morto e não conseguiu matar ninguém. Graças a Deus.

O jornal The Sun traz os detalhes. O jornal diz que o terrorista já era conhecido das autoridades. Mas eles não conseguiram evitar o ataque.

O terrorista faria parte de um tal de Arquivo-S (S-File) no qual as autoridade mantém detalhes de terroristas que podem ameaçar a França.

A CNN traz imagens e vídeos também do ataque terrorista.

Até agora não nenhum site informando o nome do terrorista.

Ataque Terrorista contra Muçulmanos em Londres

Um homem teria alugado uma van no País de Gales e jogado entre os muçulmanos que saiam de uma famosa mesquita de Londres, famosa por ser a mesquita de uma famoso terrorista chamado Abu Hamza, que pregou nessa mesquita de 1997 a 2003  e está em prisão perpétua nos Estados Unidos. Os jornais dizem que um muçulmano morreu e uns 9 ficaram feridos.

Até agora eu não consegui saber o nome do terrorista (foto acima) que teria dito que queria matar todos os muçulmanos.

Bom, eu já morei no Reino Unido. Conheço os bairros de Londres e sei porque Londres é chamada de Londonistan, É para informar como a cidade é cheia de muçulmanos e há muito bairros dominados por muçulmanos.

Ocorreram recentemente três novos ataques terroristas islâmicos contra inocentes o Reino Unido, incluindo um contra o próprio o parlamento britânico e outro contra jovens na cidade Manchester.

O país está um completo caos, sem um um governo que convença a maioria e com uma oposição nas mãos de um louco chamado Jeremy Corbyn, tão louco a ponto de querer tomar as casas dos ricos na força.

Em suma, se você reclama do Brasil, a nossa crise aqui é de corrupção, a crise por lá é sobre a própria identidade do país.

Aliás, eu diria que não acredito que o Reino Unido consiga ter um partido que consiga a maioria do parlamento. A sociedade está muito dividida. E se conseguir será de um partido esquerdista do lado dos muçulmanos, em resumo, um desastre. Pois o mal, em geral, tem maioria política.

O que o terrorista fez foi errado?

Matar inocentes é sempre errado (apesar das dificuldades de se determinar quem é inocente, muitas vezes). Uma norma da guerra é matar acidentalmente inocentes ou matar inocentes se eles estão no lugar errado, na hora errada. Mas o Reino Unido está em guerra?

Outro dia, eu  li um texto muito interessante comparando a reação da população britânico e do governo em relação ao incêndio que matou dezenas de pessoas e aos ataques terroristas. O texto, não lembro agora quem era o autor infelizmente, dizia que a população cobra ações enérgicas do governo contra incêndios e o governo vai demitindo gente que supostamente deveria ter evitado o incêndio. Mas nos casos dos terroristas, a população apenas coloca flores nas calçadas, nem pede ações do governo. Em suma, a população está resignada aos ataques terroristas, se entregou, entregou a identidade do país. 

Esse terrorista contra os muçulmanos, se for verdade que ele queira matar todos os muçulmanos, deve ter sentido ódio da falta de ação das autoridades e da rendição da população para conter o terror no país.

Autografei Meu Livro para o Ilustríssimo Cardeal Burke (o mais doce dos homens).

Há dias que a gente recebe uma graça tão grande, além dos sonhos, hoje foi um desses dias para mim.

Autografei meu livro sobre Guerra Justa para o grande Cardeal Burke, na noite de autógrafos do livro dele no Brasil. Eu e ele temos a mesma editora (Cedet). A Cedet é dona dos selos Ecclesiae e Vide Editorial. O livro dele saiu pela Ecclesiae e o meu pela Vide Editorial.

Conversei um pouco com ele, disse o quanto a Igreja precisava dele, que rezava por ele e compartilhei a informação de que meu professor de teologia, Dr. Taylor Marshall, é amigo dele.

Fiquei muito honrado em ver que ele deu muita atenção ao meu livro. Eu disse que não sabia se ele leria em português, e ele me disse que sim.

Ele, como sempre, foi o mais doce dos homens.

O livro dele se chama O Amor Divino Encarnado: A Sagrada Eucaristoa como Sacramento da Caridade. Não preciso dizer que o livro é brilhante e essencial para quem quer entender a eucaristia.

O meu livro, vocês sabem, é sobre Guerra Justa, do Império Romano ao Estado Islâmico.

Que noite, para mim.

Muito obrigado, meu Senhor Jesus Cristo.

Revista do Estado Islâmico Mostra que as Ações do Papa Francisco de Apaziguamento São Inúteis

No jornal The Catholic Herald, Adam DeVille chamou atenção para descrição feita pelo Estado Islâmico do Papa Francisco, na revista do grupo terrorista chamada Dabiq.

Nela, o Estado Islâmico, mostra respeito por aqueles que têm entendimento do Islâ e do incentivo a violência determinada por Maomé e pelo Alcorão, como o Papa Bento XVI e William Kilpatrick. E mostra desprezo total pelas ações do Papa Francisco que tenta se aproximar dos líderes islâmicos. E ainda detona a aproximação que o Papa Francisco faz para com os gays.

No meu livro sobre Guerra Justa, eu falei bastante sobre como o discurso de Regensburg do Papa Bento XVI de 2006 alimentou o ódio dos muçulmanos e resultou até em um assassinato de um padre. Mas agora o Estado Islâmico mostra até respeito por Bento XVI, diz que ele acertou ao dizer que democracia  não tem lugar no Islã e menciona o discurso de Regensburg, dizendo que o Islã continuará a atacar os cristãos (se quiserem comprar meu livro, cliquem aqui).

Ainda sobre o Bento XVI, o Estado Islâmico chama de escandalosa a renúncia dele.

Bom, eu concordo com eles e com o Bento XVI. A democracia não tem relação com o Islã, a jihad é parte central do Islã e realmente a renúncia do Papa Bento XVI foi escandalosa.

E é por isso que não se vê os muçulmanos em praças públicas aos montes criticando o terrorismo. O profeta deles e o livro sagrado deles apoia. 

Em relação ao Papa Francisco, o Estado Islâmico mostra desprezo total pelas ações e palavras do Papa Francisco e condena todos os muçulmanos que se juntam ao Papa Francisco. As palavras de apaziguamento do Papa Francisco só servem para incitar mais o terrorismo. E chega até a condenar Francisco pela aproximação que ele faz aos gays.

Se a revista alimenta o ódio ao Papa Francisco, acho que o Papa deveria aumentar a segurança que o cerca.

Interessante como essa revista Dabiq que prega o terrorismo é facilmente encontrada na internet.

Vejam abaixo o trecho que fala sobre Bento XVI e o Papa Francisco. Desprezem quando eles chamam os cristãos de Cruzados ou pagãos, eles não entendem nem de Cruzadas, nem de cristianismo.

DABIQ:

As the war between Islam and the pagan Church raged, and for fear of losing their own followers to Islam, some on the Christian side began speaking more directly about their enemy and the real Islamic goal to destroy their manmade systems and perverted “freedoms.” Benedict XVI – the predecessor of Francis – explained, for example, that democracy “contradicts the essence of Islam, which simply does not have the separation of the political and the religious sphere that Christianity has had from the beginning” (Truth and Tolerance). Despite being a liar, he certainly spoke the truth on this issue – democracy undoubtedly contradicts the essence of Islam – showing thereby that the apostates from Islam, like many of the “imams” in the West and teachers at so-called “Islamic” universities, have less of an understanding of Islam than Benedict the Disbeliever has.

Some time later, Benedict would again attempt to disparage Islam by mocking the Prophet Muhammad g, but for something the Prophet shared with most of the prophets of the Torah, the Psalms, and the Gospel, which was the order to spread the religion by the sword.1 Benedict thus belittled the order found in the Old and New Testaments for war against the pagans upon quoting the Byzantine Emperor Manuel II Palaiologos, who had said, “Show me just what Mohammed brought that was new, and there you will find things only evil and inhuman, such as his command to spread by the sword the faith he preached.” The religion of Islam will continue to be spread by the sword, even if Benedict despises such. May Allah expose Benedict’s evil and inhumanity and uncover for the world the true reason behind his scandalous resignation from the pagan Papacy. Despite the clarity of past and perished popes regarding their enmity for Islam and its teachings, the current pope, Francis, has struggled against reality to advertise the apostate’s perversion of Islamic teachings as the actual religion of Muslims. So while Benedict and many before him emphasized the enmity between the pagan Christians and monotheistic Muslims, Francis’ work is notably more subtle, steering clear of confrontational words that would offend those who falsely claim Islam, those apostates whom the Crusaders found played the perfect role for their infiltration into Muslim lands. While Benedict XVI met public disapproval for quoting a centuries-old Byzantine emperor, Francis continues to hide behind a deceptive veil of “good will,” covering his actual intentions of pacifying the Muslim nation. This is exemplified in Francis’ statement that “our respect for true followers of Islam should lead us to avoid hateful generalizations, for authentic Islam and the proper reading of the Quran are opposed to every form of violence” (The Joy of the Gospel). 

Part of this approach to subdue Muslims through appeasement involves coordinating with the infamous Ash’ari Sufi institute, al-Azhar University, falsely attributed to being representative of Sunni Muslims worldwide. This method is an attempt to justify deviating claims that the Muslim nation has no central authority – as in a caliphate – but is rather “managed” in some way by scholars at universities. Adnane Mokrani, a Tunisian slave to the Catholic Church, commented on Francis’ embracing of Ahmed el-Tayeb – the leader of Cairo’s al-Azhar University – saying, “Islam is not like the Catholic Church. There is no single, central authority. There are institutions, traditional universities of the Islamic world.” Rather, history and texts refute this foolish and obviously ill-intended statement. After the passing of the Prophet Muhammad g, his companions agreed that the most significant matter facing the Muslim nation was appointing its next leader, its next central authority. They did so in a timely manner, and a successive authority continued unbroken for hundreds of years. This successive authority, called the Caliphate, was reestablished in “2014” through the pledging of allegiance to Shaykh Abu Bakr al-Baghdadi .

While previous popes spoke against Islam due to the actual reality they faced, based on mutual enmity between the pagan Christians and monotheistic Muslims, recent popes – and especially Pope Francis – have attempted to paint a picture of heartwarming friendship, seeking to steer Muslim masses away from the obligation of waging jihad against disbelief. Assisting the Crusaders in their aim at placation, el-Tayeb said of his dear friend Francis, “this man is a man of peace, a man who follows the teaching of Christianity, which is a religion of love and peace … a man who respects other religions and shows consideration for their followers” (Vatican Radio).

In this vein, it is not only the Church’s historical view on Islam that Francis altered and misrepresented. Following the Orlando raid by Omar Mateen , Francis said that sodomites “must not be discriminated against, that they must be respected and accompanied pastorally … The problem is a person that has a condition, that has good will and who seeks God. Who are we to judge?” Completely disregarding his own Church’s doctrine of judging homosexuals as immoral for engaging in the perverted act of sodomy, Francis has again sidestepped religion for the sake of public opinion. But to completely change pace with history and alter biblical teachings, once again, the Pope called for Christians to apologize to sodomites – a people named after Sodom and Gomorrah – for the harm caused to them.

It is very possible that Francis’ care for sodomites reflects their history in the Papacy, including previous popes Benedict IX, Julius II, Leo X, and Julius III, as well as countless Catholic priests – the mention of whom has become synonymous with boy rape. If so, as the Pope represents his faithful followers, one could undoubtedly say that this is what Christianity has come to accept. However, it is more apparent that – given the timing of the Pope’s comments on homosexuality, coming soon after the Orlando attack against Crusader sodomites – this is part of the papal mission to garner any support possible, even from the likes of filthy, effeminate sodomites, in the crusade against the Muslim nation in general and the Islamic State in particular. As such, Francis is taking the route traveled by his counterparts from the apostate “scholars” at al-Azhar and in Medina, namely the path of overlooking the clear call to warring against shirk and its people throughout the Quran and Sunnah – and instead altering the religion to fit some devilish “interfaith” fantasy, far removed from the truth, which one is naturally inclined to seek.

This is all part of a plan to demilitarize Islam or, to put it more correctly, to remove the clearly Quran- and Sunnah-based duty of waging jihad against pagans until all the world is ruled by the Shari’ah. It is just as Lawrence Franklin, an Israeli spy who worked for the United States government, advised the Pope, that he should “challenge Islamic leaders to institute specific reforms which would root out theological justification for violent and intolerant behavior.”

This is echoed by William Kilpatrick, former lecturer at Boston College, a Jesuit institute, who has called for an encyclical letter from the Pope to his global parishioners explaining the danger of Islam itself – and not just a “bad” or “radical” version of it. Kilpatrick recognized Francis’ tactic of accommodation that downplays the actual role of the sword in the teachings of the Prophet Muhammad g, but also realized that the more the disbelievers and apostates attempt to remove aspects of Islam from the religion, the more the newly devout will move away from the so-called “mainstream” and towards the Islamic State, which represents the original global call of Allah’s Messenger g. The reason for being more direct about the threat of Islam as a whole – which he claims is the religion of “1.6 billion people” – is summarized in Kilpatrick’s words, “And the reason that we should criticize this rapidly growing and aggressively proselytizing faith is that, if we don’t, it may soon become the faith of 7.6 billion people – that is to say, the entire population of the planet.”

Aniversário de Trump "Defensor da Vida". Papa Escolhe Abortista

Ontem, foi aniversário de Donald Trump. O site Life Site News homenageou o presidente e agradeceu por ele defender a vida, como mostra imagem acima. Trump tem feito várias medidas contra o aborto e indicado várias pessoas que lutam contra o aborto para postos chave de sua administração.

Ontem, também foi divulgado que o Papa Francisco escolheu um abortista para participar da Academia Pontifícia da Vida.

Como é que é? Trump escolhe a vida e o Papa escolhe a morte?

Pois é, tem muita gente reparando, como mostra o texto abaixo do The Remnant:

Pro-life Pick for Prez, Pro-Death Pick for Pope ^Featured

Written by  Michael Matt | Editor

 President Donald Trump appointed a longstanding advocate of abstinence sex education to the Department of Health and Human Services (HHS), and leftwing groups are furious. Valerie Huber, co-founder and president/CEO of Ascend – an organization that promotes abstinence sex education, an approach that normalizes sexual delay – has been appointed as chief of staff to the assistant secretary for health at HHS, under Secretary Tom Price.

Amanda Marcotte at Salon says that, with the appointment of Huber, abstinence education – which she calls the “shame-and-ignorance approach of the Bush era” – is making a “comeback under Trump.”

She bemoans Trump’s pro-life policies and what she views as “attacks” on “contraception access. 

REMNANT COMMENT: Meanwhile, back at the ranch, Pope Francis has appointed an Anglican minister to the Pontifical Academy for Life who has argued that abortion should be legal until “18 weeks after conception."

According to LifeSiteNews.com, the University of Oxford Professor Nigel Biggar, who was appointed to the Academy for a five-year term, stated in a 2011 dialogue with pro-infanticide ethicist Peter Singer that a preborn baby is “not…the same kind of thing as an adult or a mature human being” and therefore does not deserve “quite the same treatment”.  The LifeSite report continues:

Pope Francis began his overhaul of the Academy last year by creating new statutes, that among other things, no longer required that members sign a declaration to uphold the Church’s pro-life teachings. The Pope’s next move was to then remove all of the academy members while promising to make new appointments himself. 

Former academy member Judie Brown wrote in an article earlier this year that she was shocked by what she called Francis’ move to “deconstruct” the Academy that was once considered a bastion of orthodoxy. 

“The Pontifical Academy for Life is undergoing an overhaul by Pope Francis and his political operatives within the Vatican’s hierarchy, and it is one of the most heartbreaking events I have seen in my lifetime. But given the politics of the Vatican, it is not surprising,” she wrote at that time. 

So the Pope appoints a pro-abort in Rome while the President gives the nod to a pro-lifer in Washington.  What's going on here?   Must be another "translation error", right?  Or perhaps the media are once again making things up about our dearly beloved and very conservative Pope. But, then again, on more than one occassion Professor Biggar has indeed gone on the record in favor or abortion. So what was Pope Francis thinking?  Maybe he just forgot to Google this guy. Otherwise, it begins to appear that even Donald Trump is a bit more Catholic than the Pope--at least when it comes to pro-life appointments to key positions. And that can't be right. Right?

Nova Guerra Civil nos Estados Unidos?

Um atirador hoje invadiu um campo de basebol onde parlamentares republicanos (do partido de Trump) estavam treinando para uma partida beneficente, perguntou se eles eram democratas ou republicanos, e com a resposta saiu atirando com seu rifle, atigindo o o deputado Steve Scalise e outros. Só foi parado pela segurança do deputado.

Em Nova York, a peça Júlio César está sendo apresentada em praça pública no qual se mostra o assassinato de um personagem vestido de Donald Trump. Isto é, eles apresentam o assassinato de Trump.

Casos e mais casos existem de artistas fazendo cenas nas quais matam Trump.

A esquerda não aceita a vitória de alguém que defenda a vida contra o aborto, defenda a ciência contra o chamado "aquecimento global" e defenda os cristãos contra os islâmicos. Eles estão desesperados.

A esquerda não aceita democracia.

Recentemente, eu fui convidado para um debate sobre reforma da previdência. Eu insisti que eu não era especialista no tema, mas a pessoa, que é um amigo, insistiu e eu resolvi comparecer.

Na mesa, estava eu, um senador do PMDB e um advogado de um sindicato. O sindicato levou a claque para aplaudir. Mas o advogado do sindicato ficou desesperado ao ver que eu não me alterava com os aplausos efusivos dados para ele e que mantinha meu ponto de vista e denunciava vários erros históricos e matemáticos da argumentação dele. O advogado  agarrou o microfone gritando sem deixar eu falar e até me atacando verbalmente, enquanto eu só dizia bem baixo: "por favor, permita que eu termine minha fala".

Desespero total frente ao contraditório.

Nos Estados Unidos, esse desespero contra Trump está começando a matar de verdade.

Vejam o relato do caso nos Estados Unidos no jornal Daily Mail.